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A gente testou

“Danoninho” Caseiro

Atualmente temos visto uma onda cada vez mais crescente em direção as comidas naturais, sem conservantes, corantes e saborizantes, e eu acho ótimo essa conscientização por parte dos pais e a consequente busca pela alternativa. É dessa forma que conseguimos aproveitar cada vez mais os legumes, frutas e cascas destes, a nossa favor. Muitas vezes não acreditamos que determinado alimento possa dar um bom prato, principalmente que agrade as crianças, mas isso existe. E eu venho trazer a receita para vocês hoje!

Vou ensinar uma receita super fácil e saudável de “Danoninho” caseiro. Isso mesmo que você leu, feito em casa, sem conservantes, corantes ou açúcar (opcional)! Vou te dar o passo a passo para você acompanhar se está fazendo tudo certinho.

Os ingredientes que você irá precisar são: um inhame (grande) ou dois médios, 1 manga palmer – sem fiapo (grande) e 100 ml de água filtrada. Descasque o inhame e corte em pedaços relativamente pequenos para cozinhar mais rápido. Quando estiver cozido (como se você fosse para comer), desligue o fogo, escorra a água e separe (espere o inhame esfriar um pouco). Descasque a manga e corte-a em pedaços também. Coloque em um liquidificador o inhame cozido, a manga e 100 ml de água. Bata bastante, até ver que não tem mais nenhum pedaço. Coloque em um pote e leve a geladeira ou congelador.   

Por causa do inhame a consistência do “Danoninho” fica bem encorpada, por isso não precisa de nada além desses dois ingredientes e a água para não ficar tão grosso e conseguir bater no liquidificador.

O resultado foi o melhor: consistente, doce (só com açúcar da fruta) e não fica com gosto do inhame, ele fica imperceptível. O Antonio adorou aqui em casa, comeu tudo e logo depois desmaiou de sono! Hahahaha! Podemos colocar outras frutas, como mamão, laranja e gengibre, abacate, banana ou outra fruta que esteja na época para ficar doce e mais convidativo.

O “Danoninho” caseiro pode ser usado como lanche, como sobremesa, principalmente no verão, pois ele fica mais saboroso se servido bem geladinho. Espero que gostem!

Lilica.

 

Se quiser fazer um molho de tomate caseiro, aqui tem uma receita muito fácil.

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Bebê – 0 a 12 meses Chegou ao mundo Sem categoria

A importância da informação para a amamentação

A amamentação é uma assunto muito importância para nós do Mãe Só Tem Uma, sabem por quê? Porque eu (Lilica) e a Nana acreditamos que a amamentação seja ESSENCIAL para os nossos bebês. Por isso, colocamos matérias esclarecedoras, escrevemos e pesquisamos para dar o máximo de informações a você, mamãe que vai amamentar ou está amamentando.

A informação é muito importante para, nós mulheres, encararmos a amamentação de forma mais natural e simples possível, apesar de sabermos que não será fácil. Todas as vezes que conversei com mulheres mais velhas (que amamentaram), elas me falavam a mesma coisa: tem que ter perseverança, muita paciência e força de vontade. Já citei em um outro artigo que fiz, a doce-árdua tarefa de amamentar, as dificuldades que encontramos ao longo do percurso para amamentar e elas não são poucas e nem tão simples de se resolver.

Acredito que com informação podemos ir mais longe, então vou dar dicas para uma amamentação mais tranquila e prolongada possível:

