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Festas!

10 ideias incríveis para presentear na Páscoa

Gente, eu sempre fui do time que apesar de termos datas “padrões” em que a sociedade acaba nos cobrando que gastemos o dinheiro em lojas, tento buscar alternativas para fazer daquela ocasião uma forma carinhosa de recordação (seja natal, dia das mães, do pais…)

O legal de conseguirmos comprar coisas diferentes ou criarmos os nossos próprios presentes é que o presenteado sente a carga de emoção e carinho que fizemos/ tivemos ao fazer ou comprar algo pensando naquela pessoa. Além disso, muitos presentes poderem durar por muito tempo e serem reutilizados depois.

Por isso, resolvi trazer algumas ideias que podemos usar para estimular as crianças a fazerem para comemorar o simbolismo da páscoa sem cair no clichê do ovo de páscoa. E também vamos combinar que o preço do chocolate está “pela hora da morte”, não é?

Vamos lá?

  1. Guirlanda de porta para páscoa:

Achei fofo! E é bom que dá pra usar todo ano. Dá pra fazer a sua própria ou comprar uma pronta.

Guirlanda

Fonte: http://www.elo7.com.br/pascoa/al/A17B4?album_webcode=A17B4&pageNum=1

  1. Sobremesa diferente:

Dá pra pesquisar uma receita de sobremesa com chocolate (nhaaam!!) ou com outro doce e oferecer a delícia para a família toda. Olha essa receita que tentação!!

Sobremesa deliciosa

http://gshow.globo.com/receitas/ovo-de-pascoa-recheada-na-travessa-534c958b4d38854559000051

  1. Brincadeiras:

A gente pode resgatar algumas tradições como deixar as pegadas do coelho pela casa, fazendo pequenas marcas usando dois dedos molhados com farinha ou desenhado no papel e deixar que as crianças façam a caça aos ovos (ou chocolates). Elas vão amar encontrar as pistas.

Pegadas
  1. Pintar panos de mão com o tema de páscoa:

Podemos estimular as crianças a fazerem suas próprias obras de arte pintando panos de mão. Me diz qual é a criança que não adora pintar?
Aqui tem umas dicas de como ajudar a fazer:

http://www.blogpintura.com.br/pintura-em-tecido/pintura-em-tecido-coelho-da-pascoa/

Faça você mesmo!
  1. Criar o seu próprio chocolate ou ovo de páscoa em casa:

Em época de chocolate caro, fazer o próprio chocolate é sinônimo de economia e diversão com a criançada.

Ovos de Páscoa caseiros

  1. Pintura de ovos:

Seguindo a onda do lúdico e da criatividade, sugiro que você reserve alguns ovos e deixe que as crianças liberem seus artistas internos na pintura.

Ovos decorados

http://pt.wikihow.com/Pintar-Ovos-para-a-Páscoa

 

  1. Tiara de coelhinho

Ajude o seu filho a confeccionar uma linda tiara de coelhinho para brincar e tirar muitas fotos.

Tiara de coelho

http://www.bigtudoartesanato.com.br/como-fazer-tiara-de-coelhinho-para-pascoa-material-e-passo-passo/

  1. Cupcakes

Levar a criança para a cozinha estimula o conhecimento e desperta nela o interesse em aprender sobre este mundo desconhecido para muitos que é a culinária. Além disso, receber um cupcake é uma forma de expressão de carinho linda, né? Olha aqui uma receitinha pra ajudar:

http://receitas.ig.com.br/2013-03-24/cupcakes-de-pascoa.html

Cup Cakes decorados
  1. Sacola de coelhos de feltro

Se a ideia é presentear com algo especial, olha que fofura estes coelhinhos em forma de sacola? O presente fica super original.

https://www.facebook.com/sanguelatinoartesanato/photos/pb.1406865196275735.-2207520000.1456256580./1419128961716025/?type=3&theater

Sacola de feltro
  1. Piquenique

Se quiser aproveitar o dia para compartilhar com toda a família, por que não fazer um piquenique bem gostoso ao ar livre com uma cesta repleta de comidas gostosas (e por que não saudáveis?).
Pode ser em um parque, em um gramado ou até no quintal de casa. A ideia é aproveitar o momento todos juntos.

Piquenique em família

 

Espero que tenham curtido as dicas.

Beijos carinhosos,

Nana

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Expectativas Maternas

Puerpério – Sugestões de pedidos a um gênio da lâmpada

            Gente, quem já passou pelo puerpério sabe como é desgastante este momento! Parece eterno, infinito e que a nossa vida é unicamente dar de mamar, botar pra arrotar, trocar a fralda, dar banho, lavar e passar as roupinhas, receber inúmeras visitas justo na hora em que o bebê dorme e estamos desejosas por um descanso, ouvir palpites dos parente, enfim! É punk!!

Daí, trouxe uma listinha de pedidos que vocês poderiam pedir a um gênio da lâmpada (quando encontrarem um por aí), para ajudar neste momento. Só valem 3 pedidos, hein? Depois me contem quais vocês escolheram!

 

  1. Protetor de ouvidos – para não escutar todos os conselhos que você não pediu sobre criação do seu filho.

 

  1. Bônus de 10 horas de terapia psicológica – para assumir que as escolhas diferentes das que os nossos pais fizeram quanto a nossa criação não implicam que eles nos amaram menos do que nós amamos os nossos filhos. Também são válidas para assumir que fazer tudo igual ao que os nossos pais fizeram não é a melhor maneira de evitar os conflitos familiares.

 

  1. Vale de acompanhamento a um grupo de lactantes – (ou também sobre criação) para poder falar à vontade sobre a consistência da golfada do seu bebê (lembra iogurte? leite? requeijão? água com farelinhos branco?). Permutável também por conversas sobre a consistência e a frequência da evacuação.

 

  1. Vale de 3 horas no salão de beleza sem falar dos filhos ou bebês – (com a observação de que você pode ter direito pra trocar o presente em até dois anos). Por favor, sem data de validade para o vale!

 

  1. Questionador inconveniente: uma máquina que só funcione toda vez que qualquer conselho inútil é oferecido por avós, vizinhas, pediatras ou enfermeiras. Disponível também para os conselhos de senhoras e as mães de coleguinhas da escola do filho mais velho.

 

  1. Expansor de tempo – para que você possa se perder nos instantes perfeitos em que o seu bebê dorme lindamente nos seus braços e você o olha extasiada. Além de poder desfrutar dele sempre que precise.

 

  1. Lembrador urgente de momentos expandidos– para você se lembrar nos momentos de crise familiar a razão pela qual você ama profundamente a sua família.

 

  1. Câmera fotográfica perfeita – uma câmera que grave os momentos inesquecíveis tal como você os vê na sua cabeça e não como a câmera do seu celular se empenha em retratar. Na sua recordação, você não tem essas olheiras e esse cabelo maluco de jeito nenhum.

 

  1. Desculpabilizador – como o próprio nome diz, para fazer com que fique imune a todas as tentivas de se sentir culpada diante de qualquer eventualidade sobre o seu filho: sejam resultados escolares ou a maneira de comer.

 

  1. Autorespondedor – para responder aos comentários absurdos e que você só pensa em dar como resposta três horas depois.

 

  1. Curso de masterchef para o seu companheiro – Passar o primeiro mês de amamentação a base de sopas e frutas é possível mas pouco recomendável. Com este curso o seu marido se deleitará fazendo lasanha de verduras, escalope de carne ou frango à moda do chef. Permutável por um vale sushi do seu restaurante favorito.

 

  1. Geladeira autopreenchível – com deliciosas comidas a qualquer hora do dia e da noite. É só abrir e a comida aparece mágicamente ali.

 

  1. Autorejeitador de visitas inesperadas – com uma fantástica lista de características que o farão ser o presente mais desejado para todas as famílias.

 

  1. Sensor de quentinhas – Se a sua visita inesperada vier carregada com um pote de tuppeware com quentinha, o auto-rejeitador deixará entrar a visita. Visitas inesperadas com comida serão sempre bem-vindas.

 

  1. Luvas de boxe com mola para visitantes teimosos – na terceira visita dessa pessoa que nunca liga avisando, se ativará a luva de boxe para uma advertência muito mais clara ao visitante indesejado. Certamente que depois disso, ela ligará antes de ir.

 

Nana.

Extraído e adaptado de http://www.unamaternidaddiferente.com

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Expectativas Maternas

Como melhorar a autoestima das crianças?


Um estudante grava a reação das pessoas ao dizer que elas são lindas: temos que trabalhar a autoestima dos nossos filhos

Uma estudante de 18 anos chamada Shea Glover decidiu realizar um experimento social que publicou em maio de 2015 e que está viralizado na internet, cuja intenção era saber qual era a reação das pessoas ao ouvir que elas são lindas (em inglês “beautiful”).
Primeiro, ela perguntou a elas se poderia tirar uma foto e assim que começava a gravá-las, explicava que estava fotografando todas as coisas que ela considerava bonitas.
O video é incrível, porque podemos ver o instante da reação das pessoas ao ouvir que ela as considerava bonitas. E não somente por isso, mas porque podemos tirar muitas conclusões, uma delas a que foi citada no título: temos que começar a trabalhar a autoestima dos nossos filhos.

