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Chegou ao mundo

Clampeamento oportuno do cordão umbilical

O cuidado imediato ao recém-nascido e nas primeiras horas de vida é extremamente importante. O Ministério da Saúde preconiza que haja o contato pele a pele entre mãe e o recém-nascido, aleitamento materno e clampeamento oportuno do cordão umbilical. Vou me ater sobre o clampeamento neste texto.

Após 9 meses em que o bebê esteve unido a mãe através da placenta, tudo o que ele recebeu de alimento e respiração o cordão umbilical foi o responsável.  Esse cordão que serviu de conexão entre gestante e bebê, no momento do nascimento, tem, em média, de 50 a 60cm de comprimento e aspecto gelatinoso ao toque. Após o nascimento, o recém-nascido passará a respirar utilizando seus pulmões e se alimentar pela boca idealmente pelo leite materno.

Parece algo simples essa despedida do cordão, né? Seria só chegar e cortá-lo, certo? Atualmente, a ciência já nos indica que seja realizado o “clampeamento oportuno”, ela significa o momento ideal para que o corte do cordão umbilical seja realizado. Novos estudos explicam que, bebês que têm seus cordões clampeados após o terceiro minuto de vida (quando param de pulsar), recebem a transferência da placenta entre 80 a 100 ml de sangue e que 90% desse montante oxigena o bebê inicialmente. Além disso, identificaram outros benefícios como aumento de níveis de hemoglobina, melhora dos estoques de ferros nos primeiros meses de vida e diminuição das taxas de hemorragia.

Não há um consenso exato sobre a recomendação do tempo exato para o clampeamento tardio do cordão.  A OMS recomenda após 1 minuto de vida (em bebês nascidos a termo ou prematuros que não tenham requerido ventilação), já a Academia Americana de Pediatria orienta o corte entre 30 – 60 segundos.  Já o Royal College of Obstetricians and Gynecologists também recomenda retardar o clampeamento do cordão umbilical para bebês saudáveis ​​a termo e prematuros por pelo menos 2 minutos após o nascimento. Já o Ministério da Saúde orienta que se aguarde entre 1 e 3 minutos após o nascimento.

Entretanto, o que se encontra na maioria dos hospitais é a prática de clampeamento imediato, ou

seja, logo após o nascimento ou até em 15 segundos. E as razões são muitas, como a pressa dos profissionais ou a falta de conhecimento sobre a recomendação ou o argumento que o clampeamento precoce do cordão umbilical previne icterícia e policitemia nos recém-nascidos, no entanto, esse posicionamento vem levantando críticas nos últimos anos.

Ou seja, em linhas gerais, o ideal é que se aguarde, no mínimo 30 segundo ou mais pra realizar o procedimento. E isso não precisa ser uma decisão do obstetra/ pediatra. Vocês, como pais, podem deixar claro suas escolhas no plano de parto de vocês e comunicam antes a equipe esse desejo.
Lembrando que a própria mãe pode cortar o cordão ou o acompanhante do parto (é sempre uma foto linda!).

Ah, não posso encerrar o texto sem lembrar a vocês sobre o mito da “circular de cordão” que muitas equipes de assistência alegam pra inviabilizar um parto normal. Caso queira saber mais, clique aqui.

Portal PEBMED: https://pebmed.com.br/acog-atualiza-recomendacao-sobre-clampeamento-do-cordao-umbilical/?utm_source=artigoportal&utm_medium=copytext

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Bebê na barriga

3 furadas do enxoval da mãe e do bebê

Quando estive gestante cai no erro de investir o meu orçamento em 3 peças bem desnecessárias (tanto no enxoval do meu filho quanto no meu). Mas já vou deixando as dicas por aqui para evitar que vocês caiam no mesmo erro.

Anotem aí:

Fujam das luvas – Eu sei que na hora de fazer o enxoval do bebê é certeza de que ele terá luvas. Inclusive elas aparecem na lista de itens que muitas maternidades pedem para se levar. Faz parte da nossa cultura. E talvez você tenha se espantado pelo fato dele não precisar usá-las. É isso mesmo!

As suas mãos geram a interação com o meio: desde a barriga da mamãe, os bebês as sugam, tocam em seu cordão umbilical, conhecem seu espaço através dela. A luva acaba se tornando uma barreira pra interação com o externo.

Tá, eu sei que você deve estar pensando: “mas a unha dele está grande e ele se arranha”. Neste caso, o ideal é manter as unhas cortadas (aham! Também concordo que é uma missão suuuper desafiadora no início).

Sempre tem aquela vó que diz que o bebê com a mão gelada e deve estar com frio. Em geral, as extremidades do bebê são realmente mais geladas (pés e mãos) mas não quer dizer que ele esteja sentindo frio. Elas ajudam a realizar regulação térmica. Para saber se o bebê realmente está com frio, use como referência as costas ou o peito de bebê. E se estiverem gelados, agasalhe mais ele. Agora, cuidado: nem roupas de mais, nem roupas de menos!

Eu posso ouvir você me perguntar: “mas eu vou viajar pra um local muito frio, nem assim posso usar luvas?”, vamos lá, neste caso o bom senso deve reinar. Se você está usando luvas pra você por conta do frio, o bebê também deve usar. Por que neste caso o contexto mudou.

Fujam da cintas – Quando estava gestante, cai na besteira de investir no meu enxoval numa peça que eu achava SUPER necessária, mas que na verdade não tem nenhuma indicação real de uso.