  • Informe-se: assim que engravidar (ou se está tentando) comece lendo artigos, blogs, entre em grupos de mães e grupos de apoio à amamentação.
  • Busque apoio em quem tem prática: aqui no Rio de Janeiro temos o Instituto Fernandes Figueira e o Grupo Virtual de Amamentação que irá te passar informações corretas sobre as principais dúvidas ou dificuldades na amamentação.
  • Faça um curso sobre amamentação: cursos sérios, que irão te passar informações básicas e decisivas para te auxiliar nesse primeiro momento que estamos tão inseguras e sensíveis.
  • Não dê ouvidos a opiniões pessimistas: já ouvi muitas mamães dizerem que não têm apoio familiar, que os próprios parentes acabam dando opiniões que nada ajudam na hora da dificuldade. Então filtre-os! Você não precisa absorvê-los. Além de te fazer mal e se sentir culpada, irá te fazer desistir antes do que você queria.
  • Não tenha preguiça: amamentar é algo cansativo, eu sei, principalmente a noite. Mas se você acredita que amamentar é o melhor alimento que seu filho pode ter e que fará diferença na vida dele toda, faça um esforço, pelo menos durante os 6 primeiros meses de vida do seu bebê.
  • Não desista: mesmo com todas as dificuldades (leite empedrado, pouco leite, bico do seio rachado, bico invertido, pega errada, falta de apoio familiar, cansaço) não desista! Peça ajuda, vá em busca de auxílio especializado (pode ser público ou particular) para conseguir ultrapassar as barreiras e conseguir amamentar.
  • Não se sinta culpada caso não consiga depois de todas as tentativas acima: é óbvio que as mães querem o melhor para seus filhos, mas existem situações limites que não conseguimos chegar aonde almejamos, faça seu melhor e caso algo aconteça fora do planejado, você não será a pior mãe do mundo por isso.

 

Também deixo o endereço com dados de bancos de leite em todo o Brasil. Acredito que essa seja uma das mais importantes informações que podemos passar para vocês leitoras. Como disse acima, a informação é uma das importantes armas para usarmos a favor de nós mesmos no quesito amamentação. Estamos à disposição caso precisem de esclarecimentos sobre amamentação. Boa mamada para seu(sua) filho(a)!

Lilica.

 

Se você quiser saber mais sobre a importância de amamentar, não deixe de ler sobre mais sobre este tema aqui. 

 

Aqui tem uma carta para as mães que não conseguiram amamentar.

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Expectativas Maternas

A danada da culpa materna

Qual mãe não sentiu culpa uma vez na vida?

Começando pela gestação quando descobriu a gravidez tardiamente e não tomou ácido fólico desde o início, quando não fez exercícios, quando tem desejo de beber uma cerveja e vai na ânsia e depois fica pensando que não deveria ter feito aquilo.

Pois bem, o bebê nasce e as culpas só aumentam: não conseguiu amamentar o tempo que desejava, não conseguiu tirar o filho do seu quarto e ele já tem mais de 2 anos, por motivo de cansaço ou necessidade deu papinha industrializada, ter que voltar a trabalhar e o bebê passa o dia todo na creche… existem muitas outras culpas que eu ficaria listando aqui para vocês.

Toda mãe já sentiu culpa, da mais boba a mais séria (como deixar o bebê cair da cama ou do berço, por exemplo), a culpa parece fazer parte da condição materna. Parece que uma vozinha nos diz: “Ah é, vai se tornar mãe? Então toma um pouquinho de culpa aí para você se sentir mal de vez em quando!” Não é assim que acontece? Já sabendo que é algo bem comum as mães sentirem, vamos analisar por que a danada da culpa está sempre conosco?

Primeiro de tudo, não somos perfeitas e erramos sim! Vamos assumir nossas imperfeições, esquecemos de dar o remédio, trocamos a comida pelo leite que é muito mais fácil, deixamos os filhos vendo tv para ter um pouco de sossego, emprestamos nosso celular para acabar com o chororô, ligamos na Galinha Pintadinha para conseguirmos almoçar (e mesmo assim bem rápido). Esses pequenos “erros” que cometemos constantemente nos faz sentir, muitas vezes, a pior mãe do mundo, mas você não é. Tenha certeza disso!