                                                O experimento de Shea Glover

Shea explicou que a ideia não era fazer um experimento, mas somente a de captar a beleza das pessoas, porém, o fato de explicar isto no momento da gravação fez com que o curioso não seja isso, mas o gesto, a careta, o sorriso, a vergonha, o sentir-se bem ou deslocado e até mesmo enganado.

Por isto, temos de trabalhar a autoestima de nossos filhos. Sei que esta frase tem muitas leituras possíveis. Uma delas é a sensação que nos gera ao ver o video que muitos ali sentem que estão sendo enganados, que não é sério o que se está dizendo.
Talvez seja porque vivemos em uma sociedade que dá importância demais ao aspecto físico e não nos damos conta de que um simples sorriso, uns olhos alegres, um olhar amável podem ser suficientes para demonstrar que alguém é belo, bonito, “beautiful”.
Mas cuidado para que não nos confundamos. Não temos que dizer a nossos filhos que eles são os mais lindos do mundo, nem que são os melhores. Muita gente exagera nos elogios com os filhos e super valoriza as suas conquistas pensando que isso os fará ter mais confiança em si próprios. Na verdade, o que estão fazendo é criar uma personalidade baseada em uma mentira que no futuro poderá voltar contra eles, em forma de frustação. Eles se frustrarão ao ver que na realidade não são capazes de fazer tudo o que acreditavam que poderiam fazer, ao ver que outros conseguirão o mesmo que eles com o mesmo ou menor esforço e ao perceber que não são infalíveis.
E o que os pais devem fazer? Cabe a nós, pais, trabalhar a sua autoestima através do carinho, do amor, do nosso tempo com eles. Na verdade, não há nada que se fazer de especial, somente tratá-los com respeito e incluí-los em nossas vidas. Como?

  • Participar de nossas vidas: deixe-os vivenciar a nossa rotina. Evite deixá-los todo o fim de semana, por exemplo, com os tios, avós, amigos para que você possa passear com eles.
    – Desfrutar o nosso tempo com eles: nossos filhos gostam de saber que dedicamos o nosso tempo brincando com eles, lendo histórias, contos, explicando as notícias da televisão, por exemplo.
  • Escutá-los: ouvir a opinião deles e que saibam que nos importamos com o que dizem.
  • Negociar com eles: para chegar aos acordos, para que aprendar a pensar e a ter argumentação.
  • Deixar que tomem decisões: Se escolhermos tudo por eles, nunca terão a possibilidade de cometerem seus próprios erros e, sem os erros, não há oportunidade para aprender.
  • Permitir que sejam autônomos: não faça tudo para eles, deixe-os que “deem seu jeito”, que testem as coisas com base no que aprenderam e assim vão crescendo.
  • Dizer a eles que os amamos muito: é muito bom que saibam o quanto são importantes para nós e o quanto os amamos e como somos felizes por tê-los em nossas vidas.
  • Não colocar o amor em “xeque”: NUNCA, NUNCA faça-os acreditar que o nosso amor depende do que eles façam ou deixem de fazer. Ou seja, nada de “se não fizer isso, eu não te amo mais…” ou “pode sair de casa, se você quiser, a porta está aí”. Eles devem saber que independente do que façam sempre vamos amá-los (ainda que eles devam saber que há coisas que eles farão que não gostaremos).Em resumo, devemos ajudá-los a trabalhar a sua autoestima mediante ao amor, ao fato de que eles se sintam acompanhados, queridos e se reconhecendo como parte da família e por isso são mais um membro dela, mas tão importante como qualquer outro, nem mais, nem menos.
    Assim, conseguirão enfrentar o resto do mundo com a confiança em si mesmos (ou mesmas), sendo capazes de olhar uma câmera diante da frase “estou fazendo umas fotos de todas as coisas que considero bonitas”, sorrir e agradecer a estas palavras, devolvendo um gracioso momento de alegria e sinceridade.

 

Nana.

Publicado originalmente em bebesymas.com. Tradução e adaptação livres: Mãe Só Tem Uma. Os direitos Autorais no Brasil são regulamentados pela Lei 9.610. A violação destes direitos está prevista no artigo 184 do Código Penal. Este artigo pode ser publicado em outros sites, sem prévia autorização, desde que citando o autor e a fonte.

 

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Chegou ao mundo Crianças (a partir de 2 anos)

9 benefícios da leitura na infância

A leitura é a chave para acessarmos a informação, a cultura, o mundo da ficção e da fantasia. Mas ler não é tão simples: está ao alcance de todas as crianças, mas nem sempre nas melhores condições.
            A importância da leitura com as crianças se baseia nos benefícios na hora de estudar e adquirir conhecimentos. A colaboração dos pais e adultos é necessária e muito importante para impulsionar o processo de aprendizagem.

 

Ler e dividir os livros com as crianças

É um trabalho familiar a preparação das crianças antes mesmo delas aprenderem a ler, e o da continuidade, quando já leiam.

Ainda que pareça estranho, recomenda-se que coloquemos a criança em contato com a leitura a partir de um ano aproximadamente (há estudos que provam que ler para o bebê ainda na barriga ajuda muito também).

Afinal, a leitura é hábito criado muito mais facilmente na infância do que na vida adulta

Quando falamos de leitura, são histórias com imagens grandes e pouco texto, que vão “dificultando” e ampliando a medida que o leitor fique mais velho. Vale a pena investir o tempo com as crianças lendo, contando-lhes histórias porque os efeitos são muito positivos. A curto prazo a leitura permite:

 

  • Enriquecer a relação adulto-criança – são os adultos o que apresentam o mundo mágico da leitura. Estes momentos de leitura são muito gratificantes porque estão envolvidos de afetividade.
  • Familiarizar a criança aos textos – quando ela chegar à escola, saberá que a leitura é uma atividade interessante e prazerosa.
  • Ampliar e organizar o universo da criança – ela passa a conhecer o mundo, a si mesma e o entorno.
  • Desenvolve capacidades mentais – a memória, a linguagem, a capacidade de abstração e a imaginação.Como incentivar a criança a ler?
    – Busque uma leitura que condiz com a idade da criança.
    – Aumente o grau de dificuldade segundo o progresso da criança
    – Deixe o seu filho escolher as suas leituras.
    – Observe os gostos da criança para que possa orientar a leitura de acordo com as suas afinidades.
    – Deixe que a criança te veja lendo. O exemplo é tudo.
    – Ofereça diferentes gêneros: revistinha, livro…

 

Os benefícios de ler em voz alta para as crianças

A leitura em voz alta gera grande benefícios tanto para quem lê como para quem ouve. Reunimos alguns deles:

 

  1. Contar histórias para as crianças faz com que eles se tornem mais reflexivos em relação ao que os seus pais ou adultos estão explicando sobre qualquer situação ou comportamento.
  1. As histórias ajudarão as crianças a vencer os seus próprios medos.
  1. Facilita que eles exercitem a sua memória desde bem novos.
  2. Transmite tranquilidade. De fato, é bem comum contar histórias em voz alta para que as crianças possam cair no sono, dormir tranquilos e durante toda a noite.
  1. As histórias são uma das bases para o desenvolvimento intelectual da criança, já que quando as lemos, em geral, ainda não sabem ler, com o passar do tempo vão entender sobre os diferentes assuntos com rapidez.
  1. O fato de compartilhar os momentos de leitura com os mais velhos, faz com que as crianças se sintam mais amadas, porque alguém está dedicando o seu tempo a ela.
  1. Desperta nelas a imaginação, a curiosidade e faz com que se desenvolva a sua capacidade crítica sobre o que escutam e, no future, sobre o que lerão.
  1. Quando elas aprendem a ouvir, melhoram a sua capacidade de expressão. Além de adquirirem maior vocabulário que lhe permitirá expressar melhor suas ideias e seus sentimentos. Estas habilidades serão fundamentais para o seu desenvolvimento ao longo da vida.
  1. Ler para as crianças nos anima a ler para nós mesmos.

 

Nana.

 

Fonte:

Publicado originalmente em Huelvatecas. Tradução e adaptação livres: Mãe Só Tem Uma. Os direitos Autorais no Brasil são regulamentados pela Lei 9.610. A violação destes direitos está prevista no artigo 184 do Código Penal. Este artigo pode ser publicado em outros sites, sem prévia autorização, desde que citando o autor e a fonte.

 

 

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A gente testou

Review da babá eletrônica With Baby

       O review de hoje é sobre babá eletrônica. Nós, que éramos papais de primeira viagem, ficamos pensativos se realmente valeria à pena investir um valor alto em uma babá eletrônica. Então, meu marido que adora coisas tecnológicas pesquisou muito e de todas as opções que viu, me mostrou a With Baby, da marca Withings.

Olha, quer saber o que eu achei dela? É uma SENHORA babá eletrônica. Incrível mesmo! Vou descrever todas as vantagens que encontramos para que você possa entender.