               Se tem uma peça no estilo “é cilada, Bino” é a cinta modeladora. Quer saber o porquê? Então, senta que lá vem a história:

  • É um item caro e que não tem comprovação de benefício (sim, eu sei que você vai dizer que dá a sensação de estar “segurando a barriga”), maaaaas….
  • Os seus órgãos levaram 9 meses trabalhando pra se modificarem de lugar pra comportar um bebê e, por isso, eles precisam ter a chance de trabalhar tudo de volta pros seus lugares anteriores, com isso, a cinta acaba prejudicando a musculatura abdominal de fazer o trabalho dela.
  • Além disso, ela não é confortável (quem já usou, sabe do que estou falando o aperto que é usar) e acaba atrapalhando o trabalho do seu diafragma na respiração.
  • E pra quem fizer cesariana e tiver cicatriz, a cinta pode atrapalhar a cicatrização porque abafa a região e gera uma pressão local.

Em nossos cursos, sempre orientamos as gestantes que optem por calcinha com a pala mais alta (estilo calcinha da vovó) porque gera mais conforto e evita a sensação de que tá tudo frouxo dentro da barriga.  A gente também recomenda a paciência pra esperar a natureza agir e permitir que o corpo trabalhe no tempo dele.

E por último, fujam do kit berço

Se tem um item que sempre gera polêmica sobre comprar depois que os pais adquirem o berço é o “famoso” kit berço. Eu sei que eles são super fofos, porque decoram combinando com o quartinho do bebê e dão a sensação de proteção pro bebê não se machucar nas grades, evitando que prendam as mãos ou os pés.

Só que, na prática, ele apresenta mais perigo do que segurança, porque ele pode gerar risco de sufocamento, pois protetores, babados, fitas (até os bichos de pelúcia) e almofadas proporcionam o risco da criança se sufocar com eles enquanto dorme ou se enroscar. Além disso, o bebê pode fazê-lo como trampolim pra pular do berço e ainda corre o risco de proporcionar uma série de alergias ou até mesmo problemas respiratórios, dependendo do tecido dos itens e do estado de saúde da criança.

A recomendação é a de que, por mais que seja bonito ter tantos enfeites, o berço de um bebê possua apenas um lençol e que tenha a superfície plana. Se estiver mais frio, agasalhe melhor o bebê para evitar o uso de cobertores, já que o bebê não tem habilidade motora nem força no pescoço suficientes (até os 3 primeiros meses) para sair de uma situação em que algo impeça sua respiração.

Caso queira proteger os braços e pernas do bebê, você pode usar uma tela de proteção. Em berços, menos é mais.

E aí, gostaram das dicas?

Pode ser que te interesse saber sobre dicas para o enxoval, clique aqui.

Se quiser ter dicas pra cuidar de um recém-nascido, cliquei aqui.

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Expectativas Maternas

Carta às mulheres que não desejam filhos:

A maternidade sempre me pareceu compulsória. Parecia fazer parte da vida adulta da mulher. Após o casamento, virão os filhos. Mas a sociedade veio se transformando e junto com ela, as mulheres.

Quem disse que elas deveriam se casar? Nem todas se casam, nem todas  tem esse sonho, nem todas encontram pessoas legais para casarem.

Após os anos 60 do século XX , com a transformação do pensamento da mulher na sociedade ocidental, com a invenção da pílula e várias outras formas de se prevenir filhos, eles passaram a não ser tão compulsórios assim.

Muitas mulheres se casam e o casal não deseja filhos, muitas mulheres vivem outros sonhos e não desejam nem casamento, nem filhos, e está tudo bem. Pois estamos nos permitindo viver outros sonhos e outras realizações, ao invés de filhos.

A verdade toda é que eu só fui entender as mulheres que não desejam filhos depois que eu o tive. Sim, depois de passar por toda a dor e delícia da maternidade. E, sinceramente, não é para todas mesmo.

É uma mudança radical na vida da família, principalmente da mulher que vive um novo papel social mas ainda assim carrega praticamente sozinha o papel dos filhos. Vivemos numa sociedade em que a rede de apoio é cada vez menor, o casal cuida sozinho, e ainda recai mais para a mulher, pois esse papel lhe parece tão “natural”.

A mulher tem licença e se afasta do trabalho, por isso muitas vezes é mal vista. É a mulher que sente o incômodo de ter que retornar tão pouco tempo depois a trabalhar e deixar seu bebê tão pequeno e indefeso aos cuidados de outros (ou abdicar temporariamente da sua vida profissional), é a mulher que engravida, engorda, amamenta e é tão cobrada…

É a vida dela que passa por uma mudança de 180 graus, que faz nascer outra pessoa (mãe) depois dos filhos.

Por isso, não devemos cobrá-las, pois será muito mais as vidas delas que passarão por transformações. E tudo bem não querer ser mãe. Tudo bem não querer experimentar a maternidade, a sociedade enxerga que a mulher tem outros propósitos para a sua vida além de casar-se e ter filhos. Tornou-se de fato, uma escolha muito bem pensada, afinal, conseguimos prevenir, programar e planejar os filhos nos tempos atuais.  

Fazemos escolhas e por mais que tentemos explicar que apesar de todos perrengues tem a parte mais fofa e o amor do mundo, ela tem o direito de dizer não, sem ser julgada.

