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Crianças (a partir de 2 anos)

Brincadeiras com crianças

Em uma era digital e conectada, cada vez mais as crianças dominam os celulares, tablets e computadores com excelência e desconhecem as brincadeiras que divertiram gerações que sequer sonhavam em ter mais tecnologia do que a TV.  Parece estranho dizer isso, mas muitos pais não sabem brincar com os seus filhos. Não sabem como conduzir as brincadeiras ou com quais deve brincar.

Tudo bem se o caso acima for o seu. O mais importante é entender a importância de brincar. É a partir das brincadeiras que as crianças ampliam os conhecimentos sobre elas mesmas, o mundo e o seu entorno. “Elas manipulam e exploram os objetos, comunicam-se, desenvolvem suas múltiplas linguagens, organizam seus pensamentos, descobrem regras, tomam decisões, compreendem limites e desenvolvem a socialização e a integração com o grupo. E todo esse aprendizado prepara as crianças para o futuro, onde terão de enfrentar desafios semelhantes àqueles vistos nas brincadeiras.” 1

Por tudo isso, vou deixar 10 sugestões de brincadeiras das mais simples as mais elaboradas pra que vocês consigam aproveitar esse tempo livre em família e se divertirem juntos.

  1. Jogo de acertar a bolinha no copo:

Use copos descartáveis, prenda com durex na ponta e estimule a criança a rolar a bola na mesa pra acertar os copos.

  1. Jogo da velhas com pedras decoradas:

A brincadeira já começa no passeio pela praça buscando pedrinhas que possam ser usadas pra serem pintadas.

Depois, é pintar as pedrinhas com os formatos que quiserem e jogar o hogo da velha.

  1. Basquete com a cesta de lixo:

Essa é super simples e as crianças adoram. Pegue a cesta de lixo, separe algumas bolinhas e incentive a criança a lançar a bola na lixeira.

  1. Brincar de fazer comidinha (de verdade):

Já experimentou levar a criança pra cozinha? Pode parecer caótico no início, mas se você organizar todo o processo antes, será divertido.

Minha sugestão é começar com cookies que fizemos pro nosso canal. Deixe os ingredientes separados e peça para que as crianças misturem tudo em um recipiente e depois formem as bolinhas para assar os cookies no forno.

  1. Passa anel:

Coloque as crianças em uma roda e uma delas segura um anel nas mãos. As mãos estão fechadas em forma de concha de modo que as outras não possam ver o anel, nem quando e para quem este será entregue. Ganha quem descobrir “com que está o anel”. O ideal é que tenha um número grande de crianças para ser mais animado.

  1. Gato comeu:

Pegar na mão da criança com a palma para cima e ir tocando com dos dedinhos pelo braço da criança até o pescoço, fazendo cosquinhas.

(Apontando para a palma da mão da criança)
Cadê o toucinho que estava aqui?
Criança: O gato comeu.
Adulto: Cadê o gato?

Criança: Foi pro mato.

Adulto: Cadê o mato?
Criança: O fogo queimou.

Adulto: Cadê o fogo?
Criança: A água apagou.

Adulto: Cadê a água?
Criança: O boi bebeu.

Adulto: Cadê o boi? Foi por aqui, por aqui, por aqui… (e fazer cócegas na criança)

  1. Cabaninha:

Um clássico das brincadeiras que mexe no “faz de conta” das crianças é a cabaninha. Para isso, use a mesa da sala. um canto no jardim ou um sofá para ganharem uma cobertura mágica de lençol e dar início a uma grande aventura. Brincar de cabaninha é sempre muito divertido. E lá dentro é só inventar histórias incríveis.

  1. Desenhos e colagens de retalhos:

Revistas ou jornais velhos, tesoura e cola já são o suficiente para que as crianças esqueçam da TV e passem uma tarde super animada. Sente-se com a criança e sugira o que vão recortar: por exemplo, só frutas, partes do corpo, objetos da cozinha, ou então deixe que elas mesmas brinquem de forma independente.

