Querida mãe que acabou de parir e está na luta para amamentar, eu queria te dizer umas palavras, diferente do que a maioria das pessoas falam, eu queria te acolher nesse momento delicado.
Eu sei que você se preparou para esse momento mágico com seu filho(a) buscando informação, comprando concha para os seios, pomadas, pegando sol nos seios para tudo sair como o esperado e desejado. Mas nem sempre as coisas saem como planejamos, muitas vezes alguns acontecimentos independem de nós.
Eu queria te falar que se por algum motivo de força maior ou até mesmo de necessidade ou escolhas pessoais que fazemos para tentar sobreviver ao caos que é passar pelos primeiros dias com um bebê recém nascido, NÃO se sinta culpada.
Nós, mães, fazemos de tudo o que está a nosso alcance mas nem sempre conseguimos beirar a perfeição! Se você amamentou pouco, teve que complementar com leite artificial, sofreu alguma cirurgia de urgência que te impediu de amamentar, ficou doente ou qualquer outra situação que fez seus planos mudarem em relação a amamentação, calma. Nem tudo está perdido.
Quando estamos grávidas ou planejamos ser mães, idealizamos tantas coisas que nem sempre conseguimos colocar em prática e as vezes vejo que muitas mães ficam frustradas quando não conseguem amamentar o tanto quanto desejaram.
Podemos nos dar o momento de ficarmos tristes sim, pois nossos planos não foram alcançados mas tente não se culpar, por favor. Já carregamos tantas culpas ao longo dessa jornada que é a maternidade, então, se você puder tirar pelo menos essa culpa dos seus ombros, já irá te ajudar bastante.
Quando damos leite artificial a nossos filhos, por motivo de força maior, estamos dando amor também, estamos dando alimento que o fará ganhar peso, crescer e se desenvolver. Por isso, você está fazendo o melhor para ele(a) dentro das suas possibilidades e não, você não será menos mãe por isso. A sua jornada como mãe, conta com muitos outros fatores ao longo da vida do bebê do que somente a amamentação exclusiva no seio materno.
Entendemos que o leite materno é o melhor a oferecer ao seu bebê, se você tiver condições de amamentar, se seu filho(a) tiver condições de mamar e tantas outras variações que podem ocorrem ao longo do processo da amamentação.
Entenda e repita para você mesmo: eu estou sendo a melhor mãe que meu filho(a) poderia ter! E não se culpe tanto…
Com carinho e acolhimento,
Lilica.
OBS: esse texto foi inspirado e em homenagem a uma amiga que passou por esse momento delicado e me fez pensar muito sobre as mães que passam por situações parecidas.
Essa semana que se passou, eu fiquei doente. Bem doente, com a garganta inflamada, dor no corpo, febre. Acordei mal, bem mal… com o meu filho pedindo a vitamina matinal dele, querendo brincar, eu tendo que trocar a sua fralda, organizar a bolsa da creche, enfim, me mexer para que o dia funcionasse. Fiz tudo me arrastando ou pela metade e levei-o a creche e voltei para cama para dormir. Nesse dia, eu não almocei, não tinha comida pronta e o meu corpo só pedia cama, eu estava começando com uma amigdalite que iria me derrubar e fiquei praticamente o dia todo sem comer, porque não conseguia engolir e também porque não tinha ninguém que pudesse me ajudar.
Durante esse processo de ficar mal e ter que dar conta de tudo, fiquei pensando sobre essa loucura de não poder nem me dar ao luxo de ficar doente, porque atualmente eu sou mãe solo e não tenho nem o companheiro para me aquela mãozinha na hora do sufoco. Mas imagino que grande parte das mães mesmo com o marido em casa, também passe por algo parecido! É um absurdo pensar isso, mas é a nossa realidade. Eu vivenciei essa situação antes da separação e escuto muitos relatos próximos a mim que o pai está em casa mas acha que a questão dos filhos e da casa é mais com a mulher.
A verdade é que não somos de ferro, não somos “mulher maravilha” e precisamos ser cuidadas também. Ainda mais quando ficamos doentes! E só percebemos o quanto tudo fica nas nossas costas quando começamos a falhar fisicamente. Quando ficamos doentes e mais nada anda na casa ou em relação aos filhos.
Precisamos muito de um tempo para nós, para ficarmos bem fisicamente para dar conta do tranco diário que é trabalhar fora de casa, em casa e cuidar de filhos. Precisamos da divisão de tarefas com o marido/companheiro, precisamos da ajuda de nossas mães, irmãs, tias, de alguém que possamos contratar para fazer as atividades que nem sempre damos conta. Ter uma rede de apoio é fundamental para nós mães e principalmente mães solos! Isso irá nos garantir que possamos contar com alguém quando precisarmos ou mesmo cairmos doentes.
Para terminar o meu caso, liguei para o pai do meu filho, pedi que ficasse com ele algumas noites para eu conseguir me restabelecer, liguei para a minha mãe, chorei por um colo dela e a moça que trabalha aqui em casa uma vez por semana, veio antes do combinado para poder ficar com meu filho que também estava sem ir à creche por conta de uma infecção gastrointestinal. No fim, tudo deu certo, fui à emergência, comecei o tratamento com os remédios e, no dia seguinte, já me sentia bem melhor. Somente assim, com auxilio e rede de apoio conseguimos dar conta do recado e podemos cuidar da gente quando estamos doentes, porque sozinha é bem difícil segurar as pontas…
TODAS nós sentimos culpa, todas! Não conheço uma mãe que não se torturou em algum momento por algo simples ou até mesmo mais sério. A verdade é que parece que junto com a maternidade também vem a culpa materna e ela nos faz remoer tantas situações, que muitas vezes não teríamos poder de mudança ou escolha, mas estamos lá, diariamente remoendo e nos culpando…
Culpa porque deixamos o filho tomar sorvete e está tossindo a noite toda, culpa pelas vezes que não repreendemos as atitudes que não foram legais ou que talvez passamos um pouco do limite repreendendo demais tal atitude. Culpa por querer viver um pouco fora do mundo da maternidade e sair com as amigas de vez em quando, culpa por não abrir mão de sua vida profissional e ter colocado seu filho na creche tão novinho. As situações seriam infinitas se ficássemos listando todas aqui.
Quando o assunto somos nós, mulheres, pessoa independente de ser só mãe, parece que a culpa bate mais forte. Queremos fazer exercício, ter vida social, profissional mas a maternidade muitas vezes nos puxa tanto que nos deixamos de lado muitas vezes e quando conseguimos uma escapulida para ir ao salão, bater um papo com as amigas, ir a um show, vamos e ficamos com a cabeça nos filhos, nos sentindo péssimas!