Por isso, venho trazer minha empatia a todas as mulheres que disseram não aos filhos e foram honestas consigo mesmas e, com eles, pois não estavam dispostas a se doarem, não dessa forma. A sinceridade é a melhor postura perante a si e aos outros. Se não estamos afim de abrir mão de muitas coisas em nossas vidas, melhor dizer não aos filhos, do que estes carregarem a “culpa” de terem transformado a vida dessa mulher para pior.

A vida tem tantas portas, a vida tem tantas possibilidades e a maternidade é só mais uma nas vidas das mulheres modernas que hoje tem minimamente o poder de escolha.

Talvez você se interesse por essa matéria: http://www.maesotemuma.com.br/existe-mae-perfeita/

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Bebê na barriga

Dicas para fazer o enxoval

Tem alguém aí está perdido com o enxoval?

Quando você começa a pensar na quantidade e possibilidades de roupas, tamanhos, utensílios, acessórios, fica sem saber por onde começar.

Então, a nossa orientação é: faça conta de qual estação do ano seu bebê nascerá. A partir daí,  invista nas peças RN e P, segundo o clima.

Você não precisa comprar tudo de uma vez. Compre o que vai usar nos 3 primeiros meses, assim,  foca no que realmente precisa sem ter que fazer um investimento inicial grande.

Caso não se importe que seu filho use roupas usadas (e na maior parte das vezes semi-novas), busque grupo de desapegos ou brechós modernos, pois eles vendem muitas peças bem conservadas ou até mesmo sem uso.

Evite comprar por impulso. Às vezes, olhamos coisinhas tão lindas e quando vamos ver, compramos peças demais ou coisa inúteis. Um bom exemplo são os sapatos para os recém-nascidos. Os pés são tão sensíveis, pequenos e molinhos que muitas vezes não usamos as dezenas de sapatinhos que compramos ou ainda ganhamos.

Faça uma tabela com as quantidades que você achar necessário para cada item, assim não irá se perder e comprar coisas só porque achou bonitinho. Conforme for comprando vá colocando ok ao lado do item na tabela.

Invista em peças coringas, como bodys e calça de moletom. Macacões de plush são bons para o inverno, principalmente quando os bebês são bem pequenos.

Compre pelo menos 6 peças de cada tipo de roupa: body, calça, macacão. Meias também são bastante usadas no começo, já que sapatos não são quase usados.

Algo muito útil são as fraldas de pano, pano de boca e cueiros (pode comprar pelo menos 4 de cada um). Mantas só vale investir em mais de 2 se você morar em lugar frio.

Vestidos cheios de detalhes, jardineiras, saias, bermudas jeans, podem estar no guarda-roupa a partir do sexto mês, pois o bebê já senta e começam a passear mais também.

Roupa de banho também pode ser adquirida a partir do sexto mês de vida do bebê. Observem também que muitas vezes compramos numerações pequenas de algumas peças e, no final, nunca usamos.

Lembrando que todas essas dicas são genéricas, caso você queira agora mais específico para o seu bebê, entre em contato conosco por email (blogmaesotemuma@gmail.com), pois criamos uma lista de enxoval personalizado de acordo com a sua realidade, do seu orçamento familiar e das características famíliares.

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Bebê na barriga

Circular de cordão – não se apavore!

Quem nunca ficou nervosa ao ouvir no exame de ultrassonografia o médico indicar que o bebê está com o cordão envolta do pescoço com 1, 2, 3 voltas?
Não há porque se preocupar com isso, especialmente se estiver próximo ao momento do parto, pois não é indicação de cesariana.

A “circular de cordão” resultado da própria movimentação do feto, que pode fazer com que o cordão se enrole e desenrole diversas vezes e é bem frequente, podendo ocorrer em 1/3 dos bebês em final de gestação.

Ao contrário do que prega o senso comum, ele não “enforca” a criança, e pode ser facilmente desenrolado pelo médico durante o parto, depois da passagem da cabeça do bebê. Lembre-se que o bebê não respira pelo nariz.

O cordão não tem tamanho definido e pode dar várias voltas, não apenas no pescoço, mas também em outras partes do corpo da criança.

A única preocupação é se o cordão for muito pequeno ou estiver muito enrolado, ele pode ficar “curto” para a descida do bebê pelo canal de parto. Se ele estiver muito pressionado, compromete a circulação de sangue e, consequentemente, reduz a frequência cardíaca da criança.

Por isso, os médicos realizam um exame chamado cardiotocografia, que vai acompanhando a frequência cardíaca do bebê e as contrações da mãe ao longo do trabalho de parto.

Caso seja diagnosticado o sofrimento fetal, pode ser reavaliada pela equipe uma alteração na via de parto. Tudo isso só pode ser diagnosticado no momento do nascimento e não pela ultrassonografia.

Assim, nada de pânico ao ouvir falar de circular de cordão, certo?

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Curso para casais grávidos

Toda mãe de primeira viagem deveria ler

Mamãe de primeira viagem, você já parou para pensar se tivesse acesso a algumas informações valiosas que você deveria saber sobre o seu bebê desde antes de nascer até os primeiros meses? Incluindo sobre a amamentação que é um momento tão delicado de descobertas e ajustes?

Você já parou para pensar que poderá passar pelo puerpério (pós nascimento do bebê) de forma mais tranquila sabendo quais são as possíveis mudanças que seu corpo, mente e emocional provavelmente terão? Que o seu marido/parceiro/companheiro também teria essas informações valiosas sobre todo esse momento delicado da vida de um casal que é a chegada de um bebê?