9.  Teatro de Sombras:      

Não precisa muita coisa pra que consiga se divertir. Com uma caixa de sapato e papel vegetal se transformam em um palco. Com papel e palitinhos as crianças criam personagens. A ideia é deixar que as crianças a criem seus personagens e contem suas próprias histórias.

10.   Morto-vivo
Crianças lado a lado de frente para uma que estará sentada. O que está sentado grita bem alto: Morto! (para todos se abaixarem) e Vivo! para se levantarem. Quem errar, sai da brincadeira. O vencedor é aquele que ficar por último.

 

Espero que vocês se divirtam muito e aproveitem o máximo de tempo com presença e não com presentes!

Com carinho,

Nana

 

1http://tstsmaisacao.blogspot.com/2009/08/recreacao-infantil.html (acesso em Fev. 2010)

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A gente testou

Você conhece a areia “mágica” ou cinética?

Você já ouviu falar da areia cinética?

Ela também é conhecida por areia mágica justamente porque parece mágica! Ela não se esfarela com facilidade, não suja tudo, gruda fácil uma na outra, com aspecto de molhada (mas não é). Geralmente é colorida e queridinha das crianças!

Você já viu ela por aí? Geralmente é possível encontrá-la em espaços de brincadeiras que são fechados e você paga para deixar seu filho lá enquanto vai às compras no shopping. Eu já vi em algumas casas de festas também, com um tanque de areia cinética. E vi para comprar a primeira vez quando viajamos para o Chile, com ele ainda pequeno (1 ano e 3 meses), fiquei encantada e comprei mesmo sabendo que ele não usaria naquele momento. Eu nunca perco essas oportunidade, pois nunca sabemos quando vamos encontrar esses brinquedos diferentes de novo.

Fiz uma busca pela internet e achei um pacote pequeno por 100 reais, de fato não é barato, principalmente se você quiser comprar várias cores, mas na minha opinião vale a pena o investimento, nem que você deixe esse presente para um evento maior, como o aniversário ou natal.

Mas por que vale o investimento para seu filho poder brincar com essa areia da moda? Vamos lá: nem todos têm acesso a praia fácil, não é mesmo? Além da areia mágica não sujar como a areia normal, ela tem a tendência de ficar unida (por isso é mágica!) e não gruda tanto nas mãos. Pensando de forma a desenvolver seu filho, trago alguns benefícios: as brincadeiras com a areia mágica ajudam no desenvolvimento motor fino (por isso é indicado para crianças acima de 3 anos), pois incentiva a exploração sensorial como espremer, apertar, cortar, juntar, alisar e esfarelar. Com isso a criança trabalha bastante com as mãos, usando dedos isoladamente, coordenação motora, destreza manual, além da imaginação e criatividade.

Quer mais benefícios? Há indícios de que a areia cinética (ou mágica) auxilia crianças com espectro de autismo ou transtornos sensoriais a trabalhar a questão sensorial, ajudando a acalmar. Além de ser MUUUITO divertido! Meu filho brinca muito, pede sempre para brincar de areia mágica e fica inventando muitas histórias e formas.

A dica que dou é: use a areia mágica em um chão de superfície lisa e certifique que o chão esteja limpo, pois sujeiras e cabelos grudarão na areia, sendo difícil retirar depois. Eu isolo uma parte do chão que irei usar para não espalhar demais, limpo bem o chão e uso as cores diferentes separadamente para não misturar. Geralmente a areia mágica vem com algumas formas para moldar mas se não vier, você pode improvisar utilizando copos plásticos, utensílios domésticos que não ofereça risco as crianças, facas plásticas sem pontas e vasilhas pequenas. Tenho certeza de que seu filho irá AMAR!

 

Boa diversão,

Lilica.