Calma! Você não está sozinha. Você não é a única mãe que se sente assim, posso dizer que quase todas que eu conversei (e não foram poucas) relataram esse sentimento de culpa, em diversos campos, depois que tiveram filhos. A culpa parece fazer parte de toda mulher que se torna mãe, então temos que encará-la e trabalhar com ela da melhor forma possível.
Certa vez a minha terapeuta me disse algo que ficou marcado. Ela me disse que o Antonio precisava de uma mãe que estivesse bem, por isso, eu precisaria cuidar de mim também, para eu estar bem fisicamente e emocionalmente. Para então, poder cuidar dele e cria-lo da melhor forma. Não parece mas nossos pequenos estão entendendo tudo o que está acontecendo a nossa volta, mesmo nas situações que não são ditas.
Por isso, eu não posso achar que ele precisa somente de uma mãe presente 24h todos os dias da semana. Porque a qualidade do tempo talvez não seja tão bom quanto poderia ser se eu tivesse um tempo para mim, para me cuidar como Elis, mulher, profissional e assim, poder ser uma excelente mãe nos momentos em que eu estiver presente com ele.
Escrevo esse texto para auxiliar as mães que carregam uma culpa extrema a ponto de paralisar alguns setores da vida. Acredito que o equilíbrio em tudo que fazemos é a chave para um bom resultado e uma mamãe bem e equilibrada será uma boa mãe, por isso, não se culpe tanto e tente cuidar um pouco de si, pois nós precisamos e merecemos!
Hoje eu estava olhando uma foto recente nossa. Meu filhote já tem dois anos, 2 anos e 4 meses para ser precisa! Já está pesado, ficando comprido, está difícil carrega-lo por longo tempo…
Estive pensando o quanto a primeira infância é curta ou passa rápido demais e nós, mães que damos conta de muita coisa, vemos esse período passar rápido demais.
Quando o Facebook me mostra lembranças de 1 ano, 2 anos atrás, percebo como voou! Você já perdeu feição de bebê, filho. Já é considerado criança pela sociedade. Mas não tenho dúvida que para mim ainda é bebê e será por muito tempo, hehehe.
As fase críticas já passaram, as cólicas, a amamentação, nascimento dos dentes, aprender a andar, falar. Parece que os tempos atuais estão nos castigando com o tempo que passa depressa por demais…
Por isso acho mesmo que devemos aproveitar cada momento com nossos filhos e sermos amorosas, darmos colo, enchermos de beijinhos, darmos atenção, tirarmos um tempo para brincarmos com eles. Porque sabemos muito bem que começam a entrar na pré-adolescência e aquele grude que eram conosco, acaba. Tudo vira mico, eles começam a se interessar por outras coisas.
Não ouça conselhos do tipo: “vai ficar mimado”, “vai ficar dependente”, podemos educar com amor, carinho e disciplina, uma coisa não exclui a outra. Tenho a teoria de que cada mãe sabe o que é melhor para o seu filho, e excesso de carinho nunca fez mal a ninguém, já a falta dele, cria seres humanos frios, às vezes egoístas, que não conseguem demonstrar o quanto gostam de alguém.
Aproveite TUDO de cada fase: a fase da amamentação, da “galinha pintadinha”, da pracinha, das descobertas, das primeiras palavras. Esses momentos importantes, lindos, inesquecíveis, vão passar e só ficarão as boas lembranças do que vivemos com nossos pequenos! O tempo é implacável e temos a sensação de estar passando cada vez mais rápido…
Qual é o sonho de todo pai e mãe com crianças pequenas? Comer em um restaurante no qual tenha comidinhas especiais para crianças e ainda mais, um espaço onde elas possam brincar, ficar a vontade, para seus pais poderem comer e conversar relaxados.
Alguns restaurantes, cafés e lanchonetes, existem nesse estilo no Rio de janeiro e nós fizemos uma seleção com os melhores para você ir com a família e ter um momento delicioso e relax.
Aí vai a lista dos restaurantes da cidade do Rio de Janeiro e São Paulo:
Quintal do Espeto: Rua Serra de Botucatu, 1933 – Botucatu (5095-6565)
Tranvia – Higienópolis
Espaço Kids – Rua nove de julho, 267 – Jardim Santa Helena – Suzano
Gostou das dicas? Tem mais algumas que não colocamos na lista? Então escreva para a gente que iremos completar a lista de restaurantes que tem espaço kids em outras regiões do Brasil!
Eu não desejei ser mãe solo. Acredito que a maioria delas também não desejou criar um filho sozinha. Por mais que a guarda seja compartilhada/alternada, quando você está com o seu filho, são vocês e ponto. Não tem um companheiro(a) para dar apoio e suporte. Sabe, não é uma jornada nada fácil, e eu estou experimentado-a dia-a-dia.
Sei que ainda está recente, mas não tem um dia que eu não me lembre que estou sozinha com meu pequeno. Por mais que eu possa contar com a minha mãe, com a minha irmã ou com a minha ex-sogra. Eu sinto que agora somos eu e ele e isso demanda certa força interior e psicológica para dar conta de tudo sem o pai do meu filho(a).
Existem diversos motivos para uma mãe estar solo: às vezes foi escolha dela própria, talvez ela tenha conseguido se livrar de um relacionamento abusivo, talvez ela tenha sido abandonada ou até mesmo escolheu desde o início ser mãe solo, mas a verdade é que não é NADA fácil.
Inicialmente tudo se ajeita e nós mulheres temos a sensação de darmos conta de tudo sozinhas (afinal, a maioria de nós já cuidava sozinha mesmo quando tinha um companheiro/marido em casa!). Mas o tempo passa, as noites cuidando do filho doente, os dias em que estamos doentes e só precisamos que alguém cuide nós ou mesmo os dias que bate a neura de estar sozinha e o psicológico abalado fala mais alto.
Sim, nos sentimos fracas, cansadas, abandonadas e muitas vezes com a sensação de que não vamos dar conta, principalmente se o pai da criança não “chega” junto. Isso de certa forma nos abala por saber que não podemos contar com quem ajudou a gerar aquela vida. É triste, é frustrante, mas é a nossa realidade.
Apesar de sermos mais fortes do que imaginamos, nós não somos mulheres maravilha… Não! Temos dias de fraqueza, de tristeza, de arrependimentos e de carência, principalmente. É importante falarmos dela, falarmos das dificuldades e desmistificar a mãe sozinha que cria os filhos com força e garra, sem tropeços. Temos muitos e a cada dia vamos sobrevivendo a esse turbilhão de sentimentos que é ser mãe sozinha.