Primeiro, ela não só reproduz o áudio como as convencionais como mostra as imagens (em HD com lente de 3 megapixels e zoom de 4x) em tablet, celular e até no computador, ou seja, você pode estar em qualquer lugar do mundo e poderá acompanhar o que o seu filho está fazendo ou como está o soninho dele. Achou legal? Calma que tem mais!

A babá tem uma captação de áudio excelente e emite alertas sempre que observa movimentação, barulhos, alteração de temperatura e umidade (de acordo com o padrão que você selecionou previamente). Você consegue ouvir até a respiração do seu bebê!

Além disso, o aparelho possui uma série de 7 cores que podem ser selecionadas para entreter a criança numa série de arco-íris. Há sete sons diferente para embalar o soninho do baby passando por música clássica até white noise (aqueles sons de tv chiando, secador ou aspirador de pó).

Withbaby possui lente com visão noturna que te permite ver a criança mesmo que o quarto esteja todo escuro. Você também pode ouvir o bebê e ele te ouvir em tempo real. Basta falar perto do seu dispositivo eletrônico pressionando a tecla do microfone.

Esta babá é tão inteligente que passa um pequeno relatório sobre como foram os últimos 15 minutos do seu funcionamento. Apresenta a temperatura, a umidade, os ruídos e as variações que aconteceram. A conexão é via Wi-Fi ou cabo de internet (RJ45/Ethernet) e se o seu aparelho eletrônico estiver por perto da babá, pode ser usado através do Bluetooth também.

Como a babá eletrônica só vem com a câmera, o aparelho para ver as imagens deve ser o seu tablet, celular ou computador. A única desvantagem dela é quanto a restrição sobre quais modelos de aparelhos são compatíveis. Os da Apple (celular a partir do modelo 4, Ipod da 4a geração pra frente e o Ipad da 2a geração em diante) funcionam bem. Apesar de no site não haver a descrição de que é possível usar no Android, consegui usar com meus celulares Samsung S4 mini, S5 New Edition e no tablet da Samsung também.

O valor varia em torno de 200 a 250 dólares e é possível encomendar com alguém que envie ao Brasil. Em época de dólar caro, a babá fica mais salgada, mas garanto que ela é sensacional e você não se arrependerá.

Beijos carinhosos,

Nana

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Crianças (a partir de 2 anos)

“Mamãezite aguda”– meu filho só quer estar comigo

A “mamãezite” aguda, como costumamos chamar, é uma fase em que nossos filhos se sentem especialmente apegados as suas mães, choram ao se separar de nós e ninguém mais consegue consolá-los.

Ao redor dos dois anos, as crianças passam por uma etapa em que só querem estar com a mamãe. Ninguém mais os consolam e só a mães que proporcionam a segurança que precisam e não querem ninguém além delas, nem os pais. É uma fase passageira ainda que esgotante para as mães que estão sofrendo com ela. Deve-se enfrentá-la com paciência e utilizar algumas estratégias para aumentar a confiança dos pequenos, porque no final, tudo passará.

Quando eles só querem estar com a mãe, quando estão atravessando essa fase de “mamãezite” aguda, não pense que estão rejeitando o pai. Sua conduta não é de rejeição, já que neste momento a criança não é capaz de se colocar no lugar do outro. Quando ela só quer a nós, mamães, o que de fato ela busca é a confiança que pode ter sido perdida por algum motivo.

O apego, os laços afetivos que criamos com os nossos filhos se formam desde o seu nascimento (até mesmo antes dele). Nosso bebê aprende que em nosso colo se sente seguro, confortável e querido e que nada vai acontecer a ele enquanto estiver em nossos braços. Deste modo, podemos observar como os bebês entre 6 e 9 meses têm a sua primeira fase de “mamãezite”, quando choram ao ver estranhos.

Na fase ao redor dos dois anos, nossos filhos já ganharam autonomia e podem se deslocar sozinhos, já começam a falar e a expressar os seus gostos e preferências. Costumam frequentar o parque ou a creche, lugares onde sem dúvida eles devem se relacionar com outras pessoas: crianças da sua idade e pessoas mais velhas como as cuidadoras; e claro, se sentem melhor perto deles. Ainda que eles sejam autônomos, continuam precisando de nós igual a quando eram bebês.

 

O que desencadeia esta fase de “mamãezite” aguda?

A “mamãezite” aguda é, como vimos, uma fase de insegurança que nossos filhos atravessam, agarrando-se a nós, mamães, porque desta forma tudo parece ficar mais fácil. Em nosso colo se sentem seguros e confortáveis, sabendo que nada pode acontecer com eles. Alguns fatores podem desencadear esta fase, como:

  • a chegada de um irmãozinho;
  • a entrada na creche;
  • um resfriado ou qualquer doença que tenha passado recentemente;
  • a mãe que começou a trabalhar fora de casa;
  • passar um período sendo cuidados com mais frequência pelos avós.
  • uma mudança de casa;
  • uma separação entre os pais, entre outros…

 

Quais são os sintomas de “mamãezite” aguda?

A gente se dá conta de que estão nesta fase porque:

  • não deixa de chamar a nossa atenção constantemente com os seus: “mãããe, mamãe, mamãezinha, manhê!”;
  • não quer ninguém que não seja a mãe;
  • não quer que o pai, nem os avós, nem niguém o vistam e se o fazem é contra a sua vontade;
  • querem que a mãe dê o café-da-manhã, o almoço, o lanche e a janta;
  • só quer brincar conosco;
  • chora ou nos chama no momento em que desaparecemos do seu campo de visão;
  • manifesta ciúmes de seu irmão mais velho ou mais novo e até mesmo do pai;
  • não nos deixa fazer nada, só quer o nosso colo e que fiquemos com ele o tempo todo;
  • fica agarrado em nossas pernas enquanto a gente anda pela casa. 

    Qual a solução para esta fase?

Apesar de esgotante e estressante que é para nós, mães, viver este momento, a verdade é que a solução está em nossas mãos. Simplesmente, use o bom senso. Se sabemos que este momento retrata a perda de confiança, portanto temos que ajudá-lo a recuperar a sua autonomia e segurança. Como? Brincando.

Podemos começar brincando com ele, seja com construções, pintura, quebra-cabeça ou algo que ele goste e fique entretido. Assim que começar, levante-se e separe-se dele por uns centímetros, depois metros, sem deixar de continuar falando com ele para que note que está próxima. Por último, deixe-o sozinho no quarto por alguns momentos e depois volte para buscá-lo.

É importante que ele aprenda a ficar sozinho com o pai e avós, por isso, deixe-o com eles. Peça para que leiam histórias, brinquem e façam programas agradáveis e, posteriormente, farão coisas mais rotineiras.

E lembre-se: é uma fase passageira, que exige paciência e carinho de nossa parte.

Nana

Retirado e adaptado de Mama Psicologia Infantil 

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Expectativas Maternas

Vitamina N: seu filho recebe?

Eu quero falar sobre uma vitamina essencial que você provavelmente nunca ouviu falar. Se você é um pai/ mãe ou planeja ser um/uma, essa vitamina pode ser mais importante para o crescimento do seu filho do que todas as outras juntas. E só você, um pai/mãe, pode fornecê-la.

Eu a chamo de vitamina N – a palavra “Não”.

Mais e mais crianças com as quais eu me deparo sofrem de deficiência de vitamina N. E elas, seus pais e toda a nossa cultura estão pagando o preço.

Deixe-me ilustrar o meu ponto com uma história que é muito típica. Um pai que vou chamá-lo de João, deu ao seu filho de 5 anos, praticamente tudo o que o menino pediu. Como a maioria dos pais, João queria mais do que qualquer coisa que seu filho fosse feliz. Mas ele não era. Ao invés disso, ele era petulante, temperamental e muitas vezes mal-humorado. Ele também estava tendo problemas para se dar bem com outras crianças. Além disso, ele era muito exigente e raramente ou nunca expressou qualquer apreço ou gratidão por todas as coisas que seus pais estavam lhe dando. Seu filho estava deprimido? João queria saber. Precisava de terapia?

Seu filho, eu disse a ele, estava sofrendo os sintomas previsíveis de ser excessivamente indulgente. O que ele precisava era de uma dose saudável e constante de vitamina N. O excesso de indulgência – uma deficiência de vitamina N – leva a sua própria forma de vício. Quando o ponto de retorno decrescente é ultrapassado (e é passado bastante cedo), a recepção de coisas começa a gerar nada, além de querer mais coisas. Um efeito terrível disso é que nossos filhos estão se acostumando a um padrão material que está fora de ordem com o que eles podem esperar alcançar como adultos.

Considere também que muitas, senão a maioria das crianças, atingem este nível de afluência não por esforço, sacrifício ou fazer o seu melhor, mas choramingando, exigindo e manipulando. Assim, no processo de inflar suas expectativas materiais, também ensinamos as crianças que elas podem conseguir qualquer coisa do nada. Isso não é só uma mentira, como também é uma das atitudes mais perigosas e destrutivas que uma pessoa pode adquirir.