Nem sempre as mamães que passaram pela experiência de ter um bebê nos conta os detalhes sobre todas essas mudanças! E às vezes podem passar informações errôneas…

Pensando nisso tudo, eu e a minha amiga Aiga, pensamos em um curso de gestantes no formato de como nós gostaríamos que fosse quando estávamos grávidas e tivemos tantas dúvidas. Um curso com poucos casais para poder haver uma maior interação, um curso em que pudéssemos ser ouvidas, pudéssemos tirar dúvidas, sem vergonha de perguntar.

Um curso que abordasse o plano de parto, mala da maternidade, primeiros cuidados, amamentação, alimentação durante a gestação e na amamentação e puerpério. Juro que ninguém NUNCA me falou sobre o tal do puerpério, e eu sofri logo de cara com ele.

Por isso, planejamos algo através da nossa experiência e necessidade com muito carinho, esmero, estudo e convidamos as melhores profissionais do ramo da nutrição (Nutriped) e da psicologia, especializada em pós parto (Tatiana Queiroz) para compor nossa equipe!

O Curso de casais grávidos foi desenvolvido para passar o máximo de conteúdo, o que realmente é importante, em um dia de curso, que começa as 9h e termina as 16h, com 1h de intervalo para almoço. Além disso, temos sorteio com alguns mimos dos nossos parceiros que vocês irão adorar! O curso acontece na cidade do Rio de Janeiro.

Se interessou? Ficou curiosa para saber mais informações sobre o curso? Nos procure através do instragram @blogmaesotemuma ou nos envie um email: blogmaesotemuma@gmail.com, que iremos sanar todas as suas dúvidas. Não deixe passar essa ótima oportunidade de se preparar para a chegada do seu bebê tão amado e esperado.

 

Curso de Casais Grávidos Mãe Só Tem Uma

 

 

Com carinho,

Lilica e Nana.

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II Workshop para casais grávidos

 

O II Curso para casais grávidos aconteceu dia 17 de fevereiro na Barra da Tijuca e foi um sucesso!

Tivemos a parte teórica mas também a parte prática, que faz toda a diferença para a segurança dos papais e mamães de primeira viagem.

Com a presença das nutricionistas da Nutriped e da Fotógrafa Nicia Mayer que registrou tudo!

Tivemos sorteios de brindes e todos ganharam algum mimo.

Recomendado e aprovado por todos os nossos casais.

Vem ou indique as amigas para o próximo curso dia 05 de Maio de 2018, também na Barra da Tijuca. Entre em contato com nosso email: blogmaesotemuma@gmail.com

 

 

 

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Expectativas Maternas

Puerpério: sim, é possível sentir falta!

Diario do pai
Data Paternofilial 255.9
Terça-feira, eram 3 da manhã. Data paterna 246, começa a contagem de vida do meu filho, agora data paternofilial 246.1. O susto tinha passado. Minha esposa dormia na maca ao meu lado, logo após um parto complicado, logo após o susto que tive… apenas a via dormir… Mas no quarto faltava alguém. Não tinha a cama que mais esperávamos. Não tinha exatamente aquele que esperavamos desde a data paterna 01. Fiz a coisa mais difícil neste dia, a exatas 2h antes… leva-lo e interna-lo no CTI Neo Natal… nem pestanejei quando a médica sugeriu e agarrei com afinco que esta era a melhor decisão. E era. E foi. Aliás, a pior parte foi dar a notícia para minha esposa quando ela acordou.
Não, não vou falar da condição dele, foi mais um ato preventivo que qualquer outra coisa e isso é algo que condiz a família apenas. Portanto, ao encontrar uma família que o mesmo tenha ocorrido, segure a onda e não pergunte, se a família quiser te falar sobre, falará. Não tente falar do assunto, não tente encontrar justificativa (sempre parece crítica negativa a escolha dos partureintes… sério, sempre), fale apenas de força, se passou por situação parecida, fale da melhora, mas não force. Repetindo, apenas fale de força, fale de melhoras e nada mais. Neste momento, os parturientes só querem abraços e fim.
Mas esta introdução é apenas para relatar uma coisa: “Puerpério! Sim, é possível sentir falta!”.
Eu sei que o puerpério é uma fase complicada, mãe e bebê se adaptando, pai se adaptando a ambos (quando o faz), ninguém dorme, cólicas, dificuldade na amamentação, desespero total, a lista é grande e não quero romantizar nunca esta fase, ela é um caos regado de amor e desespero. Mas antes de dizer que ninguém sente falta do puerpério, eu e minha esposa hoje estamos ensandecidos para que o mesmo aconteça, afinal, ninguém merece os dramas do CTI que relato abaixo:
1- bebê no CTI, primeiro contato, ele está em uma incubadora, com tubos e mais tubos inseridos em um braço, um sistema de monitoramento que observa parâmetros corporais que realmente variam e apitam o tempo inteiro. No nosso caso, ainda tem um respirador no nariz. Você o vê por uma base de acrílico colocando apenas suas mãos no bebê sem poder colocá-lo no aconchego do colo. Não ainda. E quando tem esta autorização… o trabalho de tira-lo é tão grande devido aos tubos, que você não quer devolvê-lo para a caixa quente opressora. Então você começa a torcer que o respirador saia logo e facilite sua vida.
2- o primeiro banho não é seu. Nem a maioria das trocas de fraldas. Quando vão fazer algum procedimento ou revisão do bebê, você não pode ficar do lado. O resto do dia pode.
3- enquanto não sai o respirador do nariz, nada de amamentar. Vários bebês então se alimentam apenas de sonda, enquanto não tiram o respirador. Mas vai lá, a mãe é incentivada a ordenha para que seu colostro e leite fortaleça o bebê.
4- o local é desconfortável para os pais, por mais que as cadeiras sejam confortáveis. Passar o dia lá é mentalmente desgastante, desesperador, cansativo, mesmo que você faça nada, você fica totalmente esgotado.
5- a mãe tem alta, você pega na mão dela a noite e a leva para casa, quase a força, quase no papel do cara monstruoso que a está levando para longe da criança dela, mas porque você sabe que se ela não descansar, será pior.
6- no carro, o bebê conforto está vazio. Você o cobre com um pano para fingir que não a vê ali no fundo.
7- em casa você não dorme no quarto, pois o berço dorme vazio. Seu sono não vem, pois você não quer sair do lado da incubadora.
8- a noite é toda interrompida devido a dores e remédios do pós-parto. Ai você recorda, o bebê não está ali para reforçar que valeu a pena.
9- controlar para quem você fala a situação, dar notícias todo dia e controlar as visitações limitadas.
10- você saber o que seu filho precisa (ele ta com cólica por exemplo) e não poder fazer nada, pois ele está sobre controle rigoroso médico.
11- dia seguinte você volta ao hospital, e a rotina se repete.
Portanto, a única coisa que sentimos falta neste momento é o santo puerpério infernal. Adoraria passar noites em claro com o bebê chorando em casa e não em um esquife quente de acrílico.
Mas tem um alento nesta rotina malévola. Cada dia era uma melhora. Cada dia era uma comemoração. Cada dia você pensa que está mais próximo da alta. Mas a noite, ir para casa era um chute da realidade, pelo menos mais fraco, pois cada melhora era uma injeção de ânimo na esperança.
Por fim, não me dei ao luxo de chorar, este texto é meu choro. Apenas sei que não desejo isso a nenhum pai/mãe. Somente pior que este quadro seria a criança não viver. Repito isso na minha cabeça todo dia para aliviar a dor. Em breve ele estará em casa acabando com meu sono.
Meu próximo texto será sobre a importância do pai no pós-parto, exatamente com minha experiência no CTI. Espero que gostem.