Segundo ponto, a sociedade nos cobra muito um modelo a ser seguido, mas muitas vezes não conseguimos ou não queremos mesmo esse padrão. Mas não é por esse motivo que deixamos de ser boas mães. Tenho um pensamento sobre isso: somos as melhores mães que nossos filhos poderiam ter! Sabe por quê? Porque são nossos filhos, nunca seriam de outras pessoas, então fazemos o nosso melhor sempre. Mesmo que não chegue perto do que a vizinha ou a amiga faz, cada uma tem um pensamento, uma educação e um limite.

Acredito que se encararmos essa culpa de forma mais racional e menos dramática, fica mais fácil entende-la e encará-la, de forma mais natural possível. Somos mulheres, mães, seres humanos passíveis de erros e vamos lidando com eles o tempo todo, a cada erro, uma reflexão e um aprendizado. Agora, vamos deixar um pouco o peso da culpa de lado? Já carregamos coisas demais em nossas costas.

 

Se quiser ler mais sobre não deixar a culpa te paralisar, leia aqui.

 

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Expectativas Maternas

Carta ao futuro pai

Futuro papai,

seu bebê nasce daqui a algumas semanas e eu queria te preparar para esse momento tão especial em sua vida, mas também impactante. Ter um bebê altera a estrutura familiar, mexe com os ânimos da mãe e do pai também.

Eu quero te dizer o quanto você precisará ser parceiro da sua esposa ou mãe do seu filho nessa fase tão complicada que é a chegada de um bebê! Os dois precisarão ter paciência, mas sua companheira provavelmente estará exausta nas primeiras semanas, cheirando a leite, com peitos machucados da amamentação, irritada pela falta de sono, cansada e com o corpo de quem pariu um “bezerro” e que, dificilmente, voltará para o lugar de forma rápida e simples.

Sim, sua esposa pode chorar sem motivo aparente, todos os dias, durante um mês no pós parto e você deverá estar lá para consolá-la ou apenas emprestar-lhe os ombros para ela desabafar. Você poderá acalmá-la ou simplesmente mostrar que está ali ao lado dela.

Provavelmente, ela não pedirá ajuda nos tratos com o bebê ou achará que você não saberá fazer como ela, mas está implícito que você estará lá para dar apoio e suporte, principalmente nas atividades que você não poderá substituí-la, como a amamentação, por exemplo. Ela vai precisar que você diga: “amor, quando acabar de amamentar, me dê o bebê para eu colocar para arrotar e para fazê-lo dormir”.

Ela também vai precisar de uma refeição completa e de um banho quente, pelo menos de vez em quando. Ela vai precisar de um elogio, de palavras de incentivo que a empodere a ponto de sentir que seu companheiro de vida está ali ao lado dela, nesse momento tão emocionante e ao mesmo tempo desgastante.

O papel do pai vai muito além de provedor financeiro. Ele será o educador, o cuidador, o amigo, o companheiro, o cara que irá dividir as tarefas domésticas com a mulher, para ela não se sentir exaurida e sobrecarregada. Futuro papai, pense, reflita,  o pai precisa ser presente no dia a dia do filho, não importa se este é menina ou menino.

Por isso, paizinho, escrevo essa carta para te mostrar que nem tudo serão flores mas que unidos vocês serão mais fortes e passarão pelos mais difíceis obstáculos juntos. E quando esse turbilhão passar, vocês estarão mais próximos, os três mais unidos do que nunca! E, quem sabe, desejando muito que sejam quatro ou cinco dentro de casa?!

Com carinho,

Lilica.

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Bebê na barriga

Sexo durante a gravidez?

Hoje vamos falar de um assunto delicado e muito importante para as mulheres grávidas e por que não os futuros papais também?

O assunto sexo em geral já é um tabu em nossa sociedade, falamos de sexo entre amigos, com tom de voz baixo e muitas vezes temos receio ou vergonha de perguntar algo relacionado. Sim, quem nunca passou por isso? Geralmente entre os amigos íntimos temos mais liberdade, mas mesmo assim ficamos com vergonha sobre o que vão pensar de nós.