Pode ser uma longa história pra explicar o porquê que a saúde mental das crianças na década de 1950 – quando as crianças tinham muito menos – era significativamente melhor do que a saúde mental das crianças de hoje.

Desde os anos 50, e especialmente nas últimas décadas, enquanto a indulgência tornou-se a norma parental, as taxas de depressão infantil e adolescente dispararam. As crianças que crescem acreditando no conto de fadas do “tudo-do-nada” são susceptíveis de se tornar adultos emocionalmente atrofiados e egocêntricos. Então, quando eles próprios se tornam pais, eles são susceptíveis a mimar seus filhos com coisas materiais – as pilhas de brinquedos, bichos de pelúcia e eletrônicos – que se encontram espalhados na maioria das casas. Dessa forma, o excesso de indulgência – uma deficiência da vitamina N – torna-se uma doença hereditária, um vício que passou de uma geração para a próxima. Isso também explica porque as crianças que recebem muito do que eles querem, raramente tomam cuidado com qualquer coisas que eles têm. Por que eles deveriam? Afinal, a experiência diz a eles que mais está sempre a caminho.

As crianças merecem o melhor. Eles merecem ter pais para cuidar de suas necessidade de proteção, carinho e direção. Além disso, elas merecem ouvir seus pais dizerem “não” muito mais vezes do que “sim” quando se trata de seus desejos caprichosos. Eles merecem aprender o valor do esforço construtivo e criativo, o que é oposto ao valor do esforço gasto choramingando deitado no chão, chutando e gritando ou jogando um dos pais contra o outro. Eles merecem aprender que o trabalho é a única maneira verdadeiramente gratificante de obter qualquer coisa de valor na vida. E que, quanto mais duro elas se esforçarem, mais completo será o êxito.

No processo de tentar proteger as crianças da frustração, os pais viraram a realidade de cabeça para baixo. Uma criança criada nesta forma invertida pode não ter as habilidade necessárias para se virar sozinha, quando chegar a hora disso.

Aqui vai uma regra simples: vire o mundo dos seus filhos de cabeça para cima, dando-lhes tudo o que eles realmente precisam, mas não mais de 25% do que eles simplesmente querem.

Eu chamo isso de “Príncipio de Privação Benigna”. Quando tudo isso é dito e feito, a palavra de três letras que mais constrói caráter na língua portuguesa é “não”: vitamina N. Distribua-a com frequência. Você será mais feliz a longo prazo e assim será o seu filho.

John Rosemond – autor e psicólogo familiar

 

Se quiser saber mais sobre este assunto, leia também sobre Infantolatria.

 

Publicado originalmente em Prager University – autor John Rosemond – Tradução: Filipe Pontes. Adaptação livre: Mãe Só Tem Uma. Os direitos autorais no Brasil são regulamentados pela Lei 9.610. A violação destes direitos está prevista no artigo 184 do Código Penal. Este artigo pode ser publicado em outros sites, sem prévia autorização, desde que citando o autor e a fonte.

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Crianças (a partir de 2 anos)

Como falar de morte com as crianças?

O tema de hoje é delicado, mas inevitável: como falar sobre a morte com as crianças?

É difícil porque envolvem fatores diversos, desde religiosidade até o sofrimento da perda. Além do mais, nenhum de nós gosta de tocar neste assunto, ainda mais com crianças pois não sabemos até onde devemos falar e explicar a elas o que de fato aconteceu, afinal é muito difícil para nós e confuso para elas.

Mas quando a morte de um familiar chega, é inevitável que tenhamos que travar um diálogo com as crianças para tentar explicar o que ocorreu para eles.

Para isso, convidamos a psicóloga Adriana Provedel, especialista em terapia cognitivo comportamental e psicologia transpessoal para nos auxiliar nesta tarefa.

Vamos lá?

 

  1. Quando devemos contar para a criança que alguma pessoa morreu? Assim que ocorrer o falecimento ou espero que ela perceba a ausência da pessoa?

 

R: O momento certo para contar, vai variar conforme a causa da morte do ente querido.

Uma morte que vem como consequência de uma longa enfermidade, gera mais resignação e equilíbrio na família. Nesse caso a criança também reage melhor. A tristeza e o luto fazem parte da vida, a morte é um fenômeno natural e a criança vai reagir sempre em função do sentimento vivenciado pela família.

A família que reage com desespero, revolta, faz a criança enxergar a morte com algo traumático, desesperador.

É importante ressaltar que, mais do que a conversa , a criança assimila mesmo é a emoção envolvida com o fato. Tristeza e luto não causam trauma e são superados com o tempo.

Passei por essa experiência: minha mãe faleceu após 4 anos de tratamento contra o câncer, e minha filha tinha apenas 6 anos, e muito ligada à avó. Não escondemos a realidade, vivenciamos o luto de maneira verdadeira, ela sempre soube de tudo. Posso dizer que além de superar muito bem a perda, ainda consolou muita gente na família!

Com relação a morte trágica e inesperada, o melhor é recuperar um pouco o equilíbrio, até atingir a condição de diálogo, com o máximo de naturalidade. O mais importante é ser verdadeiro e autêntico sempre.

 

  1. Como falar com a crianças menores de 3 anos sobre a morte? E as maiores?

 

R: A abordagem só vai modificar no caso da idade, adaptando a linguagem, os exemplos, personagens que a criança conhece, animais de estimação que partiram, ou seja, usando os elementos que fazem parte do contexto da criança na sua faixa etária, para transmitir a mesma informação.

Não existe uma idade certa para abordar a morte, pode ser feita em qualquer idade.

 

  1. É importante ou não levar as crianças ao velório e/ou enterro?

 

R: Depende do preparo e do nível de resignação da família. Percebendo que prevalece o desespero e a revolta, melhor não levar! Afinal, pode-se criar uma imagem muito negativa para a criança em relação a morte.

 

  1. Como explicar que alguém muito próximo a elas morreu?

 

R: A questão da morte deve ser sempre trabalhada com a criança, como qualquer outro assunto, pois faz parte da vida, é um fenômeno natural. Não pode ser vista como tabu ou assunto impróprio para crianças.

Todos são unânimes em reconhecer que hoje as crianças são muito espertas, e muito mais sensíveis. Por isso não adianta enganar!

A criança sempre vai assimilar o sentimento que o adulto vivencia na realidade e não somente o discurso, por mais correto que possa parecer.

Um bom educador é coerente no que pensa, fala e faz.

 

  1. O que fazer no período de luto da criança para ajudá-la?

 

R: A tristeza e o luto o tempo cura, tanto para o adulto, quanto para a criança.

O importante é respeitar o momento da criança. Caso ela não queira brincar, ir para a escola ou diminua o apetite, evite criar ansiedade, é natural. Não vamos exigir da criança o que também não conseguimos, tudo passa sem deixar traumas.

Fique atento e você vai se surpreender com a capacidade de entendimento e superação das nossas crianças!

E vocês? Que outras estratégias utilizaram para tratar deste assunto com seus filhos? Compartilhem com a gente!

Beijos carinhosos,

Nana

 

Adriana Provedel

Psicóloga clínica com especialização em terapia cognitivo comportamental e psicologia transpessoal.

Coordenadora em projeto de educação em valores humanos.

adriprovedel@gmail.com

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Crianças (a partir de 2 anos)

Desfralde: nós conseguimos!

Se havia duas coisas na maternidade que me faziam tremer na base, eram a introdução alimentar  e o desfralde.

Eu sabia que fazia parte do processo de crescimento do bebê/ da criança e que todos nós já passamos por isso, mas eu confesso que tinha a sensação de receio por esse universo desconhecido.

Bom, a introdução alimentar do Theo foi ótima pois dei bastante sorte dele aceitar a alimentação com facilidade. Agora só me faltava o desfralde! E sempre que eu comprava as fraldas já de tamanhos maiores (XG e cia!) e via o quanto eu estava gastando com cremes e lenços, desejava que ele já usasse a cuequinha. Porém, batia o receio e as nóias de uma mãe de primeira viagem: “como será ir à rua com ele? E se não houver um banheiro? E se ele quiser fazer cocô fora de casa?” Pronto! Batia um frio na espinha e eu pensava o quão prática a fralda descartável fazia a minha vida de mãe nos quesitos xixi e cocô.

Acontece que comecei a ler sobre o assunto, consultar alguns materiais especializados e a ouvir outras mamães que já haviam passado por essa experiência e resolvi me preparar para esse novo momento. Sim!

É de suma importância que os pais se preparem junto com os filhos para essa mudança. Você tem que estar disposto e preparado para o desfralde.

Para isso, comecei a seguir as orientações mais comuns de tudo o que pesquisei e fui me convencendo que o momento estava chegando.

Notei que meu filho já demonstrava o incômodo em estar com a fralda suja, que ele já gostava de ficar pelado e observava os nosso hábitos de higiene na hora do número 1 e 2.

Somado a isso, eu teria uma oportunidade única de começar o processo – a chegada do recesso da creche e que coincidiria com 3 fatos: 1: minhas férias, 2: o verão e 3: a idade dele (2 anos e 7 meses). Achei que essa combinação era um sinal de que o momento ideal era aquele.