Tenho encontrado apoio em um grupo de mãe solos que, apesar de ser virtual, as mães se encontram, fazem amizades, uma ajuda a outra além das palavras, e, principalmente, a empatia dessas mulheres que criam seus filhos sozinhas é fundamental. A gente acompanha cada história de vida, cada mulher guerreira, cada mulher com que eu não tenho adjetivos para descrever, o máximo que consigo expressar é: elas são FODAS! E é nesse apoio e com a família bem próxima que vou sobrevivendo ao primeiro ano sendo solo…
Começo minha história dizendo que minha vida sempre foi muito organizada. Planejei tudo que eu desejei, e na maioria das vezes deu certo. Na faixa dos 30 anos eu estava casada, feliz, e com a vida em dia. Sempre me imaginei sendo mãe com esta idade, bem, estava na hora de continuar os planos e pensar em engravidar. Mas antes, eu senti a necessidade de preparar meu corpo para a gravidez.
Sou do tipo de mulher que luta contra a balança desde adolescência. Vivo tomando conta da alimentação para me manter no peso certo. Depois de casada engordei 8kgs. Nunca fui chegada a fazer exercícios físicos, mas sou muito gulosa por doces. Com a ideia da gravidez, eu comecei a me incomodar com o meu sobrepeso e a falta de disposição para as tarefas diárias. Eu me sentia mal em engravidar e engordar mais ainda ou não conseguir voltar ao corpo de antes.
Depois de ler muito sobre como é importante engravidar estando dentro do peso, eu não pensei duas vezes e comecei a praticar exercícios e a fazer uma alimentação balanceada e acompanhada por nutricionista. E foi assim por 1 ano inteiro. O resultado não podia ser melhor. Eu estava magra, com um corpo que me agradava, e focada em perder aquela barriguinha! Simplesmente apaixonada pela minha nova rotina de alimentação saudável e exercícios. Estava me sentindo linda, com a autoestima lá em cima e vendo todo o meu esforço me dando ótimos resultados. Bom, o corpo estava preparado, agora chegou a hora de parar com a pílula.
Perfeito, em apenas 5 meses de tentativas, eu engravidei. Tudo estava indo como o planejado… até eu engravidar e passar pelo primeiro trimestre. A primeira coisa que eu precisei mudar foi a rotina de exercícios e a alimentação. Hábitos que eu conquistei e que estavam me dando tanto prazer foram completamente modificados. Eu sentia cólicas nos primeiros meses e por recomendações médicas eu só podia fazer exercícios leves. A alimentação não podia ser tão restrita em carboidrato e consequentemente eu comecei a mudar meu corpo quase que de imediato. Novamente eu voltei a me enxergar gordinha!
Começaram então os sintomas da gravidez, enjoos, azias, pressão baixa, sensação de fraqueza e desmaio. Eu me sentia doente e não grávida. Isso mexeu muito com o meu emocional. Eu cheguei a pensar, “Será que eu quero mesmo ser mãe?” “Se eu soubesse que gravidez era assim eu não teria engravidado”. E aí eu me sentia culpada por pensar assim, afinal, eu planejei aquilo tudo, eu desejei, como eu poderia estar arrependida? Eu simplesmente não me entendia. Tudo o que eu sentia era medo, insegurança. E por quê? Eu não sabia explicar, eu simplesmente sentia. Seria simplesmente os hormônios a flor da pele?
Bom, minha confusão emocional não tinha parado por aí. Além de eu ter planejado toda a gravidez, eu simplesmente cheguei a loucura de planejar ser mãe de uma menina. Eu sempre me via sendo mãe de menina, decorando o quarto cheio de lacinhos cor de rosa, princesas e vestidinhos. No dia da ultrassonografia para saber o sexo, eu já tinha absoluta certeza de ser uma menina, mas…. O médico me deu a noticia de que era um menino.
Minha decepção foi tamanha que eu perguntei ao médico cinco vezes se ele tinha certeza de que era um menino. Eu chorei de imediato, bateu aquela tristeza, uma frustração sem fim. Senti como se eu estivesse perdendo o controle dos meus planos.
Este dia foi de um arrebatamento emocional do qual eu nunca tinha passado. Eu me culpava por não estar aceitando a notícia, eu me culpava por estar rejeitando meu filho. Eu me culpava por não estar me sentindo feliz com a gravidez, uma coisa que eu sempre desejei. Eu me culpava por tudo. Chorei praticamente o dia todo. Eu andava pela rua olhando todas as mães com crianças, mulheres grávidas e principalmente as mães com seus filhos meninos. Como era ser mãe de menino? Eu teria que aprender.
Entrei numa loja infantil e comprei a primeira roupinha de bebe azul. Eu precisava experimentar como seria comprar coisas de meninos, me permitir a sensação de pensar no meu filho menino. Nesse dia ouvi coisas comuns de algumas pessoas conhecidas e cientes da minha dificuldade de aceitação e outras desconhecidas que nem mesmo sabiam da minha frustração de aceitar a novidade que me ajudaram muito a refletir, frases como, “eu não tive filhos, mas se eu tivesse queria ter tido um menino”, “você tá reclamando porque é um menino, tanta gente querendo engravidar e não consegue” “olha como você e o seu bebe estão saudáveis” “quem sabe dessas coisas é Deus, você tem que aceitar” “Depois que nascer você vai se apaixonar” “menino é mais agarrado com a mãe”.
Foi um dia inesquecível! Palavras bobas mas que me ajudaram a refletir e a aceitar que eu não tenho poder para definir certas coisas que a vida nos guarda. Eu não posso dizer que superei de imediato todas essas emoções, eu demorei um pouco para assimilar, aceitar e trabalhar sozinha meu psicológico para receber esse menino de braços e coração aberto. Poucas pessoas compreendem o que é sentir tudo isso. Muitos banalizam o momento da gravidez e os planejamentos dos pais. Escrevi aqui um pouco da minha historia, não para ser julgada, mas para ajudar as mulheres que tenham passado por sentimentos semelhantes. Por compreender que a mulher gravida tem muita dificuldade de expor suas inseguranças e serem criticadas. Não nos cabe julgar, cada um é dono dos seus sentimentos. Gravidez é um momento especial da mulher e cheio de detalhes.
Daqui a poucos meses estarei com meu filho no colo e hoje eu posso afirmar que estou ansiosa pela chegada dele, quero ver seu rostinho, sentir seu cheirinho, amamenta-lo em meu seio, sentir seu calor. Hoje eu sinto que finalmente o amor de mãe esta surgindo em mim. Toda aquela rejeição inicial me deixou marcas profundas, mas consegui cicatrizá-las. Tive muito apoio familiar que foi extremamente importante para que eu superasse tudo isso e agora sinto prazer em decorar o quarto todo em azul, com carrinhos, bichinhos e shortinhos.
Início da Gravidez Diário de Bordo do Pai Data Paternal 28.4
Comecei uma vida de blogueiro (espero que não morra tão cedo) pelo fato de que vou ser pai, (embora já me considere neste momento). Tenho até outros blogs, mas este é especial, não se trata de artes marciais e reflexões profundas, mas de algo palpável, sensível, de saber que em breve, 6 meses, minha criança, meu bebê vem ai.