Agora, imaginem falar de sexo durante a gestação? Essa situação fica muito mais delicada. Segundo o imaginário de alguns, a mulher se torna um santuário na gestação e ninguém pode tocá-la, certo? Errado! Hoje vamos falar sobre esse assunto que tantas pessoas têm dúvida mas às vezes tem vergonha de perguntar para o próprio obstetra.

Eu, Lilica, não sou médica e muito menos especialista sobre o assunto, mas quando estive grávida conversei bastante com a minha obstetra que é nota mil, então desde o começo tive liberdade para perguntar qualquer coisa, principalmente relacionada a sexo durante a gestação, além de conversar bastante com amigas que também estavam na mesma situação que eu.

Primeiramente vamos começar desmistificando a imagem da mulher grávida não poder fazer mais nada do que ela fazia antes da gestação. Alguns cuidados são básicos, principalmente com a alimentação e exercícios que possam sobrecarregar o corpo e consequentemente o bebê. Devemos conversar sempre com nosso ginecologista-obstetra que irá nos acompanhar durante a gestação e este profissional capacitado irá te indicar os cuidados necessários.

Mas até que você tenha alguma contra indicação de praticar sexo com seu parceiro/marido/namorado na gestação, a vida segue normalmente desde os primeiros meses até o final.

Se sua saúde está boa, se você não está tendo sangramento, nem infecção urinária, nem placenta descolada, você não tem que se abster da prática do sexo. Óbvio que com seus devidos cuidados, como por exemplo, determinadas posições que a mulher possa sentir algum incomodo ou praticar sexo com o mesmo vigor que antes.

Muitas vezes ouvimos a seguinte frase: “gravidez não é doença”. Eu entendo esse pensamento como: vamos tentar seguir nossa vida o mais normal possível por mais que percebamos algumas mudanças, no corpo principalmente.

O sexo, assim como concebemos nossos filhos é importante durante a gestação por alguns motivos:

  • Estreitamento de laço com o parceiro;
  • Ajuda a fortalecer o relacionamento para a mudança que este casal irá passar após a chegada do bebê;
  • A libido de muitas mulheres continuam na mesma intensidade ou aumentam, matendo-as ativas sexualmente;
  • Ajuda a relaxar quando produzimos endorfina ao sentirmos prazer;
  • Ajuda na autoestima da mulher, já que nosso corpo está passando por transformações;
  • Ajuda a mãe se preparar para o parto.

A dúvida mais frequente (inclusive foi a minha!) é em relação a penetração vaginal, muitas pessoas têm medo de machucar o bebê ou provocar aborto, já que em nosso imaginário ele está bem próximo do canal vaginal.

Lembro muito bem quando minha médica me explicou essa questão: O feto está alojado no útero, onde fica protegido por uma bolsa d’água e o colo do útero fica fechado durante a gestação.

Então eu repito, caso você não tenha nenhum impedimento, você pode ter relações sexuais normalmente durante a gestação. O ideal é que você faça pré-natal e o médico-obstetra te acompanhe com exames para saber se está tudo bem.

Estando tudo bem fisicamente, outro aspecto importante para que o sexo na gestação seja algo legal e agradável para o casal é a conversa. Essa não pode faltar de jeito algum, pois os dois irão colocar seus desejos, dúvidas e medos, estes sendo sanados pelo médico, só irá amadurecer a ideia do casal.

Então, se você está grávida e tem medo de ter relação sexual nesse período, converse com seu parceiro/marido/namorado levante as principais dúvidas e medos e leve todas ao médico. Nosso obstetra tem que ser o médico que mais confiamos então nada de vergonha, ele ajudará a trazer ao mundo seu bem mais precioso, seu/a filho/a.

Em matéria para O Globo, o ginecologista e obstetra José Bento fala dos benefícios do sexo na gestação: o feto, na barriga da mãe, consegue sentir efeitos positivos da prática do sexo, mas não entende muito bem o que está ocorrendo. Por isso, não há nenhuma necessidade de se preocupar com um possível “trauma” para a criança antes de nascer. “Ele não tem percepção do que acontece, mas se sente muito bem””.