Um tempo antes, comprei um penico musical (aqui chamamos de troninho) e contei como funcionava, brincamos com ele, mas nada sério. A escolha por ele e não pelo redutor de assento era o nosso interesse em oferecer autonomia e independência ao nosso filho.

Assim, ele já sabia da existência do troninho mas nunca forçamos nada. Um tempo depois comprei um livro que conta a história de dois irmãos que não usavam mais fralda e faziam as necessidades no penico. Com frequência, líamos essa história e eu tentava associar o que líamos com o penico que ele tinha em casa.

                   

        Por que optamos por penico e não por redutor de assento?

 

Por 2 motivos: o primeiro é que ao ir ao penico, ele poderia ir sozinho e de maneira mais independente como já o faz agora, sem precisar me avisar, além dele se sentir seguro e estável pois os seus pés estão no chão. O segundo é porque o redutor por ainda ser uma novidade, fez com que ele se sentisse vulnerável no vaso pois precisa se sentir “equilibrado” naquele espaço. Além disso, seus pezinhos ainda “flutuavam no ar”, pois eu não havia comprado uma banqueta em que ele pudesse apoiar os pés. Em resumo, por aqui a estabilidade e autonomia tiveram mais peso e levaram a melhor. O que não significa que esta seja sempre a melhor opção para todas as crianças.

  O início do desfralde

            No dia que resolvemos começar, definimos em casa algumas coisas que tínhamos lido, por exemplo: tirar todos os tapetes da casa (ou enrolar) pra evitar “acidentes” neles, tratar cada acerto dele com a maior festa possível e NUNCA brigar caso ele errasse. Além disso, a gente ainda evitaria ficar saindo muito de casa com ele nesse início para que houvesse tempo de chegarmos ao banheiro rapidamente e que usaríamos a fralda sempre que as saídas fossem inevitáveis.

Começamos! A compra das cuecas e a escolha de qual ele iria usar era quase um evento. Compramos MUITAS cuequinhas porque neste início a troca delas é intensa e nem sempre dá tempo de lavar e secar rapidamente.

A primeira semana foi de MUITA MUITA MUITA conversa, observação e paciência. Prestávamos atenção nas feições que ele fazia quando queria fazer suas necessidades. Ele tinha uma expressão pro xixi e outra pro cocô. Notamos que ele ficava incomodado quando fazia um dos dois na cueca ou pelado. E de tempos em tempos sugeríamos que ele fosse ao penico e tentasse fazer algo.
Uma dica que me deram muito boa é a de observar de quanto em quanto tempo ele fazia o xixi em maior quantidade e calcular esse tempo para levá-lo ao troninho novamente. Por exemplo, se a cada 1h e 30min ele fazia xixi, quando o horário se aproximava, a gente levava ele até o troninho e pedia pra ele tentar fazer.

Quando ele conseguia e fazia, pronto!! Era uma festa!! Batíamos palmas! Comemorávamos! Cantávamos parabéns! Ele sentia que tinha feito algo muito especial e que estávamos felizes (a verdade é que eu estava MUITO feliz mesmo). Quando ele se esquecia e fazia no chão, dizíamos: “Tudo bem, filho, na próxima você vai acertar! Foi sem querer! Você é esperto e vai se lembrar de ir ao troninho na próxima vez.”

Ah, também li que o ideal é deixar o penico sempre no banheiro para que a criança associe o lugar de fazer as suas necessidades. Mas confesso que eu andava com ele para onde íamos pela casa para que pudesse ter tempo de usá-lo.

A primeira semana foi T-E-N-S-A! Deu vontade de desistir e deixá-lo usando fraldas até os 10 anos! Hehehe! Sério, não foi fácil e parecia que por nada ele iria aprender a controlar os seus instintos. Mas de repente, eu tive a ideia de fazer a recompensa para cada acerto e sempre que ele se saia bem, além da festa, oferecíamos algo que ele gostava mas não tinha sempre: no nosso caso era um baleiro pra confetes de chocolate. Como ele nunca come isso, ficou alucinado pra tentar acertar porque sabia que ganharia 3 confetes ao final.

Caramba! Por aqui deu super certo o método da recompensa e ajudou a fluir mais naturalmente o processo. A segunda semana foi bem melhor que a primeira e eu já brincava em quanto estava o placar entre os acertos e os erros dele naquele dia (5 penico X 3 chão, por exemplo).

Já na terceira semana ele voltou pra creche e a mesma foi me auxiliando no processo, mesmo ele sendo o único na turma a começar o desfralde. Por vezes tínhamos umas cuecas sujinhas no mochila, mas não desistimos.

As idas até a rua no início eram cronometradas e sempre perguntávamos se ele queria ir ao banheiro (além do que, mentalmente eu já tinha planos A, B e C pra pensar aonde teria uma opção de banheiro próximo).

Desfralde noturno

             Li muitos relatos de mães que tendem a deixar as crianças com fraldas à noite até que o desfralde diurno esteja 100%. Com isso, acabam protelando para desfraldarem à noite pois é mais cansativo, visto que temos que acordar a criança no meio da madrugada para lembrá-la de ir ao banheiro.

No meu caso, investi no desfralde noturno quase simultaneamente com o diurno por uma razão muito simples: Theo desde bebê não fazia xixi enquanto dormia, sempre ao acordar. Notávamos que sua fraldinha sempre amanhecia sequinha de manhã. Com isso, sempre que ele acordava, levávamos logo ao troninho para que pudesse fazer o seu xixi e se habituasse ao ritual de urinar logo de manhã no penico. Por aqui, o desfralde noturno não foi um grande problema.

 

Em um próximo texto, conto pra vocês as dicas incríveis que recebi de muitas mamães para conseguir ter os planos reservas na hora de ir à rua com uma criança em processo de desfralde.

Espero que meu relato auxilie vocês, papais e mamães, nesta nova fase de seus filhos.

Beijos carinhosos,

Nana.

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Expectativas Maternas

8 coisas que eu disse que não faria quando fosse mãe

É, papais! Uma vez eu li uma frase que me fez pensar: “eu era uma ótima mãe até ter filhos”. E a verdade é esta aí. Quando não somos mães, temos teorias perfeitas que são facilmente aplicadas a criação de qualquer criança. Mas é só a gente colocá-los no mundo para vermos que muita coisa cai por terra.

Então resolvi relacionar 8 frases comuns que sempre escutei (algumas eu mesma dizia) de mulheres que não tinham sido mães, pra gente rir um bocadinho.

  1. “Não vou deixar meu filho ver televisão por muito tempo”

É verdade, segundo os pediatras, a exposição prolongada da tv, tablets, celulares não faz bem para a vista de crianças, em especial quando são bebês, mas vai me dizer que no momento que você precisa de paz de espírito, fazer uma comida ou simplesmente ir ao banheiro, a Galinha Pintadinha, Peppa Pig, Palavra Cantanda e afins não se tornaram grandes parceiros seus?

  1. “Todas as decisões serão previamente combinadas entre os pais”

Então, antes do bebê nascer os pais fazem quase um tratado sobre como agirão com o filho, mas na prática, a criança começa a gritar por algum motivo e é bem possível que cada um mude de opinião e fiquem tentando provar ao outro que a sua é a mais correta.

  1. “Não vou ceder ao choro do bebê”

Essa é classicona! A gente sabe que o bebê depois de uma idade já acha que sabe o que quer e através do choro “sofrido” e prolongado começa a forçar a barra para que realizemos o seu desejo. É claaaaro que eu não vou cair nas artimanhas dele, né? Então, espera você estar beeeem cansada, com fome, com sono, irritada pra ver se você não é capaz de fazer de tudo pra não ouvir nenhum chorinho…

  1. “Filho meu não fará escândalo na rua”

Verdade! Afinal, escândalo e cena só quem faz são os filhos dos outros… pobre ilusão. Espera até chegar a fase dos terrible two e a gente volta a conversar…

  1. “Não vou deixar ele dormir na minha cama”

Na teoria você está certa, ainda mais depois que a criança já está maior, afinal, ela deve aprender aonde é o lugar dela (o quartinho) e que este espaço é o dos pais. Mas algum dia, você inevitavelmente vai deixá-lo ficar na sua cama, seja para poupar o seu trabalho de levantar inúmeras vezes na madrugada para buscá-lo para amamentar, para consolar num choro da madrugada ou até mesmo porque dormir ao lado deles é I-R-R-E-S-I-ST-I-V-E-L-M-E-N-TE delicioso (e aquele cheirinho de leite??? Ahhhh!!!)

  1. “Não vou mudar a minha rotina por causa de filho”

O ideal é que a criança se adapte a rotina familiar e se reconheça como mais um membro dela, mas não se iluda, os primeiros dois anos serão muito intensos e você precisará se adaptar as necessidades do seu filho.