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Crianças (a partir de 2 anos)

A importância do faz de conta na educação infantil

O jogo simbólico, ou popularmente chamado de faz de conta, é conhecido de longa data de pais e educadores. Inclusive de sua própria infância, quando costumavam incorporar seus personagens favoritos, virando princesas, super-heróis, ou criando historinhas cotidianas fazendo papel de mamãe/papai e filhinho, médico, e até professor. Essa prática é comum a todas as crianças e, além de trazer benefícios a elas, ajuda a montar um retrato da própria educação e conceitos transmitidos pelos adultos, influenciando no desenvolvimento e formação de seus filhos/alunos.

 

Espelho de experiências

Por meio desse universo imaginário criado é possível compreender o mundo real, já que permite que a criança imita e reproduza as atitudes e formas de agir que vê ao seu redor, mimetizando essas ações concretas em seu mundo de fantasia e internalizando comportamentos. Por exemplo, quando você vê seu filho cuidar da boneca, ele estará refletindo a própria forma como é tratado ou como viu você tratar um irmão e outros membros da família. Por isso é preciso ter consciência em suas ações dentro de casa.

 

Ferramenta de amadurecimento emocional

Essa criação é também uma forma de crescimento, pois permite que os pequenos enfrentem suas angústias e medos. Isso, pois recriam momentos de conflito e dilemas que enfrentam, revivendo cenários que lhes causar certo desequilíbrio emocional, o que ajuda a compreender melhor as situações sociais que vivem. Assim eles adquirem uma maior confiança, autoestima e até desenvolvem uma maior autonomia ao vivenciar experiências em que precisa tomar decisões, como se vestir sozinho e fazer amigos.

 

Aprendizado da arte de negociar

Nesse quesito o jogo de faz de conta ainda promove a habilidade de negociação, pois a todo momento a história deve ser construída e seu rumo ditado em acordo e harmonia entre todasas crianças envolvidas. Isso provoca o aprendizado dos conceitos básicos de negociação, em que a criança deve engajar uma comunicação para combinar os termos e contexto da brincadeira, o que demanda compromisso e cooperação para se chegar a um acordo e seguí-lo.

 

A importância do faz de conta na infância: desenvolvimento biológico, psicológico e social

Isso sem falar nas vantagens óbvias, como desenvolver sua imaginação lúdica, criatividade e capacidade de criação. Essa experiência do faz de conta é essencial ainda por fazer com que os pequenos aprendam a pensar e avaliar situações a partir de diversas perspectivas, encorajando assim seu desenvolvimento social ao se colocar em diferentes papéis (pais, heróis, colega etc).

 

Sendo assim, aqui vão algumas sugestões para adotar em casa. E o melhor é que não é preciso muito para essa atividade, pois a maior parte da brincadeira será criada pelo seu filho! Talvez apenas seja bom saber como tirar mancha de base da roupa, pois sua maquiagem e vestidos serão materiais de suporte para o faz de conta.

 

Objetos necessários:

  • Lençóis
  • Roupas velhas (saias, vestidos, lenços)
  • Acessórios diversos (óculos de sol, chapéus, bonés)
  • Sombras, batons e maquiagens hipoalergênicas
  • Jornais e revistas velhos
  • Caixas de papelão, garrafas e outras sucatas
  • Fitas e lacinhos de cabelo
  • Bijuterias (brincos de pressão, pulseiras, colares)

 

Só tome cuidado para não oferecer coisas que apresentem riscos aos pequenos e evite brinquedos específicos que simulam o que deveria ser criado pela imaginação (como maleta de médico e kit de salão de beleza). De preferência, selecione itens não usa mais, para não ter que se preocupar com coisas como tirar mancha de base da roupa, conforme já falamos, ou acabar com sua sombra ou brincos preferidos arruinados!