Tulio Queto
É pai e escreve no blog http://jornadapai.blogspot.com.br/
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Expectativas Maternas

Desabafo de uma grávida

Começo minha história dizendo que minha vida sempre foi muito organizada. Planejei tudo que eu desejei, e na maioria das vezes deu certo.  Na faixa dos 30 anos eu estava casada, feliz, e com a vida em dia. Sempre me imaginei sendo mãe com esta idade, bem, estava na hora de continuar os planos e pensar em engravidar.  Mas antes, eu senti  a necessidade de preparar meu corpo para a gravidez.

Sou do tipo de mulher que luta contra a balança desde adolescência. Vivo tomando conta da alimentação para me manter no peso certo. Depois de casada engordei 8kgs. Nunca fui chegada a fazer exercícios físicos, mas sou muito gulosa por doces. Com a ideia da gravidez, eu comecei a me incomodar com o meu sobrepeso e a falta de disposição para as tarefas diárias. Eu me sentia mal em engravidar e engordar mais ainda ou não conseguir voltar ao corpo de antes.

Depois de ler muito sobre como é importante engravidar estando dentro do peso, eu não pensei duas vezes e comecei a praticar exercícios e a fazer uma alimentação balanceada e acompanhada por nutricionista.  E foi assim por 1 ano inteiro. O resultado não podia ser melhor. Eu estava magra, com um corpo que me agradava, e focada em perder aquela barriguinha! Simplesmente apaixonada pela minha nova rotina de alimentação saudável e exercícios. Estava me sentindo linda, com a autoestima lá em cima e vendo todo o meu esforço me dando ótimos resultados. Bom, o corpo estava preparado, agora chegou a hora de parar com a pílula.

Perfeito, em apenas 5 meses de tentativas, eu engravidei. Tudo estava indo como o planejado… até eu engravidar e passar pelo primeiro trimestre.  A primeira coisa que eu precisei mudar foi a rotina de exercícios e a alimentação. Hábitos que eu conquistei e que estavam me dando tanto prazer foram completamente modificados. Eu sentia cólicas nos primeiros meses e por recomendações médicas eu só podia fazer exercícios leves. A alimentação não podia ser tão restrita em carboidrato e consequentemente eu comecei a mudar meu corpo quase que de imediato. Novamente eu voltei a me enxergar gordinha!

Começaram então os sintomas da gravidez, enjoos, azias, pressão baixa, sensação de fraqueza e desmaio. Eu me sentia doente e não grávida. Isso mexeu muito com o meu emocional. Eu cheguei a pensar, “Será que eu quero mesmo ser mãe?” “Se eu soubesse que gravidez era assim eu não teria engravidado”. E aí eu me sentia culpada por pensar assim, afinal, eu planejei aquilo tudo, eu desejei, como eu poderia estar arrependida? Eu simplesmente não me entendia. Tudo o que eu sentia era medo, insegurança. E por quê? Eu não sabia explicar, eu simplesmente sentia. Seria simplesmente os hormônios a flor da pele?