  1. “Não vou deixar de sair com os amigos”

No melhor dos mundos, os pais não deveriam se afastar dos amigos, nem deixar de frequentar os lugares de antes, maaaaaasss…. você verá que sair com amigos que não tem filhos começa a ser exercício de paciência enorme que consiste em: sair correndo atrás do filho, comer a comida fria, sair mais cedo dos lugares porque seu filho está dormindo, ter conversas pela metade. E vamos combinar que tem lugares que não combinam com crianças pequenas, né?

  1. “Meu filho não vai comer besteiras”

Não importa o maior dos seus esforços em fazer a melhor e mais completa das refeições para ele, porque um dia ele vai provar alguma besteirinha. Seja em um aniversário, seja com uma avó que oferece escondido da mãe aquele brigadeiro ou até mesmo um coleguinha que a mãe já deixa que ele coma mil bobagens oferecerá a ele.

 

E vocês? O que diziam que não fariam antes de serem pais?

Beijos carinhosos,

Nana.

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Chegou ao mundo

Signos dos bebês e suas características

E aí, pessoal! Como estão?

Hoje a conversa é mais zen, mais astral. Pensei em falar sobre como o signo dos bebês influenciam na personalidade deles.

Tem gente que não acredita em astrologia e diz que isso é um monte de besteira, já outros curtem e gostam de acompanhar por que “vai que…” é verdade. Na dúvida, não custa nada a gente saber e ficar informado, porque se bem não faz, mal não há de fazer”, não é mesmo?

Bom, como não sou astróloga, recorri as autoras Marcia Mattos e Tatiana Magalhaes, no livro “O que os astros dizem sobre seu filho”, da Editora Planeta, para dar umas dicas sobre a relação de cada signo e os bebês.

Depois que vocês lerem as características que mais se destacam em cada signo, me contem se foi realmente parecido com a personalidade dos filhotes de vocês, tá?

  • Áries (21 de março a 20 de abril) – 
Crianças arianas tem atitude, iniciativa, autoridade e fôlego que chamam a atenção. Com personalidade corajosa, nem bem aprendeu a levantar a cabeça e já está rolando para lá e para cá, querendo levantar a qualquer custo. Com elas, é sempre bom dar uma volta ao ar livre, pegar um sol, para acalmá-las. São difíceis de controlar porque são avessas à autoridade e imposição. Além de não gostarem de perder, o espírito competitivo não costuma estar presente. Uma qualidade é que são muito independentes e desde cedo aprendem a fazer as coisas sozinhos: tomar banho, comer ou se vestir, por exemplo.
  • Touro (21 de abril a 20 de maio) – São bebês que costumam ser calmos, pacientes, persistentes e não deixam de concluir o que começaram a fazer. São famosos por serem teimosos e não gostam de ser contrariados. É possível que suas primeiras palavras sejam “não” ou “não quero”. Como gostam muito do conforto, de dormir e comer, terão uma preguicinha pra andar e falar, porque “andar pra quê, se ficar deitado é muito mais confortável?”. Agora, não mexa em seus brinquedos, porque a possessividade é outra personalidade dessas crianças. 

”Sofrerão de ciúmes quando um irmãozinho chegar, quando a mamãe ficar de namoro com o papai e principalmente na escola, quando virem o melhor amigo com outra criança”.
    Crianças taurinas tem o senso estético, aliado à inteligência especial como qualidades.
  • Gêmeos (21 de maio a 20 de junho) – Costumam ser comunicativos e geralmente aprendem a falar antes de andar. Gostam de manusear objetos, descobrindo o mundo com as mãos. Uma brincadeira que curtem desde muito pequenos é o esconde-esconde. Fique atento a ele, porque gosta muito de liberdade, e assim que engatinhar, vai querer aprender a andar para descobrir todos os lugares e objetos da casa. Atenção a tampa do vaso sanitário, portas dos armários e tomadas, pois serão seu passatempo. 
Os bebês são muito curiosos e aprendem com muita facilidade. Costuma gostar muito das palavras.
  • Câncer (21 de junho a 22 de julho)Crianças deste signo trocam de humor como trocam de fralda, pois são regidos pela lua. São sensíveis e necessitam da presença constante dos pais. Além disso, como gostam muito de dormir, é bom evitar muitos barulhos, ruídos ou vozes altas. Por serem do signo de água, os banhos quentes e longos são sua hora favoritas, pois as fazem lembrar de quando viviam no útero da mamãe. Tem como habilidades, a inteligência emocional aflorada, por isso, é possível que meninos e meninas tenham comportamento maternal como gostar muito de cuidar dos animais de estimação ou brincar de boneca com muito carinho.
  • Leão (23 de julho a 23 de agosto) 
- Bebês leoninos tem personalidade marcante. Adoram estar em movimento. Por isso, assim que puder, leve-os para passear e pegar sol (melhor se estiverem acompanhados porque estão sempre alegres e felizes). Aproveite espaços recreativos que usem a psicomotricidade e auxiliem o seu desenvolvimento através das artes e brincadeiras”.Estimule seu contato com as artes, como música, teatrinho e historinhas, porque possuem a veia artística como marca forte no signo. Leoninos nasceram para brilhar em carreiras ligadas as artes de modo geral.
  • Virgem (23 de agosto a 22 de setembro) – “Enquanto o móbile gira, sua mente dá voltas. Você vai logo notar que o bebê fala através dos olhos. Está sempre observando as coisas, atento a tudo”. São crianças delicadas e calmas, parecem estar sempre em alfa, mas suas mentes não param de trabalhar. Adoram uma rotina, então deixe-os certos de que depois da mamada, chegou o momento de pegar o sol matinal. Começam a andar e falar muito rápido, devido a uma coordenaçao motora excelente. São independentes, organizados e capazes de passar horas sozinhos, concentrados em um único objeto, brinquedo ou assunto. Curtem muito montar e demonstrar brinquedos com perfeição.
  • Libra (23 de setembro a 22 de outubro) – Indecisão é a palavra que define o libriano, e quando crianças não é diferente: banho de banheira ou chuveiro? Batata frita ou purê? Sofrem quando tem que fazer uma escolha e buscarão alguém da casa antes de se decidir. Porém, são muito fáceis de lidar, pois apreciam a calma e a paz. Muito quietinhos e amáveis, são os que se acostumam mais rápido a dormirem sozinhos no berço e ficam sem problemas observando o móbile ou grudadinhos no paninho de dormir caso acordem e a mãe demore um pouco para chegar. Com sensibilidade aflorada, tendem a ser apaziguadores, além de possuirem uma noção cristalina de beleza e o que combina ou não entre si.
  • Escorpião (23 de outubro a 21 de novembro) 
- Bebês escorpianos testarão o limite dos pais. São controladores e, assim que aprenderem a falar, tentarão dizer palavras difíceis para impressionar. São corajosos, mas à noite é um problema para eles, pois não gostam de dormir no escuro e tem medo da própria sombra. O segredo é contar histórias bobinhas para que o sono chegue mais fácil. Não são crianças fáceis de educar e controlar por conta da personalidade forte, mas adoram um desafio. Tem talento para transformação, conserto, regeneração e reaproveitamento.
  • Sagitário (22 de novembro a 21 de dezembro) – Sagitariano adoram uma aventura e tem gosto pela vida. Adoram participar das conversas e são muito espertos. Por isso, evite deixá-los longe de vocês por muito tempo, mesmo quando estiver descansando. Eles gostam de brincar, sorrir, conversar e cantar musiquinhas infantis. Adoram uma farra, são sapecas e cheios de energia. Mesmo depois das refeições, vão querer brincar e aproveitar um bocado, mas à noite, dormirão como um anjinho. São bons nos esportes, línguas e transmissão de conhecimento.
  • Capricórnio (22 de dezembro a 20 de janeiro) – Bebês de capricónio parecem que já vem cheio de conhecimento, podendo ter um ímpeto mais sério, chorando pouco e descansando no berço sozinho por horas. Por estranhar ambientes e pessoas estranhas, a escolha da babá será uma tarefa difícil. Os pais dessas crianças devem “ajudá-las a mostrar a alegria de ser criança quando ele for criança e fazê-lo entender que esse é realmente o tempo mais precioso da vida”. Tendem a ser comportados, disciplinados e responsáveis, além de não terem dificuldade com a adaptação aos horários, tarefas e economia de dinheiro, se necessário. Por serem do signo de terra, têm noção de quantidade, porção, tamanho, preço e distância. É comum ver uma mãe de criança capricorniana perguntando a ela sobre a quantidade certa de sanduíche para o lanche, etc”.
  • Aquário (de 21 de janeiro a 19 de fevereiro) – 
O bebê aquariano não nasce, estreia no mundo: é alegre, agitado, nervoso e cheio de disposição, por isso precisa de um ambiente calmo, lento e suave para baixar as vibrações. Deixe sempre o ambiente à meia-luz na hora de dormir, porque eles não gostam de escuro. Costumam ter a inteligência acima da média, então, para papais orgulhosos é difícil não estimular a precocidade do bebê, mas, cuidado! Eles podem querer dar passos maior do que as pernas! Não são muito afeitos pela rotina, daí preferem que os horários de banhos e mamadas não se repita diariamente. Além disso, é super ligado aos universos da tecnologia, da internet, dos jogos eletrônicos e das ciências.
  • Peixes (20 de fevereiro a 20 de março) – Por ser o último signo de água, tudo está ligado às profundezas das águas: sensibilidade, emoção, ressentimentos, mágoas e até um pouco de desoganização e distração são muito fortes na criança de peixes. São muito imaginativos e vão muito além do que veem. É também um dorminhoco que ama ser embalado, seja no colo, no carrinho ou na rede, ouvindo uma música por perto, pois assim se sente seguro e protegido para dormir. É a mais receptive das crianças, absorverndo todas as influências e energias do ambiente que o rodeia. Costuma sofrer com a dor do outro e acaba se sentindo mal, podendo até mesmo ficar doentinha”.