 

 Ideias de faz de conta

Além de se vestirem e criarem histórias ao brincarem sozinhos ou com seus amiguinhos e irmãos, você pode entrar no jogo com algumas opções diferentes, como:

 

  • Teatrinho – coordene as crianças para que criem e encenem uma peça, pode ser envolver princesas, fadas, astronautas e piratas – inclusive dentro do mesmo universo, tudo é válido! Isso ainda ajuda a criar noções de tempo, espaço e regras.
  • Fantoches – essa é outra ideia interessante para criar histórias. Pode ser usando meias velhas ou fazendo fantoches em casa com feltro, botões e outros tecidos – outra atividade que pode envolver as crianças. Os pequenos ainda podem bolar uma peça e depois apresentar para a família.
  • Bonequinhos animados – imprima ou corte de revistas alguns personagens e cole-os em um papelão para dar uma melhor sustentação, ou ainda em palitos de sorvete. Depois pegue uma caixa e faça um buraco no meio, como se fosse um teatro ou uma TV, e deixe seu filho criar altos enredos.

 

Com certeza essa experiência será enriquecedora para toda a família e irá colaborar no amadurecimento psicológico, social e motor de seus pequenos.

 

Colaboradora: Daniela Gouveia

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Chegou ao mundo Crianças (a partir de 2 anos)

6 motivos pelos quais você deve brincar com o seu filho

Durante os primeiros anos de vida do seu filho, a única preocupação dele será em brincar e se você realizar esta atividade ao seu lado, os benefícios serão maiores do que você pode imaginar.

Brincar não é somente uma atividade que o mantém entretido, é um complemento imprescindível para a sua saúde física e emocional.

Desde as brincadeiras mais simples quando estão no berço, até as atividades familiares quando já são maiores, passar o tempo com o seu filho será essencial para a sua formação e o ajudará a estabelecer o contato com os objetos e pessoas que o rodeiam.

Por isso, oferecemos 6 fortes motivos que farão com que você não deixe de brincar com ele.

  1. Estimula a autoestima e a relação interfamiliar: ao brincar, pais e filhos interagem, criam vínculos e ganham autoestima.
  1. Dá segurança: brincando com o seu filho, você o permitirá viver situações positivas de apego e experimentará a sensação de tranquilidade.
  1. Potencializa suas habilidade sociais e emocionais: o primeiro grupo social que ele participará, se desenvolverá e criará uma imagem social de si próprio é na família. Por isso, as interações que ocorrem entre os seus membros e a criança potencializam as relações sociais e o preparam para os seus futuros contatos.
  1. Aumenta o controle emocional: através do lúdico, a criança aprende a convencer o outro, a controlar as suas emoções e a reconhecer os sinais afetivos e as emoções do outro.
  1. Impulsiona a criatividade e o sucesso escolar: brincando, seu filho aprenderá a se relacionar de maneira criativa e estimulará a imaginação. As crianças que desenvolvem sua imaginação ao máximo são menos agressivas, mais tolerantes e têm maior sucesso na escolar.
  1. Eleva a sua atenção e felicidade: ao passar tempo com seu filho, aumenta a capacidade de concentração dos pais. Afinal, os que investem seu tempo brincando com eles têm maior probabilidade de criar crianças felizes.

Enquanto você desfruta desse tempo com o seu pequeno, tenha em mente que você estará auxiliando-o a ser uma criança mais segura que terá maior facilidade em lidar com o mundo real. Ao brincar com ele, seja criativo, estimule suas habilidades e promova a imaginação sem limites.

Esteja certo de que você pode ser feliz destinando seu tempo e amor a esse pequeno ser e que esses serão peças chaves para que ele cresça sendo uma criança plena.

Nana.

Publicado originalmente em www.bbmundo.  Tradução e adaptação livres: Mãe Só Tem Uma. Os direitos Autorais no Brasil são regulamentados pela Lei 9.610. A violação destes direitos está prevista no artigo 184 do Código Penal. Este artigo pode ser publicado em outros sites, sem prévia autorização, desde que citando o autor e a fonte.

 

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Bebê – 0 a 12 meses Bebê – 1 a 2 anos Chegou ao mundo

A importância de deixar a criança brincar

TÁ NA HORA DE BRINCAR!
 