Bom, minha confusão emocional não tinha parado por aí. Além de eu ter planejado toda a gravidez, eu simplesmente cheguei a loucura de planejar ser mãe de uma menina. Eu sempre me via sendo mãe de menina, decorando o quarto cheio de lacinhos cor de rosa, princesas e vestidinhos. No dia da ultrassonografia para saber o sexo, eu já tinha absoluta certeza de ser uma menina, mas…. O médico me deu a noticia de que era um menino.

Minha decepção foi tamanha que eu perguntei ao médico cinco vezes se ele tinha certeza de que era um menino. Eu chorei de imediato, bateu aquela tristeza, uma frustração sem fim. Senti como se eu estivesse perdendo o controle dos meus planos.

Este dia foi de um arrebatamento emocional do qual eu nunca tinha passado. Eu me culpava por não estar aceitando a notícia, eu me culpava por estar rejeitando meu filho. Eu me culpava por não estar me sentindo feliz com a gravidez, uma coisa que eu sempre desejei. Eu me culpava por tudo. Chorei praticamente o dia todo. Eu andava pela rua olhando todas as mães com crianças, mulheres grávidas e principalmente as mães com seus filhos meninos. Como era ser mãe de menino? Eu teria que aprender.

Entrei numa loja infantil e comprei a primeira roupinha de bebe azul. Eu precisava experimentar como seria comprar coisas de meninos, me permitir a sensação de pensar no meu filho menino. Nesse dia ouvi coisas comuns de algumas pessoas conhecidas e cientes da minha dificuldade de aceitação e outras desconhecidas que nem mesmo sabiam da minha frustração de aceitar a novidade que me ajudaram  muito a refletir, frases como, “eu não tive filhos, mas se eu tivesse queria ter tido um menino”, “você tá reclamando porque é um menino, tanta gente querendo engravidar e não consegue” “olha como você e o seu bebe estão saudáveis” “quem sabe dessas coisas é Deus, você tem que aceitar” “Depois que nascer você vai se apaixonar” “menino é mais agarrado com a mãe”.

Foi um dia inesquecível! Palavras bobas mas que me ajudaram a refletir e a aceitar que eu não tenho poder para definir certas coisas que a vida nos guarda. Eu não posso dizer que superei de imediato todas essas emoções, eu demorei um pouco para assimilar, aceitar e trabalhar sozinha meu psicológico para receber esse menino de braços e coração aberto.  Poucas pessoas compreendem o que é sentir tudo isso. Muitos banalizam o momento da gravidez e os planejamentos dos pais.  Escrevi aqui um pouco da minha historia, não para ser julgada, mas para ajudar as mulheres que tenham passado por sentimentos semelhantes. Por compreender que a mulher gravida tem muita dificuldade de expor suas inseguranças e serem criticadas.  Não nos cabe julgar, cada um é dono dos seus sentimentos. Gravidez é um momento especial da mulher e cheio de detalhes.

    Daqui a poucos meses estarei com meu filho no colo e hoje eu posso afirmar que estou ansiosa pela chegada dele, quero ver seu rostinho, sentir seu cheirinho, amamenta-lo em meu seio, sentir seu calor. Hoje eu sinto que finalmente o amor de mãe esta surgindo em mim. Toda aquela rejeição inicial me deixou marcas profundas, mas consegui cicatrizá-las. Tive muito apoio familiar que foi extremamente importante para que eu superasse tudo isso e agora sinto prazer em decorar o quarto todo em azul, com carrinhos, bichinhos e shortinhos.

Fiquem com Deus!

Leitora anônima do blog Mãe Só Tem Uma.

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Bebê na barriga

Ser Pai: Medos e Ansiedade

Início da Gravidez Diário de Bordo do Pai Data Paternal 28.4

Comecei uma vida de blogueiro (espero que não morra tão cedo) pelo fato de que vou ser pai, (embora já me considere neste momento). Tenho até outros blogs, mas este é especial, não se trata de artes marciais e reflexões profundas, mas de algo palpável, sensível, de saber que em breve, 6 meses, minha criança, meu bebê vem ai.

Por sugestão da Lilica, resolvi escrever este texto mostrando a visão do pai na gravidez, medos, ansiedades, frustrações, entre outras coisas. Como serei um pai nerd (nem tanto, vá lá), esportista e jogador de vídeo-game, minha resposta não poderia ser outra que não fosse “Challenge Accepted!” – Desafio aceito!!!

Foi no dia 17 na metade do dia que recebi a mensagem de WhatsApp da minha esposa não apenas afirmando estar grávida, mas mandando logo a fita teste com a linha de amostra com resultado positivo 3 vezes mais forte que o controle. Eu, no meio do shopping queria gritar, mas a euforia morreu em míseros 30 segundos, meu primeiro medo surgiu… DINHEIRO… sim, em plena crise financeira que vivemos, minha preocupação foi como vamos sustentar a criança. Respirei, me acalmei, pensei que iria dar um jeito e tudo daria certo. continuei falando com minha esposa.

A euforia voltou, liguei para minha mãe, para meu pai, meu irmão, mandei mensagens para minha cunhada e minha irmã (não sabia se podiam atender o telefone, usei modo de segurança). Continuei falando com minha esposa pelo WhatsApp (sabe como é, telefone nestas horas não funcionou).