Após a liberação do médico comece devagar com seu parceiro, respeitando o limite do seu corpo. Se ainda assim estiverem inseguros, comecem com carinhos e beijos para mais tarde irem pegando confiança e avançando sem medo. Esse momento especial da gestação merece muito cuidado, carinho e também prazer. Pense nisso.

 

Fonte pesquisada:

http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL59283-5603,00.html

Lilica

Quer saber o que muda no sexo depois do parto? Não deixe de ler aqui!

 

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Pé na estrada

Teresópolis com crianças

A cidade de Teresópolis se situa na região serrana do Estado Rio de Janeiro, a distância de mais ou menos 1h e 30 min da cidade do Rio, ela é muito querida pelos cariocas. Hoje vamos dar dicas do que fazer em Teresópolis e o melhor, com crianças!

Eu sou suspeita para falar de Teresópolis, passei minha infância toda e parte da minha juventude indo passar férias na casa do meu tio-avô querido (que já não mora mais lá). Então, conheço bem essa cidade, suas cachoeiras, bairros e praças e gosto muito da cidade. Atualmente minha irmã está morando lá, então constantemente vou visitá-la e de quebra passeio pela cidade tranquila e arejada de Teresópolis.

Para quem quer curtir o frio, junho, julho e agosto são meses que a temperatura caem muito, chegando a temperaturas negativas de madrugada. Mas se você quer apenas fugir do calor do Rio, mesmo no verão lá tem temperaturas mais amenas. Então, Teresópolis é bom todas as épocas do ano!

A seguir irei listar 5 atividades que você não pode deixar de fazer, principalmente se estiver com crianças:

  • Mirante do Soberbo: se localiza no final da subida da serra. Você pode parar o carro para tirar foto do Pico do Dedo de Deus que se situa bem atrás, além de ter o panorama da serra abaixo. Livre acesso, não precisa comprar ingresso.
HOTEL ROSA DOS VENTOS QUARTO DO FARMHAUS FOTO CELIO JR
HOTEL ROSA DOS VENTOS QUARTO DO FARMHAUS FOTO CELIO JR
  • Parque Nacional da Serra dos Órgãos: Parque que abrange Teresópolis, Guapimirim, Petrópolis e Magé. A entrada fica logo depois da entrada da cidade de Teresópolis. O ingresso custa 15 reais por pessoa e carros pagam 10 reais para estacionar no parque. O parque possui uma piscina natural, que pode ser usada pelos visitantes. Outras atividades como trilha, piquenique e acampamento são permitidos.
Parque Nacional da Serra dos Órgãos
Parque Nacional da Serra dos Órgãos
  • Feirinha de Teresópolis: Se situa no bairro do Alto, um pouco depois da entrada de Teresópolis. Possui mais de 700 barracas com roupas, artesanatos e doces. Além de contar com alguns restaurantes próximos a feira também. A feira funciona aos sábados, domingos e feriados de 9h as 17h. Livre acesso, não necessita pagar ingresso.
Feirinha de Teresópolis
Feirinha de Teresópolis
  • Granja Comary: Local de concentração dos jogadores da seleção do Brasil, é um bairro muito charmoso e bem cuidado. Possui um lago artificial onde visitantes podem brincar, relaxar e descansar com a vista do Pico do Dedo de Deus. Livre acesso, não necessita pagar ingresso.
Granja Comary
Granja Comary
  • Trenzinho: Iniciativa da prefeitura de Teresópolis, o trenzinho circula aos finais de semana e feriado, saindo da praça onde se situa a feirinha. O trem possui alguns horários (começando a partir das 11h) e passeia por cerca de 40 min pela cidade. O valor é R$10,00 por pessoa.