Por sugestão da Lilica, resolvi escrever este texto mostrando a visão do pai na gravidez, medos, ansiedades, frustrações, entre outras coisas. Como serei um pai nerd (nem tanto, vá lá), esportista e jogador de vídeo-game, minha resposta não poderia ser outra que não fosse “Challenge Accepted!” – Desafio aceito!!!
Foi no dia 17 na metade do dia que recebi a mensagem de WhatsApp da minha esposa não apenas afirmando estar grávida, mas mandando logo a fita teste com a linha de amostra com resultado positivo 3 vezes mais forte que o controle. Eu, no meio do shopping queria gritar, mas a euforia morreu em míseros 30 segundos, meu primeiro medo surgiu… DINHEIRO… sim, em plena crise financeira que vivemos, minha preocupação foi como vamos sustentar a criança. Respirei, me acalmei, pensei que iria dar um jeito e tudo daria certo. continuei falando com minha esposa.
A euforia voltou, liguei para minha mãe, para meu pai, meu irmão, mandei mensagens para minha cunhada e minha irmã (não sabia se podiam atender o telefone, usei modo de segurança). Continuei falando com minha esposa pelo WhatsApp (sabe como é, telefone nestas horas não funcionou).
Neste momento inicial, meu medo foi mesmo apenas o dinheiro. No dia seguinte é que foi caindo a ficha de que responsabilidade estava chegando. Vamos ter um bebê. Reafirmamos os nomes que antes tínhamos escolhido. Pensamos em N coisas. E ai vieram os medos dela e meu. Alguns coincidiram, como escolha de médico (aceitamos sugestões), exames, parto, onde ficar… e os meus medos exclusivos… e antes que pensem, não é de criar a criança, depois de tantos trabalhos com crianças, e ver tantas coisas, já sei que tipo de pai quero ser, e como irei agir, e que mudarei e corrigirei meus erros.
Meu principal medo, sendo explícito, é que a presença da criança afete negativamente nosso relacionamento. A carga de trabalho e responsabilidade que uma criança traz é mortal, e durante minha vida, vi muitos relacionamentos sofrerem um baque muito grande por isso, não apenas por ações negligentes do pai, mas em alguns casos de mães também (claro que a proporção é muito mais por falha dos homens, devido a criação patriarcal e influência de gerações anteriores), que deixavam uma carga de trabalho muito grande e desgastante para um só, ou simplesmente se voltavam para as crianças e esqueciam o casal.
Este medo ressurgiu como uma bigorna em mim, caindo pesado. Eu sei que não sou o marido ideal, falho muito, tenho passado uma fase muito ruim interna e isto vinha afetando o que eu sou na vida em geral. Aí ela fica grávida… trabalhando… estudando… cara, ou eu pelo menos volto a ser o que já fui um dia, ou vou ser melhor do que já era, ou serei um peso ao invés de um parceiro e meu medo se torna realidade.
No mesmo dia da notícia passei no mercado decidido a cozinhar de novo numa segunda-feira à noite (e tinha um bom tempo que não fazia isso). Comecei a procurar médicos obstetras no dia seguinte e marquei a consulta. Fiz coisas que eu estava realmente lento para fazer a tempos. Ao vê-la dormindo e enjoada, ali vi o meu papel, ser pai neste momento era diminuir o peso que ela carrega. Para entenderem melhor o que significa para mim, fiz questão de ir à primeira ultrassonografia (e pretendo ir em todas) e me senti feliz de ir, pois é fato que esta ultra tem um peso tremendo psicológico (juro, até o bater do coração, a gente tem dúvida de que tem um bebê ali).
Este meu medo me fez até refletir que a criança nascer em dezembro é uma data fantástica pois, como professor, poderei aproveitar quase todos primeiros 2 meses do bebê em casa, fazendo as tarefas que ela teria que fazer “sozinha” se eu estivesse trabalhando. E também uma alegria imensa, vou aproveitar meu recém nascido por dois meses a qualquer hora (Eu sei, não vou dormir, não precisa me lembrar!)
Então decidi ser o suporte dela, não o ajudante. Suporte físico e psicológico. Claro que tem seus pontos negativos, estou cansado, sem dormir mais que 5 horas por dia a 2 semanas. Mas caramba, não sou eu que está sofrendo enjoando, que esta com sono incontrolável, sendo assim, eu posso ficar cansado. Se este cansaço resulta em diminuir o peso da gravidez dela, vou ficar cansado de bom grado.
Meu segundo medo se junta a ansiedade. Saber que a criança está se formando bem. Engraçado que não estou ansioso em saber o sexo do bebê, gosto de crianças em geral, mas a espera de cada nova ultrassonografia me mata do coração. Se pudesse, comprava o portátil para mim e filmava todo dia. “Mas isso é ansiedade, querer ver o bebê logo”, dirão.
Sim, o medo está na formação do bebê. Espero que tudo esteja bem, tenho certeza que estará tudo bem, mas esperar cada ultra para isso é desesperador. Bom, eu queria falar de outros medos, mas não os tenho muito, mas eles surgirão com o tempo.
Seu filho parou de comer ou deixou de consumir alimentos que antes ele amava? Quem anda mandando na casa é ele? Ele continua comendo, mas só se for no pratinho colorido ou no copo preferido dele? Fique calmo! Ele pode estar passando pela MINI ADOLESCÊNCIA.
A adolescência é caracterizada como uma fase de crescente consciência, conhecimento do EU e espírito de independência. Em torno de 1 ½ a 3 anos de idade a criança começa a apresentar características semelhantes, querendo comandar as suas próprias escolhas.
Isso é normal, afinal ela está crescendo. A criança começa a querer tomar decisões sozinha e muitas vezes mede forças com os pais. A NutriPed tem uma boa notícia: é uma fase de transição! Enfrente com calma e sem nervosismo, porque pode ser pior. Fique atento as nossas dicas:
Não force seu filho a comer ou faça chantagens relacionadas à alimentação para que o momento não se torne traumático;
Varie a alimentação e continue a oferecer os alimentos que ele está acostumado;
Ofereça alimentos novos também. Ele pode estar aberto a novas descobertas;
Nunca ofereça recompensas e lembre-se que nenhuma guloseima vai suprir as necessidades nutricionais dele, logo é melhor ele comer pouco, mas em melhor qualidade;
Chame seu filho para ajudar a preparar as refeições. O fato dele participar na elaboração da própria comida pode incentiva-lo a experimenta-la;
Não demonstre desespero ou ansiedade, porque ele saberá que o fato de não comer te tira do sério. Isso pode leva-lo a parar de comer ainda mais (lembre-se: é o momento da rebeldia);
Não comente que seu filho parou de comer na frente dele, por mais que ache que não, ele estará atento ao que faz e diz;
Todos os familiares da casa devem fazer as refeições juntos na mesa para estimula-lo e abusar de expressões positivas relacionadas à alimentação, como “Ficaremos tão fortes comendo essa cenourinha! ”;
Não faça comparação do seu filho com o filho de uma amiga ou de um familiar. Cada criança tem a sua individualidade e isso só deixará vocês mais nervosos;
Consulte um profissional de saúde, o pediatra ou a nutricionista materno-infantil, para acompanhar a evolução do estado nutricional do seu filho. A partir de 1 ano de idade o crescimento da criança fica mais lento. Mais um motivo para você não se descabelar!