Neste momento inicial, meu medo foi mesmo apenas o dinheiro. No dia seguinte é que foi caindo a ficha de que responsabilidade estava chegando. Vamos ter um bebê. Reafirmamos os nomes que antes tínhamos escolhido. Pensamos em N coisas. E ai vieram os medos dela e meu. Alguns coincidiram, como escolha de médico (aceitamos sugestões), exames, parto, onde ficar… e os meus medos exclusivos… e antes que pensem, não é de criar a criança, depois de tantos trabalhos com crianças, e ver tantas coisas, já sei que tipo de pai quero ser, e como irei agir, e que mudarei e corrigirei meus erros.

Meu principal medo, sendo explícito, é que a presença da criança afete negativamente nosso relacionamento. A carga de trabalho e responsabilidade que uma criança traz é mortal, e durante minha vida, vi muitos relacionamentos sofrerem um baque muito grande por isso, não apenas por ações negligentes do pai, mas em alguns casos de mães também (claro que a proporção é muito mais por falha dos homens, devido a criação patriarcal e influência de gerações anteriores), que deixavam uma carga de trabalho muito grande e desgastante para um só, ou simplesmente se voltavam para as crianças e esqueciam o casal.

Este medo ressurgiu como uma bigorna em mim, caindo pesado. Eu sei que não sou o marido ideal, falho muito, tenho passado uma fase muito ruim interna e isto vinha afetando o que eu sou na vida em geral. Aí ela fica grávida… trabalhando… estudando… cara, ou eu pelo menos volto a ser o que já fui um dia, ou vou ser melhor do que já era, ou serei um peso ao invés de um parceiro e meu medo se torna realidade.

No mesmo dia da notícia passei no mercado decidido a cozinhar de novo numa segunda-feira à noite (e tinha um bom tempo que não fazia isso). Comecei a procurar médicos obstetras no dia seguinte e marquei a consulta. Fiz coisas que eu estava realmente lento para fazer a tempos. Ao vê-la dormindo e enjoada, ali vi o meu papel, ser pai neste momento era diminuir o peso que ela carrega. Para entenderem melhor o que significa para mim, fiz questão de ir à primeira ultrassonografia (e pretendo ir em todas) e me senti feliz de ir, pois é fato que esta ultra tem um peso tremendo psicológico (juro, até o bater do coração, a gente tem dúvida de que tem um bebê ali).

Este meu medo me fez até refletir que a criança nascer em dezembro é uma data fantástica pois, como professor, poderei aproveitar quase todos primeiros 2 meses do bebê em casa, fazendo as tarefas que ela teria que fazer “sozinha” se eu estivesse trabalhando. E também uma alegria imensa, vou aproveitar meu recém nascido por dois meses a qualquer hora (Eu sei, não vou dormir, não precisa me lembrar!)

Então decidi ser o suporte dela, não o ajudante. Suporte físico e psicológico. Claro que tem seus pontos negativos, estou cansado, sem dormir mais que 5 horas por dia a 2 semanas. Mas caramba, não sou eu que está sofrendo enjoando, que esta com sono incontrolável, sendo assim, eu posso ficar cansado. Se este cansaço resulta em diminuir o peso da gravidez dela, vou ficar cansado de bom grado.

Meu segundo medo se junta a ansiedade. Saber que a criança está se formando bem. Engraçado que não estou ansioso em saber o sexo do bebê, gosto de crianças em geral, mas a espera de cada nova ultrassonografia me mata do coração. Se pudesse, comprava o portátil para mim e filmava todo dia. “Mas isso é ansiedade, querer ver o bebê logo”, dirão. 

Sim, o medo está na formação do bebê. Espero que tudo esteja bem, tenho certeza que estará tudo bem, mas esperar cada ultra para isso é desesperador. Bom, eu queria falar de outros medos, mas não os tenho muito, mas eles surgirão com o tempo.

Até a próxima data paternal.

 Túlio Queto
Tem um Blog de paternidade  chamado Jornada Paterna e página do Facebook com o mesmo nome.

Enquanto a criança não chega, o colo é exclusivo do gatinho!

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Bebê na barriga

21 ideias para convite de chá-de-bebê

Olá, futuras mamães. Vamos falar sobre festa???

Depois que a gente descobre a gravidez, cada momento é motivo pra comemorar e celebrar a chegada deste baby.

O chá –de –bebê (fraldas, revelação…) ajuda a gente a rever tanta gente querida além de dar uma ajudinha ao ganhar alguns pacotes de fraldas e mimos pro nosso filhote, para isso, vale à pena caprichar no primeiro contato através de uns convites bem lindos.

Quando eu estava grávida do Theo, pesquisei muitas opções na internet para me inspirar no que faria no meu convite. Como eu não tinha muita habilidade para criar o meu, pedi a ajuda de uma grande amiga que elaborou o convite baseado na decoração do quarto dele que era sobre carros e meios de transporte. Para me facilitar, entrei em contato com todos os convidados, anotei seus emails e enviei um convite virtual para eles. Paralelo a isso, criei um evento através do Facebook e colocava algumas informações relevantes sobre o evento como: endereço, dicas de como chegar, estacionar, previsão do tempo, sugestão de presentes e pedi que todos levassem suas fotos de criança para fazermos uma brincadeira no chá.

Se você também está precisando de inspiração para criar o seu, segue uma lista de opções com ideias de modelos virtuais ou impressos. Na internet há alguns sites que ajudam a criar o seu modelinho sem gastar nada, basta preencher com os dados da comemoração.