 

Beijos zen,
Nana

Fonte : http://www.personare.com.br/as-criancas-de-cada-signo-m896http://gnt.globo.com/maes-e-filhos/materias/horoscopo-do-bebe-saiba-quais-sao-as-caracteristicas-de-cada-signo.htm

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Bebê – 0 a 12 meses Chegou ao mundo

Salário-família: você tem direito?

Você já ouviu falar em salário-família? Sabe do que se trata? Você recebe em seu salário?

Bom, se você tem filhos menores de 14 anos ou inválidos (independente da idade) e contribui para o INSS, essa matéria se destina a você.

 

 

  • O que é?

O salário família é um benefício estabelecido em que o trabalhador (seja avulso, empregado ou aposentado) tem direito a receber. Trata-se de uma renda proporcional ao número de filhos de até 14 anos (incompletos) ou inválidos que é pago junto ao salário pelo empregador.

Tanto o pai quanto a mãe podem receber, cada um deles, o benefício caso sejam segurados pelo INSS. Para receber, é necessário comprovar a idade e a renda individual do segurado.

  • Quanto se paga?

         Segundo o INSS, o valor do salário-família é de R$ 41,37 por cada filho menor de 14 anos ou inválido, quando o empregado recebe até R$ 806,80. Agora, se a faixa salarial estiver entre R$ 806,80 até R$ 1.212,64, o valor do benefício será de R$ 29,16. (Valores reajustados a partir de janeiro de 2017).

  • Quem pode se beneficiar?

O empregado e o trabalhador avulso que estejam em atividade; aposentados por invalidez, por idade ou que esteja recebendo auxílio-doença; o trabalhador rural (empregado rural ou avulso) que tenha se aposentado por idade aos 60 anos, se homem, ou 55 anos, se mulher; aos demais aposentados, quando completarem 65 anos (homem) ou 60 anos (mulher).
Atenção: Se o pai e a mãe são segurados empregados ou trabalhadores avulsos, ambos têm direito ao salário-família. Os desempregados, contribuintes individuais, facultativos e segurados especiais NÃO possuem direito ao benefício.

 

  • Existe carência de tempo de contribuição para o INSS?

Não

  • Quando se encerra o benefício?Em quatro situações: quando o filho completar 14 anos, em morte do filho, em desemprego do segurado ou se houver a recuperação do filho inválido.
  • Qual a documentação necessária para solicitar o salário- família?

    O preenchimento do requerimento, o termo de responsabilidade, a certidão de nascimento do filho, a caderneta de vacinação ou equivalente (para dependentes de até seis anos de idade) ou comprovação de frequência escolar (para dependentes de 7 a 14 anos).

    Caso você ainda tenha alguma dúvida, entre em contato com a Central de Atendimento do INSS pelo telefone 135 (segunda a sábado, 07h às 22h) ou acesse o site http://www.previdencia.gov.br/servicos-ao-cidadao/todos-os-servicos/salario-familia/Fonte:
    http://g1.globo.com/economia/seu-dinheiro/noticia/2014/12/veja-como-pedir-o-salario-familia-e-o-salario-maternidade-ao-inss.html

Nana.

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Expectativas Maternas

Carta para a mãe da criança que faz escândalo no shopping

Querida mamãe,

eu sei que você está envergonhada. Eu posso ver no seu olhar o quanto você tenta evitar esses gritos e escândalos que o seu filho faz enquanto se joga no chão. Vejo como está vermelha e tem lágrimas nos olhos. Mas sabe, também notei nas suas roupas e nos seus cabelos bagunçados e que, provavelmente, faz algum tempo que não os consegue lavar. Eu quero te dizer algo, não te julgo, de coração.

Eu realmente não acho que você deveria estar fazendo algo diferente para acalmar o seu filho. E também não me pergunto por que motivo então você o trouxe ao shopping se ele não sabe se comportar, nem mesmo por que não teria contratado uma babá para que te auxiliasse a cuidar dele enquanto você resolveria as suas tarefas. Sabe, também não me passa na cabeça a razão de você não ter conseguido controlar a criança porque entendo que filhos não são robôs, eles são pessoas. E pessoas que podem perder o juízo na frente de qualquer um.

Tenha certeza que nunca me perguntei por que você não é um Jedi que com a força do pensamento é capaz de acabar com a birra do seu filho. Claro que não, afinal, nem eu, nem você temos esse poder.

No fundo eu entendo que as coisas não são tão fáceis assim pra que seu filho pare de fazer o que está fazendo só porque você é a mãe e por isso, deve respeito.

Quer saber o que eu REALMENTE estou pensando?

Na verdade, eu me pergunto há quanto tempo você não dorme uma noite inteira, aliás, você conseguiu dormir bem nos últimos 2 anos? Eu imagino que você, como eu, ainda tem dificuldades de fazer com que o seu filho durma direto sem acordar de madrugada. E se você já não utilizou todas as estratégias possíveis para isso.

Será que o seu filho não é do tipo que acorda no meio da noite pedindo pra ver desenho ou pra comer? E aí você acaba cedendo (porque já está tão exausta) e vê que ele nem liga pra comida e termina comendo o que ele deixou só pra evitar o desperdício.

Ao olhar pra você e seu filho, penso quando foi que conseguiu fazer uma refeição completa sem ter que colocar uma criança no seu colo ou ver aquela mãozinha provando tudo o que está no seu prato. Eu penso até se o seu café da manhã não foi apenas o que ele não comeu e um café já requentado.

E mais, ainda me questiono se só por sair de casa, você já se alegra, ainda que isso signifique que seu filho te pedirá todas os brinquedos que vir, que vai tentar arrancar os sapatos no carro ou pedir pra fazer xixi trocentas vezes ou até mesmo ficará emburrado no carrinho do mercado, se você tiver ido fazer compras.

A verdade é que ao ver você tirando seu filho do chão enquanto ele faz um escândalo, grita e se joga para trás, eu me pergunto se não estaria na hora do soninho dele e que, você, da mesma forma que eu, está tentando fazer tudo bem rapidinho, só pra conseguir voltar pra casa logo. E eu bem sei que você não gostaria que ele dormisse na cadeirinha do carro na volta, mas sabe que será inevitável. E assim, no lugar de uma hora de paz e silêncio, terá uma “incrível” tarde de drama, choros e lágrimas…

Eu imagino que, bem como eu, você também não se surpreendeu sobre como a maternidade é difícil, mas que mesmo assim não seria capaz de trocá-la por nada desse mundo. Imagino também, que você e eu amamos demais os nossos filhos, mais do que as palavras podem dizer e que ainda assim, faria exatamente tudo de novo. É óbvio que pularia a parte das birras, dos chiliques, dos ataques de raiva…

Mas no fundo, no fundo, eu só queria saber se você está bem agora que já pegou seu filho no colo e o levou com você. Como já passei por isso, só espero que o seu dia fique melhor. Afinal, nem toda mãe é capaz de te reprovar.

Acredite que muita mãe entende o que você está passando.

Com amor,

outra mamãe.

 

Publicado originalmente em www.stuffmomssay.com.  Tradução e adaptação livres: Mãe Só Tem Uma. Os direitos Autorais no Brasil são regulamentados pela Lei 9.610. A violação destes direitos está prevista no artigo 184 do Código Penal. Este artigo pode ser publicado em outros sites, sem prévia autorização, desde que citando o autor e a fonte.

 

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Festas!

Fantasias de carnaval

“A-la-la-ô-ô-ô-ô, mas que calô-ô-ôr!”, “Olha a cabeleira do Zezé. Será que ele é? Será que ele é?”

É em ritmo de marchinha de carnaval que eu trago algumas sugestões para você fantasiar o seu filhotinho na época mais animada do ano!

Vale de tudo para cair na folia. Desde ser super-herói, princesa, bruxa, marinheiro, personagens de filmes até algo mais original, como Frida Kahlo, Charlie Brown ou princesa Leah.

Você vai encontrar aqui uma seleção de fantasias com diversos links para as lojas online para que possa escolher a ou as que mais combina(m) com a sua folia. Mas se a grana está curta e não dá pra gastar, tem também ideias de fantasias no melhor estilo DIY (faça você mesmo).

Vamos lá?

  • No site da Abrakabra há muitas opções para bebês, crianças e adultos:

Link: http://www.abrakadabra.com.br/fantasia-para-bebe

  • No site das lojas Americanas há opções para crianças maiores.