Se você ainda não está passando por esse momento, varie o máximo que puder o cardápio da criança, oferecendo todos os grupos de alimentos no almoço e jantar e ao longo do dia, com lanches saudáveis.
Varie a apresentação, a textura e explore as cores dos alimentos. Se a criança for acostumada desde cedo a toda essa variação na alimentação será, provavelmente, menos seletiva quando essa fase chegar.
Por mais que seja difícil, afinal nenhuma mãe ou pai gosta de ver seu filho travar a boca para a comida, tente manter a calma. Essa etapa da criança vai passar e tudo ficará bem! Apenas não hesite em procurar um profissional para esclarecer dúvidas particulares e específicas.
A amamentação costuma ser motivo de pânico para a maioria das mulheres, e comigo não foi diferente! Eu tinha medo do meu leite secar, da pega não estar correta, dos meus seios racharem e ficarem em carne viva. Bom, nada disso aconteceu, e eu segui lendo muito, conversando com outras mães, com mulheres que tiveram diversas experiências, para conhecer as possibilidades e também para me manter informada sobre as próximas etapas que me aguardavam.
Eu passei pela amamentação exclusiva até os seis meses do Antonio, exausta, faminta (a amamentação me deu mais fome do que quando eu estava grávida) e doida para fazer a introdução alimentar dele com seis meses e um dia de vida (hehehehe) mas como já relatei em outro texto aqui no blog, a introdução alimentar dele foi gradual e lenta, conseguindo somente dois meses depois (de iniciado o processo) que ele aceitasse alimentos amassados, sólidos e consistentes, que não fosse o meu leite.
A verdade é que o Antonio sempre amou o peito! Desde que nasceu mamou livre demanda a cada 1 hora mais ou menos, com o tempo passou a mamar a cada 2 horas. E não espaçou mais, ele mamou de 2 em 2 horas até os oito meses, que foi quando aceitou comida e frutas de fato. Mesmo assim, mamava entre as refeições e sempre foi muito ligado ao peito. Enquanto ele ficou em casa comigo (até 1 ano e 4 meses que foi quando ele entrou para a creche) eu não conseguia controlar muito essa questão do peito, eu tentei diminuir algumas mamadas depois que ele começou a comer comida e a livre demanda me exauriu tanto que eu deixei de amamentar em livre demanda depois que ele começou a comer bem. Eu comecei a regular as horas em que ele mamava, mas mesmo assim, ainda eram bastantes vezes quando ele entrou para a creche.
Ele mamava quando acordava, antes de ir para a creche, durante o período de adaptação mamou durante o dia normalmente, quando eu buscava da creche, as vezes antes de jantar, para dormir e uma vez de madrugada. A mamada da madrugada estava demais, ele já tinha 1 ano e 6 meses quando decidimos por exaustão e por motivos pessoais, começar um desmame gradual e lento e a primeira mamada a ser retirada seria a da madrugada.
Ele demorou quase um mês para aceitar que não mamaria mais de madrugada, no começou chorava procurando o peito, o pai pegava ele, colocava a chupeta (aqui Antonio usa para dormir) e ninava até o pequeno dormir. No final da retirada dessa mamada da madrugada, ele acordava só pelo hábito, pois com a chupeta e o ninar adormecia bem rápido. Uma vitória! Eu não tinha mais obrigação de acordar de madrugada para amamentar (a não ser que ficasse doente). Se eu confessar que acordo no meio da madrugada até hoje, mesmo seis meses depois que ele parou de mamar de madrugada alguém acredita? Pois bem, o corpo acostumou. Tem vezes que eu acordo, vejo a hora, se ele está bem e durmo novamente fácil. Tem dias que perco o sono e tenho uma insônia terrível as 2 horas da madrugada…
Depois que percebi que a retirada de uma mamada por vez dava certo aqui com meu pequeno, foi a vez da mamada da creche, de quando eu ia busca-lo. Ele me via e já pedia peito desesperadamente. Só que começou a me incomodar o fato de as vezes sair com uma roupa que não dava para amamenta-lo e eu ir busca-lo logo em seguida. Eu tinha que ficar prestando atenção na minha roupa, sem contar que estava me sentindo cansada, pois como sabemos a amamentação cansa e muito! Decidi que iria parar com essa mamada também, comecei a levar água de coco ou suco quando ia busca-lo e conversando sempre com ele que já tinha mais de 1 ano e meio, consegui facilmente retirar a mamada da tarde.
Sobraram duas mamadas: a da manhã e a da noite. Decidi que retiraria a mamada da manhã, pois seria fácil também, pois ele já bebia o leite artificial há alguns meses, então quando ele pedia o peito, eu dizia para ele que não tinha mais leite de manhã, que o peito estava dormindo, que somente a noite ele mamaria. Como eu previ, foi fácil também.
A mamada noturna era a última e eu estava disposta a parar a amamentação em torno dos dois anos, pois para mim já estava de bom tamanho todo esse tempo de entrega e dedicação, a amamentação que eu sabia ser importante até os dois anos de vida dele. Então, segui amamentando a noite antes de dormir. Alguns dias, bem poucos, eu saí a noite e ele adormeceu com o pai dando a chupeta, mas quando eu estava presente a noite ele solicitava o peito, então eu dava. Alguns dias ele passou a dormir rápido de tão cansado, principalmente aos finais de semana que passava o dia com atividades na rua, na casa dos avós, e muitas vezes voltava dormindo no carro. E assim foi até que ele começou a dormir sem pedir mais peito e como eu já estava bem cansada e querendo parar mesmo, não oferecia, só dava quando ele lembrava e pedia.
Pelas minhas contas, uns 15 dias antes do aniversário de 2 anos do Antonio, ele não pediu mais peito. Não fez cara de nojo para o peito, não chorou, não fez escândalo pedindo, simplesmente esqueceu. E eu esqueci junto, feliz feliz por ter sido um desmame tão tranquilo e natural. Acredito que o sucesso do desmame ter sido gentil e fácil se deve a alguns fatores:
Muita conversa (principalmente com os maiores que já entendem)
Retirada de uma mamada por vez a cada um ou dois meses (de forma gradual e lenta)
Substituição da mamada por fruta, suco ou o lanche da tarde (caso seja próximo o horário)
Eu não tinha pressa, sabia que queria desmamar próximo aos 2 anos mas não fiquei desesperada querendo fazer isso para ontem
Senti o ritmo dele e tentei fazer dessa forma para ele não sentir muito.