 

Trenzinho
Trenzinho

A cidade tem muitas casas de veraneio (as pessoas possuem casas para passar férias), por esse motivo ela é mais movimentada aos finais de semana e feriado. Por esse motivo também, a cidade tem se tornado friendly kids (crianças são bem aceitas em restaurantes e outras atrações turísticas). Espero ter aguçado sua vontade de conhecer essa cidade ótima para passear, passar férias ou apenas um feriado prolongado.

 

 

Fonte:

Visite Teresópolis

 

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Bebê – 0 a 12 meses Bebê – 1 a 2 anos Chegou ao mundo

Dicas para montar um quarto Montessoriano

Quando decidimos que era a hora de ter um filho, eu comecei a ler sobre diversos assuntos e o método montessoriano foi um dos meus assuntos de interesse. Uma colega me convidou a participar de uma grupo virtual montessoriano e ali eu comecei a ler e me interessar sobre esse método que estava na moda.

Tudo parecia tão lógico: maior liberdade para a criança (desde o nascimento), o quarto pensado no desenvolvimento e aprendizado de forma simples, com autonomia e organização. O lugar em que a criança vai passar uma boa parte da vida dela, feito para ela aproveitar ao máximo, tendo acesso aos brinquedos, podendo se descobrir através do espelho, com a cama (ou colchão) rente ao chão para ela entrar e sair a hora que quiser.

O método montessoriano vai além de um modelo de quarto, ele é um guia que irá te auxiliar na educação de seu filho com base no método que a médica e educadora italiana chamada Maria Montessori desenvolveu no começo do século XX. Então, para falarmos de como montar um quarto no estilo montessoriano, eu irei primeiramente falar um pouco do método e seus pontos basilares.

Para Maria Montessori:

– a criança aprende por si mesma, segundo o seu processo natural de desenvolvimento e períodos sensíveis;

– cada uma possui o seu ritmo;

– o ambiente deve ser propício ao aprendizado e também deve atender às necessidades especificas da criança.

Focando no terceiro item acima, formulamos um quarto específico para o bebê que irá chegar e que será estimulado o tempo todo com os objetos ao seu redor, se for voltado para ele (na sua altura e com as suas necessidades) isso se torna mais objetivo e assertivo.

Por isso, no quarto montessoriano tudo que contiver nele deverá ser de altura baixa para o bebê/criança ter acesso e com isso desenvolver a habilidade da liberdade e da autonomia. Alguns móveis como estante, cama, armário, dentre outros, devem estar o mais próximo ao chão para o bebê ter além do acesso aos objetos, estar seguro para sua utilização.

O espelho horizontal e de baixa altura também será útil para o bebê quando começar a rastejar, poder se ver, se reconhecer e perceber que ele ao invés do que imagina nos primeiros meses de vida, não é parte integrante de sua mãe, mas é uma individualidade com vontade e movimentos próprios. E o espelho é um ótimo exercício para treinar essa questão.

 

Pode ser colocado móbiles nos primeiros meses de vida, para estimular o bebê. Os brinquedos são organizados em estantes baixas para que a criança tenha acesso a eles para escolher o que quer brincar e também para aprender a guarda-los no final da brincadeira. Não podemos deixar de frizar que o quarto irá passar por algumas mudanças ao longo de meses e anos, pois irá se adequar as necessidades de cada fase de desenvolvimento de seu filho. Sendo assim, o móbile utilizado nos primeiros meses perde seu propósito quando o bebê começa a andar, do mesmo modo, o espelho colocado na horizontal quando a criança fica um pouco maior e não mais se rasteja como inicialmente.

Para ilustrar, irei falar um pouco de como fiz o quarto montessoriano para o meu filho e colocar algumas fotos para ajudar na produção do quarto do seu filho(a). Dentro das minhas possibilidades, eu tentei pensar em algo que pudesse ficar o mais próximo que o método montessoriano coloca, mesmo tendo um quarto pequeno.