    Link: americanas.com

  • No site da Cuti Cuti Baby & Kids tem cada body liiiindo!

Link: http://www.cuticutibaby.com.br

  • No site da multkoisas, além de fantasias é possível encontrar enfeites, serpentinas e itens para decoração de bailes de carnaval.

http://www.multkoisas.com.br

  • Na dafiti, encontramos mais fantasias para crianças maiores:

    Link: dafiti.com.br

  • O site da Bebê Store tem itens de carnaval como estes:

http://www.bebestore.com.br

  • Se você quiser outras opções diferentes, o Mercado livre tem um montão, como estas:

http://lista.mercadolivre.com.br/bebes-roupas/fantasia-bebe

Agora, se a grana estiver curta ou você prefere ter o prazer de confeccionar a fantasia, separei umas ideias.

 

E, por último último há 2 vídeos dando dicas de como você pode criar a fantasia dos Minions ou do Batman.

 

Espero que tenham curtido as ideias! Depois mostrem pra gente com qual ou quais fantasias seu(sua) filho(a) pulou o carnaval.

Beijos carinhosos,

Nana.

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Bebê – 0 a 12 meses Bebê – 1 a 2 anos Chegou ao mundo

Dicas para prevenir acidentes domésticos

Quando pensamos em bebês dentro de uma casa, nem sempre visualizamos todos os possíveis perigos que existem ou porque somos papais de primeira viagem ou porque não temos um “olhar de bebê” em que tudo é curiosidade e novidade.

Por isso, preparamos um resumo por cômodos da casa dos locais que exigem mais atenção dos adultos quando o assunto é prevenir acidentes domésticos.

            Alguns cantos da casa começam a ser perigosos quando o bebê ensaia dar os primeiros passos, em geral, a partir dos oito meses depois que já está engatinhando.

Ali entendemos que a sua curiosidade, muitas vezes, não tem limite e com isso, desestabiliza a organização do lar. É este o momento para preparar a casa e evitar que o bebê possa se acidentar.

Antes de mais nada, deve-se considerar com qual idade e onde ocorrem os acidentes mais comuns. É muito comum, de acordo com pesquisas, uma grande quantidade de acidentes no primeiro ano de idade, pois os pais podem acabar se distraindo e nem sempre estão constantemente em estado de alerta para cada movimento deles.

                                       

Quais são os lugares mais perigosos?

            Primeiramente, você deve avaliar o tipo de casa que você vive. A quantidade de ambientes (se há escadas, jardim ou varandas) vai determinar a prevenção e o cuidado que devemos ter. A cozinha, o banheiro, as tomadas, as quinas são os locais mais frequentes onde costumam acontecer a maioria dos acidentes.

      1. Cozinha

A cozinha é um lugar onde deve-se tomar extremos cuidados. Existem muitos lugares com pontas e fios que debem ser consideradas porque costumam estar na altura da cabeça das crianças. As mesas, cadeiras e bancadas são objetos que não costumam ter quinas arredondadas. Os talheres também são perigosos. O fogão e o forno costumam chamar atenção das crianças. Também é comum que o bebê abra a porta do forno e queira se sentar nela, já que fica na altura dele.

Como preparar a cozinha para evitar acidentes?

  • Colocar todos os elementos cortantes nas prateleiras superiores e sempre o mais alto possível.
  • Colocar embaixo da bancada todos os objetos grandes com formato arredondado como panelas, garrafas ou jarros (plásticos inclusive).
  • Certificar que mangueira de gás esteja fora do alcance da criança. É prudente fechar o gás sempre que acabar de cozinhar, porque ela pode querer brincar com as bocas fogão.
  • Apenas cozinhar com as bocas de trás do fogão, nunca com as da frente. Lembre-se se deixar os cabos das panelas e frigideiras sempre virados em direção a parede.
  • Coloque uma trava na porta do forno para evitar que a criança a abra.


    2. Banheiro

Certos locais do banheiro devem ter atenção especial. Não se recomenda colocar a caixa de remédios no banheiro, por exemplo, porque ela deve estar em um local seco e fresco. Além disso, é uma caixa que desperta a curiosidade das crianças por possuir muitos objetos diferentes.

Por outro lado, é importante observar que o banheiro possui objetos “duros” e que elas podem se machucar, como vaso sanitário ou banheira, por exemplo. Além disso, é comum que elas brinquem com partes pouco higiênicas como levantar a tampa do vaso (e até colocar a mão lá dentro), no ralo, na lata de lixo, brinquem com o papel higiênico ou até com o cesto de roupa suja e coloquem qualquer uma dessas coisas na boca.

Como preparar o banheiro para evitar acidentes?

  •  Deixar a farmacinha fora do alcance das crianças.
  •  SEMPRE supervisionar quando elas estiverem no banheiro.
  • Colocar travas entre a tampa e o vaso sanitário para evitar que a criança machuque os dedos caso a tampa caia acidentalmente.
  • Também existem travas para as portas, evitando que elas fechem e eles fiquem presos ou que prendam os seus dedos.
  • Use um tapete antideslizante no box (ou banheira) ou em alguma parte do piso, caso ache necessário.

 

       3. Tomadas

Todos os materiais eléticos e tomadas devem ser observados para evitar queimaduras elétricas (infelizmente são comuns).

Como preparar as tomadas para evitar acidentes? 

  • Existem proteções (tampas) para as tomadas de parede. O ideal é que todas as tomadas que estejam na altura das crianças sejam protegidas.
  • Se você utiliza estabilizadores para computadores ou extensões, evite deixar no chão. Quanto mais alto e longe do alcance das crianças estiver, mais seguro será.
  • Tenha em sua casa um disjuntor DR, pois em caso de uma criança colocar um garfo, por exemplo, na tomada, ele desliga automaticamente a tensão e evita o choque elétrico.

 

        4.  Varanda e janela

As varandas e janelas são lugares complicados para que uma criança esteja sem supervisão. Afinal, é comum que ela queiram se debruçar para o ver há embaixo ou do outro lado.

Como preparar a varanda e janela para evitar acidentes?

  • É imprescindível instalar uma rede de proteção na janela e na varanda.
  • Evite deixar cadeiras ou mesas próximas de janelas ou nas varandas. Certamente a criança em um momento de curiosidade vai querer subir nelas.
  • Caso você não disponha de recursos financeiros para instalar as redes de proteção no momento, deixe sempre as janelas e porta da varanda trancadas. As travas devem ser instaladas o mais alto possível de maneira que a criança não consiga alcançá-las.

 

5. Escadas

            O acesso às escadas são lugares proibidos para uma criança, em especial aquelas que acabaram de aprender a andar. Além disso, as escadas não são pensadas para crianças e, por isso, acabam não tendo o corrimão para a altura dos pequenos, no caso daqueles que já tentam subi-la.

Como preparar a varanda e janela para evitar acidentes?

  • Instale grades (desmontáveis ou fixas) na frente das escadas. Elas auxiliam durante algum period a limitar o acesso das crianças até os degraus.
  • Cole fitas antideslizantes nos degraus para evitar que os menores escorreguem, caso já saibam subir.

Cuidados com outros cômodos

  • A lavanderia ou área de serviço não deve ser esquecida, afinal os produtos químicos devem estar longe do alcance das crianças. Seja em prateleiras mais altas ou se estiverem embaixo do tanque (em algum armário), não deixe de colocar as travas de segurança nas portas.
  • Travar a porta da máquina de lavar roupa (em especial se a sua for do modelo “lava e seca”.
  • Deixe à disposição da criança os brinquedos que ela gosta muito de brincar, porque se estiverem em um local de difícil acesso, certamente eles darão um jeito de tentar alcançá-la, usando cadeiras, caixas, correndo o risco de quedas.
  • Para os que tem animais de estimação, ensine a criança a respeitar o espaço deles e não invadi-los. Os animais, apesar de serem domesticados, têm o instinto territorial e podem se sentir agredidos quando alguém o invade. Assim como na hora de comer e de dormir.
  • Para quem tem piscina em casa, é obrigatório o uso de uma malha de proteção para evitar o afogamento da criança em um momento de desatenção do adulto.
  • Para quem tem filho que já dorme em caminhas, sugiro uma grade desmontável para cama, porque pode-se evitar quedas da criança no meio da noite, por exemplo.
  • Sempre atente aos brinquedos das crianças, pois podem ter soltar algumas partes pequenas e acabar estimulando que a criança queira ingeri-la, por exemplo.
  • E por último, sempre repetir todas essas recomendações e cuidados com a pessoa que cuide da criança na ausência dos pais (tia, avó, babá…). É melhor zelar pela segurança do que correr riscos, não é mesmo?

Publicado originalmente em http://www.babysitio.com – Tradução e adaptação livres: Mãe Só Tem Uma. Os direitos Autorais no Brasil são regulamentados pela Lei 9.610. A violação destes direitos está prevista no artigo 184 do Código Penal. Este artigo pode ser publicado em outros sites, sem prévia autorização, desde que citando o autor e a fonte.

Nana.