Eu não tenho como afirmar mas percebi que após o desmame ele ficou bem mais amoroso comigo, com mais carinhos, abraços e palavras de afeto. Meu medo era perdermos parte do vínculo que tínhamos por causa da amamentação, mas ao contrário do que achava, ficamos mais unidos com carinhos, palavras e atitudes que temos construído ao longo desses dois anos!
Espero ter ajudado vocês com o relato da minha experiência. Me encontro a disposição para conversas e desabafos, caso precisem.
Olá, mamães! Preciso vir aqui compartilhar com vocês notícia boa!
Desde o nascimento, meu filho experimentou vários tipos de banho, banheira tradicional de pé, banho de chuveiro, banho de balde comum, banho de banheira de chão, até que tivemos a oportunidade de dar banho de ofurô com a Baby Tub no Antonio (quando fomos passar uns dias na casa da minha irmã) e o resultado foi ótimo! Eu experimentei nele o Baby Tub para bebê maiorzinho (acima de 1 ano) e foi uma festa!
Recentemente a empresa Baby Tub que produz diferentes modelos de ofurô para bebês e crianças me permitiu experimentar de forma contínua o modelo Baby Tub Ofurô 1 a 4 anos e hoje vim trazer o meu relato para vocês: quanto ao material, achei ótimo! É rígido, leve e confortável porque tem as bordas arredondadas. Não é tóxico (achei excelente porque de vez em quando eles colocam a boca para querer morder). Ele tem umas alças nas laterais que mesmo com água dentro é possível levar pra qualquer lugar: no box, no quarto, na sala, na varanda… Tem 4 cores (azul, verde, rosa e branco) pra combinar com o seu banheiro.
Sobre o tamanho dele: ele é alto (tem 45 cm de altura) e largo o suficiente para uma criança de até 4 anos usar, ou seja, o custo-benefício é excelente porque como dura por muito tempo, o investimento vale à pena!
Quer saber como ele funciona? A criança entra com a ajuda do responsável e fica sentadinha lá dentro (tem um assento ergonômico) e a gente completa com água até a altura do peito ou ombrinho da criança. Com isso, há um verdadeiro banho de imersão pois ela pode relaxar com a água na temperatura agradável.
E no final do banho, pra tirar toda a água é só levantar a tampinha de escoamento que fica na parte inferior e pronto! Achei muito fácil de manusear.
Outras vantagens que vi foram: é ecologicamente correta, porque economiza muita água do banho em relação ao uso do chuveiro, é econômica porque evita que a gente gaste a luz ou gás ao longo do banho e outro benefício também é que o material do ofurô pode ser reciclado no futuro.
Achei seguro porque como ele não é super leve, não vai fazer com que as crianças tombem ao se levantar, por exemplo. E pra limpá-lo depois do banho é realmente simples: um pouco de água morna e detergente neutro.
Antonio adora tomar bando com a banheira Baby Tub, leva vários bichinhos de plástico para dentro e fica bem quietinho enquanto dou banho nele. Não reclama em tomar banho e sinto que ele fica bem relaxado depois do banho, já que a banheira permite colocar água até os ombros das crianças.
Um alerta importante: por favor, não deixe a criança sozinha! Banho tem que ser supervisionado por adultos.
E se você se interessou por conhecê-lo, sei que é vendido em pelo menos duas lojas na internet (www.bebestore.com.br e www.tricae.com.br), além de outros sites e lojas físicas pelo Brasil.
No site da empresa tem uma relação de lugares onde se pode encontrar o produto.
No dia 8 de março é comemorado o dia da mulher, por isso temos uma bela ocasião de voltar na história e de se inspirar nos nomes das grandes mulheres, daqui e de outros lugares, para o seu bebê.
Repare que esta lista é completamente subjetiva!
Angela
Personalidade do ano de 2015, segundo a revista Time, e a mulher mais poderosa do mundo, segundo a Forbes (por dez anos)! Angela Merkel, 62 anos, é a chanceler da Alemanha. Primeira mulher a liderar seu partido, ela ganhou as eleições de 2005, 2009 e 2013. A personalidade de Angela se define por seu rigor, seu orgulho, sua determinação, sua criatividade, sua empatia, sua sensibilidade e seu talento de comunicadora.
Coco
Original e à moda, Coco Chanel, que se chama de fato Gabrielle Chasnel (1883-1971), é uma das grandes criadoras da moda de alta costura de todos os tempos. Ela fundou a casa Chanel que desenvolveu vestuários e perfumes, sinônimo de elegância e reconhecida mundialmente. Sem grandes surpresas, os “Coco” são conhecidos por serem intensos, abertos, expressivos, comunicativos, alegres e extrovertidos. Em Quebec, somente uma menina teve esse nome em …2010!
Edith
Quem não conhece a célebre Edith Piaf (1915- 1963), apelidada pelo mesmo nome, cantora francesa expressiva e intérprete sensível? Algumas de suas canções se tornaram clássicas. Espontânea, alegre, apaixonada e honesta, Edith é enérgica e dinâmica. Seu nome foi extremamente popular nos anos 1950-1960 e é raramente usado nos dias atuais.
Elizabeth
Pensamos imediatamente na Elizabeth II, 90 anos, rainha combativa e invencível (65 anos de reinado até hoje), e também em Elizabeth Taylor, aliás Liz Taylor, atriz que virou ícone hollywoodiano (1932- 2011). Dizem que Elizabeth ou Elisabeth são sentimentais, espirituosas, trabalhadoras, amigáveis e abertas.
Gloria
Jornalista, autora e conferencista, Gloria Steinem, 82 anos é uma líder do movimento feminista mundial. Esta americana milita em favor da igualdade das mulheres e quer que ela seja visível em todas as áreas, principalmente na mídia. Dizem que Gloria (etimologia “Gloire”) é brilhante, determinada, criativa, aventureira, um pouco romântica, empreendedora e corajosa. Ela não recua diante de nada.
Janette
Em Quebec, Janette Bertrand, 91 anos, faz parte das grandes damas que marcaram a história: jornalista, comediante, autora, ela é pioneira na luta pelos direitos e igualdade das mulheres. Janettes são “cabeças quentes”, corajosas, um pouco impaciente, ambiciosa, dinâmica, generosa e tolerante. Rara são as meninas que se chamam Janette, Jeannette ou Jeanette. Pode-se contar nos dedos das mãos a partir de 2010.