Vocês já ouviram as expressões “criança precisa brincar” ou “é brincando que se aprende”? Pois é a mais pura verdade. Vamos entender o porquê?
Para começar nossa explicação, vamos decifrar de forma bem simples a palavra LÚDICO, muito falada entre educadores e na educação de crianças, eu mesma já usei esta palavra em textos anteriores.  Segundo o dicionário, lúdico significa “forma de desenvolver a criatividade, os conhecimentos, através de jogos, música e dança. O intuito é educar, ensinar, se divertindo e interagindo com os outros. ”  E é isso mesmo, uma maneira de aprender por meio da diversão, e o que diverte mais uma criança do que uma boa brincadeira repleta de imaginação, gargalhadas e alegria?  Só por esta definição simplória já compreendemos que as crianças aprendem de maneira lúdica, ou seja, aprendem brincando. É natural do ser humano nascer e crescer com a necessidade de brincar. É por meio dessa ação, que desenvolvemos nossas potencialidades, como também trabalhamos nossas limitações, habilidades sociais, afetivas, cognitivas e físicas. O brincar é ainda uma forma de expressão e comunicação com o próprio, com o outro e com o meio que o cerca. Através da brincadeira a criança representa, cria, usa a imaginação, o faz de conta, e entende a realidade em que vive. Isso tudo nada mais é do que o entendimento de mundo, do meio social, cultural e histórico em que vive, é o entendimento da sua vivência. Para simplificar o entendimento, afirmamos que a criança usa a brincadeira para aprender e entender o mundo.
Quando a criança brinca, ela encontra recursos para enfrentar o que acontece, ela vive e revive seus medos e desejos. Quantas vezes vocês não perceberam seus filhos brincando de sentir medo do escuro ou de monstros e animais imaginários? O que eles estão fazendo nessas horas é aprendendo a lidar com a emoção do medo, experimentando a sensação, se colocando naquela situação e conseguindo ultrapassar essa barreira. Isso é um aprendizado emocional importantíssimo para amadurecimento afetivo e emocional da criança.
 
Percebam também, que crianças mais velhas quando brincam em grupo criam suas próprias regras. Este é o momento que elas estão criando suas regras de convivência e respeito pelos outros. Esta é mais uma etapa de aprendizagem social que as crianças estão experimentando.
 
Vale lembrar que a interferência e participação dos adultos nas brincadeiras das crianças é sempre muito bem-vinda. As crianças menores são as que mais precisam que os adultos brinquem com elas, que também mostrem o ato de brincar. Elas estão em pleno desenvolvimento das suas habilidades básicas e precisam de estímulos para a aprendizagem e de orientação e apoio nas brincadeiras. Por mais que seja uma atividade inata do ser humano, o mínimo de orientação de alguém mais experiente colabora em muito para o desenvolvimento da criança. Já a criança mais velha, por estar mais amadurecida, consegue direcionar suas brincadeiras de forma mais independente e de acordo com seus interesses, o que não impede de o adulto interferir em momentos adequados e também direcioná-las à aprendizagem ou simplesmente ao entretenimento e diversão.
Na maioria das vezes, a criança aceita bem essa interferência dos adultos e não enxerga como intromissão, ao contrário, ela se sente mais próxima, se sente importante na vida daquele adulto, acarinhada e gosta dessa atenção que o adulto está dando as suas brincadeiras, afinal, brincar é algo que a criança entende como parte dela, faz parte da sua vida. A sensação é a mesma de quando chegamos em casa e lhe perguntam sobre como foi seu dia, como foi seu trabalho, estão demonstrando interesse pelas suas atividades e assim começa um diálogo que cria uma aproximação e zelo pelo outro.
Brincadeira é coisa séria, não desvalorize! Brinque com seu filho, tenho certeza que ele vai adorar e vocês vão ficar ainda mais próximos.
 
Bianca Santiago
Pedagoga
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A gente testou

Giz de cera que sai com água