O que para mim foi essencial: a cama baixa, o espelho (de acrílico para não ter chance de quebrar) horizontal e a estante baixa. O armário era embutido quando viemos morar neste apartamento e tirá-lo para colocar um pequeno armário para colocar as roupas a altura do bebê, poderia me gerar um problema de espaço, já que o apartamento é relativamente pequeno. Então, essa questão do armário eu não pude adaptar. O tapete EVA é muito bom também, principalmente se o quarto será montado para a chegada do bebê.

Já tenho planos para modificá-lo em 1 ano e meio ou 2 anos, colocando o espelho na vertical e adicionando na parede um quadro negro ou pintando uma parte da parede com tinta preta especial para poder desenhar, assim, o Antonio terá um espaço de desenho grande para desenvolver suas habilidades motoras com giz e tinta.

A barra em frente ao espelho, é indicada para os bebês que ainda engatinham e estão treinando se levantar e firmar seu corpo. Acabei optando por não colocá-la porque a utilizaria por um período muito curto de tempo e eu teria certa dificuldade em removê-la, já que a parede do quarto tem papel de parede.

Espero ter ajudado vocês com as dicas para montar um quarto montessoriano para o bebê que irá chegar ou mesmo seu filho(a) já um pouco maior. Abaixo colocarei algumas dicas de site para uma pesquisa mais apurada sobre o método:

Beijos, Lilica.

 

Você conhece a torre de aprendizagem? Não? Então, leia aqui pra saber mais.

 

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A gente testou

Nosefrida: um item essencial para o enxoval do bebê

Qual a mãe que gosta de ver seu filho(a) doentinho(a)? Principalmente quando está resfriado? NENHUMA, né? Gripes, resfriados e alergias respiratórias são muito ruins porque além deles ficarem bem tristes e para baixo, ficam cheios de catarro e coriza. Fica difícil respirar na hora do sono pois estão deitados, então é uma luta para dormir e quando dormem, acordam porque estão entupidos.

Há 10 anos atrás quando minha irmã teve o seu primeiro filho, ela usava uma bombinha manual para puxar o catarro do bebê dela. Era bem cansativo e não muito eficaz: o bebê se debate, não quer deixar a gente bombear com a mão para poder aliviar um pouco o nariz entupido. Uma guerra!

Não faz muito tempo, está uma “febre” nos Estados Unidos da América um objeto bem mais moderno para conseguirmos desentupir melhor e de forma mais rápida nossos bebês: Nosefrida (o fabricante é sueco). Ele é realmente muito bom! Já usei algumas vezes e ele puxa bastante catarro, aliviando nossos bebês para respirar um pouco melhor.

O Nosefrida, consiste em uma tubinho que parece uma caneta mais gordinha com uma esponja no final que fica acoplado junto a um canudo. Funciona mais ou menos assim: você coloca a ponta do tubinho (que é pequena), na entrada do nariz do bebê, coloca o final do canudo na sua boca e chupa com força. Nas primeiras vezes, chupe moderadamente para saber o quão forte será para não machuca-lo, depois que for pegando o jeito pode aumentar a intensidade. O catarro fica nas paredes do tubinho e você consegue abrir para lavá-lo depois.

Mas qual a função da esponjinha que fica entre o final do tubo e o início do canudo? Reter o catarro caso você puxe e venha muuuuito catarro. Mas acredito que isso não deva ocorrer pois o tubinho é relativamente grande para ser preenchido com tanta coriza. Você também consegue trocar a esponja, pois existe o refil dela.

Eu realmente gosto e uso sempre que vejo que tem alguma obstrução no nariz do meu filho. É uma daquelas invenções que fazem diferença em nossa vida! Uma pena não vender em muitas lojas no Brasil, vejo bastante revenda de pessoas que viajaram e compraram nos Estados Unidos. Uma dica boa que tenho para dar: vi algumas mães comentando que existe a versão brasileira do Nosefrida, com preço acessível e promete ter o mesmo resultado.

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