Jeanne (Joana)
Seja a Joana d’Arc a conquistadora (1412-1431), Joana Mance, a co-fundadora de Montreal e a mulher por trás do Centro Hospitalar do Hotel Dieu (1606-1673), ou Joana Sauvé jornalista e política (1922-1993), Joana é uma desbravadora, uma líder, trabalhadora apaixonada e dedicada, segundo o site prenoms.com.
Marie (Maria)
Marie Curie (1867-1934) e Maria da Encarnação (1599-1672) são mulheres importantes da história: primeira cientista de renome, primeira mulher a receber um prêmio Nobel e a única mulher até os dias atuais a receber dois prêmios Nobel. A segunda é uma missionária mística do Quebec que fundou o monastério das Ursulinas, um dos primeiros lugares de educação para mulheres na América do Norte. Maria costuma ser ativa, enérgica, ambiciosa, persistente, leal e perfeccionista.
Maya
Maya Angelou, aliás Marguerite Johnson (1928-2014) militou durante toda a sua vida pelos direitos civis nos Estados Unidos. Ela é uma líder afro-americana conhecida em todo mundo por seus escritos, poemas, discursos e palestras. Como ela, as Mayas são conhecidas por serem trabalhadoras, independentes, combativas e afirmativas. Elas são cheias de talento e de energia.
Pauline (Paulina)
Paulina Marois, 67 anos, é a primeira mulher primeira ministra do Quebec e a pessoa que ocupou mais ministérios de história política Quebecoense. O nome faz também pensar em Paulina Julien (1928-1998), cantora, atriz e autora, apelidada de paixão do Quebec. Quem tem o nome de Paulina é conhecida por ser honesta, determinada, amável, sensível e sociável.
Lilica.
Publicado originalmente em www.mamanpourlavie.com. Tradução e adaptação livres: Mãe Só Tem Uma. Os direitos Autorais no Brasil são regulamentados pela Lei 9.610. A violação destes direitos está prevista no artigo 184 do Código Penal. Este artigo pode ser publicado em outros sites, sem prévia autorização, desde que citando o autor e a fonte.
Gostaria de começar esse texto fazendo uma apelo aos pais (principalmente), mas também aos tios, avós, padrinhos e madrinhas: levem suas crianças ao MUSEU!!!!!! Na matéria de hoje, vamos falar da importância da vivência de visitar museus para as crianças, desde bem novas.
Para ser sincera eu não me lembro de ter frequentado muitos museus na minha infância. Acredito que os tempos atuais estão bem mais propícios para isso. Cada vez mais temos novos museus e o mais legal é que tenho visto bastante exposições voltadas para crianças, com atividades após a visitação, museus interativos, algo bem lúdico e focado para os nossos pequenos.
Quando eu comecei a me apaixonar por museus, já era um pouco maior, mas depois que comecei a viajar pelo mundo afora, essa paixão ficou mais aflorada em mim. Museus que contam a história da humanidade, a história do mundo natural, de determinadas épocas da história do homem, sobre guerras, sobre o cotidiano, sobre determinada pessoa pública ou que nos inspira. Desde então, adoro museus! E não poderia deixar de mostrar esse “mundo à parte” ao meu filho, Antonio.
Lembro que quando ele tinha por volta dos cinco meses, eu queria muito ir a uma exposição que estava tendo no CCBB (aqui do Rio) mas eu não tinha com quem deixá-lo. Lá fui eu com Antonio, carrinho e bolsa para o CCBB, no centro do Rio. E a minha satisfação foi alta, porque tinha rampa de acesso, elevador, os funcionários foram bem solícitos e também havia fraldário próximo aos banheiros.
Quando ele tinha em torno de um ano e três meses, o levamos ao Chile e a Argentina, nossa primeira grande viagem e lá também tinham bons museus voltados para as crianças. Inclusive no Chile, fomos a um que era interativo (Museu Interativo Mirador), ou seja, as crianças podiam mexer em tudo! Foi um dos pontos altos da viagem, com certeza.
Semana passada, buscando atividades diferentes para fazer com o Antonio, me deparei com uma exposição no Centro Cultural da Caixa para crianças. E lá fomos nós de novo! A gente sempre tem receio de como eles vão se comportar a medida que crescem e ganham mais autonomia. Apesar da exposição ser de brinquedos colecionados (por 30 anos) no Nordeste, ele não poderia tocá-los. Mesmo assim, quis levá-lo. Só o deslocamento, o próprio museu que é grande e cheio de pinturas e obras decorando e a própria exposição, já valem o passeio.
Eu entrei com ele no colo, fui passando pela exposição e mostrando os brinquedos de madeira, de plástico, de ferro e ele foi falando os nomes dos brinquedos e os que não conhecia, eu fui explicando. Lá dentro na própria exposição tem uma espaço reservado com brinquedos que as crianças podem mexer e brincar, ficamos um pouco nesse espaço e depois voltei com ele para a exposição, agora com ele andando sozinho, mas eu sempre ao lado dizendo que não poderia tocar os brinquedos, somente olhar. Deu super certo!
Saí da exposição feliz, realizada e satisfeita por perceber que por mais que pareça difícil eles entenderem as regras de convívio ou até mesmo a dificuldade do deslocamento até o museu, vale a pena! Principalmente quando vemos as reações deles, quando percebemos que eles aprendem e muito com essas experiências. Para finalizar com chave de ouro a vista ao museu, tinha um piano enorme no hall, o Antonio se aproximou para ver e a facilitadora do museu disse que ele poderia tocar. Ela sentou com ele no colo e ficaram uns 5 minutos tocando as teclas do piano lindo que decora o ambiente! Voltei com ele para casa no metrô, já dormindo no meu colo. Essas atividades exigem muito deles pois têm muitas novidades e detalhes para suas mentes absorverem.
Eu não tenho dúvidas dos benefícios dos museus para as pessoas em geral, para as crianças então, esse hábito deve ser construído desde novo e muita coisa é aprendida apenas observando. Vou citar abaixo alguns benefícios de visitar museus para as crianças:
–Desenvolvimento do pensamento crítico;
–Desenvolvimento de novas habilidades;
–Interesse pelas artes e cultura;
–Desperta criatividade e imaginação;
–Aprendizado de forma lúdica, consolidando o que aprendeu na escola;
–Maior concentração;
–Aprende a obedecer as regras e limites que o local impõe para visitação;
–Aprende a incorporar a visita a museus em sua vida adulta.
“Ao contrário do que acontece na escola, onde a formação se dá pela frequência diária às aulas, uma visita ao museu pode ter tempos diferenciados e acontecer paulatinamente ao longo da vida, em diferentes ocasiões, independentemente de idade e grau de conhecimento. Além disso, a experiência dos visitantes será sempre distinta de outras: cada um vai observar, compreender e absorver o que está exposto ou escrito de maneira diferente. O aprendizado no museu tem, enfim, um caráter único, sempre condicionado à experiência individual do visitante e das circunstâncias em que ocorreu a visita, na medida em que as percepções variam segundo o contexto da visitação.”
Eu sou um bebezinho de 7 meses, mamãe e papai começaram a me dar alimentos com 6 meses, antes eu só bebia leite do peitinho da minha mamãe. Há um mês venho experimentando variados alimentos: frutas, legumes, verduras e carnes… nham nham tudo muito gostoso e preparado com muito amor!
Eu percebo a preocupação do meu pai e da minha mãe em me dar os alimentos mais saudáveis possíveis porque eles pesquisaram muito sobre e a nutricionista falou que desde a gestação eu venho formando meus hábitos alimentares, mas desde o nascimento até os dois anos de idade esses hábitos se consolidam e eu os levarei para minha vida adulta. Por isso a preocupação deles em me dar os melhores e mais frescos alimentos nessa primeira fase.
Papai e mamãe me amam muito para se preocuparem assim com o meu futuro, não é? Mas muitas pessoas acham que os meus pais são frescos ou chatos, pois não entendem o real motivo dessa preocupação. Antigamente as pessoas não sabiam da importância de uma alimentação saudável desde bebê e davam açúcar, corante, alimentos industrializados e até cerveja na chupeta passavam dizendo não fazer mal. Tudo isso já foi comprovado pelos estudiosos que pode prejudicar a minha formação em diversos campos.
Por isso, hoje venho aqui para pedir para quem me ama, que respeite as decisões dos meus pais, que tenho certeza, são as melhores para mim. Eu preciso crescer saudável, com os nutrientes necessários para me desenvolver física e intelectualmente. Tenho certeza que com essas medidas, tenho menores chances de obesidade, de desnutrição e de poder desenvolver doenças que ás vezes ainda são desconhecidas atualmente, pois os alimentos com conservantes ou transgênicos ainda estão sendo estudados para descobrirem os resultados em nosso corpo, ainda mais o meu corpinho em formação.
Eu peço que você, por favor, respeite as decisões da mamãe e do papai e caso tenham vontade de me dar algo, converse com eles antes, pedindo permissão. Caso, eles digam não, não fique chateado, não é nada contra você, somente uma decisão importante para o meu futuro. Mesmo parecendo que eu queira muito algum alimento, como eu não conheço nada além do leite, eu não fico com vontade e nem aguado como muitos dizem. Agradeço muito a sua compreensão, tornando a vida dos meus pais mais fácil, além de cooperarem para que eu cresça forte e saudável!
Com muito amor e carinho, um beijinho do bebê que você ama.
O carnaval 2019 está chegando e junto com ele vários eventos legais, bailinhos, oficinas para levarmos nossos filhos fantasiados para se divertirem!
Fizemos uma agendinha de carnaval que vamos alimentando conforme forem surgindo mais informações de eventos pela cidade do Rio de Janeiro.
Espero que curtam!
Carnaval 2019
–> Dia 02/03 – Sábado
Blocão da Barra – Praça São Perpétuo (Praça do Ó), Barra, as 10h.
Orquestra Para Crianças – Praça da Barra Bonita, Recreio, as 10h.
Bloco Carnavalesco Infantil Sementes do Samba – Boulevard 28 de Setembro, 382, Vila Isabel às 16h
Baile com a Trupe Circense Up Leon – Via Parque Shopping, Barra, as 14h
Baile do Downtown com Gigantes da Lira – Shopping Downtown, na Av. das Américas, 500. Barra da Tijuca, as 16h.
Orquestra Para Crianças – Praça Faisão, Campo Grande, as 16h.
Coração das Crianças da Rocinha – Rua 4, próximo à Estrada da Gávea, as 18h.
–> Dia 03/03 – Domingo
Fanfinha – Praça Chaim Weizmann, Botafogo, às 9h.
Banda do Lidinho – Praça do Lido, Copacabana, às 15h.
Baile do Tijolinho com Desliga da Justiça- Shopping Nova América, Del Castilho, de 16h às 20h.
Que Caquinha É Essa? – Bar Paz e Amor – Rua Garcia D’Ávila, 173, esquina com Rua Nascimento Silva, Ipanema, as 10h.
Clubinho do Samba – Em frente ao Imperator (Rua Dias da Cruz 170, Méier), as 11h.
Baile Infantil de Carnaval do Pão de Açúcar – Bondinho do Pão de Açúcar, urca, as 10h às 12h / 13h às 15h Preço: Valor do Bondinho
Inteira – R$ 99
Meia – R$ 49
(Menores de 6 anos não pagam)
Bailinho do Pimentinha – Rio Design Barra – Avenida das Américas, 7777 – Barra da Tijuca, as 10h às 13h.
Bloco Kids “Folia no Parque – Via Parque Shopping, Barra, as 14h
Matinê de Carnaval do Marina Barra Clube – Marina Barra Clube – Salão Social, Estrada da Barra da Tijuca, 777. Barra da Tijuca , as 16h às 20h Quanto: Infantil: R$ 11,00 (sócio) e R$ 27,00 (não sócio)
Adulto: R$ 22,00 (sócio) e R$ 38,00 (não sócio)
*crianças até 01 ano não pagam
* a partir de 14 anos, valor de adulto
–> Dia 04/03 – Segunda
Largo do Machadinho mas não largo do suquinho – Largo do Machado, às 9h.
Bandinha de Ipanema – Praça General Osório, Ipanema, às 14:30h.
Baile do Tijolinho com Gigantes da Lira- Shopping Nova América, Del Castilho, de 16h às 20h.
Bailinho do Pimentinha
Onde: Rio Design Barra – Avenida das Américas, 7777 – Barra da Tijuc Horas: 10h às 13h
–> Dia 05/03 – Terça
Bailinho do Pimentinha – Rio Design Barra .Avenida das Américas, 7777 – Barra da Tijuca, as 10h às 13h
Baile infantil do Fluminense Football Club com Gigantes da Lira – Salão nobre do Fluminense, na Rua Álvaro Chaves,41. Laranjeiras , as 16h às 20h Quanto: R$ 60 (Adulto) R$ 15 (criança)
Matinê de Carnaval do Marina Barra Clube – Marina Barra Clube – Salão Social, Estrada da Barra da Tijuca, 777. Barra da Tijuca, as 16h às 20h Quanto: Infantil: R$ 11,00 (sócio) e R$ 27,00 (não sócio)
Adulto: R# 22,00 (sócio) e R$ 38,00 (não sócio)
*crianças até 01 ano não pagam
* a partir de 14 anos, valor de adulto
Não deixe de checar datas e horários com os realizadores dos eventos pois poderá haver alguma mudança!!!
Espero ter ajudado,
Lilica.
Está sem inspiração para fantasiar o seu filho? Não deixe de ler este post com várias ideias legais!