Ah, no convite é interessante você colocar uma sugestão de presente, como: marca e tamanho da fralda, dos lenços umedecidos, pomadas, shampoos, sabonetes líquidos ou a indicação de onde o convidado poderá encontrar a listinha de presentes (caso você o faça).

Vamos nos inspirar??

Espero que tenham gostado da minha seleção de imagens. Depois me conta qual foi a sua escolha.

Beijos carinhosos,

Nana.

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Bebê na barriga

Bolo de fraldas – tendência do chá de bebê

Olá, gravidinhas!
Pra completar as ideias de decoração para o chá de bebê, o bolo de fraldas está em alta. Além de ser uma tendência, é bem simples de confeccionar.
Esse modelo de bolo começou a ser usado bastante nos EUA e por aqui já pegou a moda. Além disso, você pode decorar da maneira que achar mais divertido ou que combine com a temática da decoração.

Eu reuni algumas inspirações para que você possa criar o seu próprio bolo aproveitando elementos que você já disponha em sua casa.

Abaixo, dou um passo-a-passo de como elaborar um sozinha e tem um vídeo que te explica de maneira bem mais simples como fazer. De todos os tutoriais que encontrei pela internet, o vídeo abaixo foi o que me pareceu mais simples de fazer e sem a necessidade de ajuda. É assim:

Passo-a-passo:

 

Você vai utilizar formas de bolo redondas e de diferentes medidas. Na maior, colocará o máximo de fraldas dentro dela. Esta será a base do bolo. É preciso estar bem firme. Quando estiver bem cheia, você vira de cabeça para baixo sobre uma base para bolos e prende uma fita ao redor, finalizando a junção da fita com cola quente.

Repita o mesmo procedimento na segunda forma (que deve ser menor que a primeira). Esta forma cheia de fraldas ficará em cima da primeira. E assim, você pode repetir o processo mais uma vez com a forma menor que a segunda.

Agora, com todas as camadas sobrepostas, basta enfeitar com laços, objetos decorativos, enfim, o que combinar com o seu evento.

 

Ahhh, descobri neste vídeo uma ideia bem legal também: você pode contar quantas fraldas usou pra fazer o bolo e pedir para que os amigos tentem “chutar” a quantidade delas. Faça uma lista com todos os palpites e veja, no final, quem mais se aproximou do valor exato. Uma brincadeira super legal e diferente! Eu adorei!
Bom, se você preferir, assista o vídeo que mostra como é fácil você criar seu próprio bolo de fraldas.

 

https://www.youtube.com/watch?v=m0jOQfnIyt0

 

Dicas:

 

  • Tente construir um bolo com no mínimo dois andares para que possa se destacar na mesa.
  • Abuse dos laços e fitas para decorar.
  • Não é preciso usar fraldas caras para fazer o bolo, podem ser as de marcas mais simples.
  • Para finalizar, utilize algum elemento de decoração, como animal de pelúcia, sapatos do bebê, lacinhos ou bonecos para ficarem no topo do bolo.

 

Beijos carinhosos,

Nana.

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Bebê na barriga

Ensaio gestante em dupla!

Você já esteve grávida na mesma época que sua irmã, prima ou amiga? Já imaginou registrar esse momento lindo fazendo um ensaio fotográfico com as duas barrigudinhas? Hoje trouxemos uma matéria e uma inspiração como ideia para esses casos que coloquei acima. Agora irei contar um pouco da minha experiência de fazer um ensaio gestante junto com a minha irmã que também estava grávida! Vem conferir…

Eu estava tentando engravidar já fazia 1 ano e meio e minha irmã resolveu dar um irmão/ã ao filho dela de 10 anos que tanto pedia… Um belo dia ela me escreve uma mensagem me parabenizando porque iria ser titia e como ela tem 4 cachorros e eu sou “dinda” de todos, imaginei que ela tivesse arranjado mais um. Mas não, ela estava grávida! Foi pura alegria…

Duas semanas depois fui visitá-la na casa nova (ela está morando na região serrana atualmente) e confidenciei a ela que minha menstruação estava atrasada fazia duas semanas, mas que os testes de farmácia davam negativo. Lembro das palavras dela: “irmã acho que você está grávida sim!”, não deu outra, eu estava grávida também com uma diferença de 15 dias dela.

Não conseguíamos acreditar em tal façanha, grávidas juntas, sem combinar! A família ficou muito feliz, meus pais teriam dois netos, quase gêmeos e eles seriam primos, quase irmãos.

Decidimos fazer um ensaio juntas (além de fazer os ensaios com os respectivos companheiros também), tínhamos que celebrar essa benção de muitas formas. Entrei em contato com a Letícia Tupper (nos conhecíamos de um colégio que trabalhamos juntas), ela estava fotografando e eu seguindo seus registros, adorava ver as fotos de ensaio gestante e família que ela fazia.

Combinamos no Aterro do Flamengo e no final de fevereiro estávamos lá, em um dia ensolarado muito felizes, cheia de apetrechos e disposição para as fotos. Ficamos muito contentes, pela Letícia ter sido muito atenciosa, além de pesquisar possibilidades de fotos que ficassem legais com irmãs grávidas. Algumas são o meu xodó: como a foto dos rostinhos na barriga, das fitas métricas e do nosso selinho.

Então mamães, escrevo para inspirar e incentivar às irmãs, primas ou amigas grávidas a fazerem um book juntas, são momentos únicos que não voltarão mais e tenho certeza que não irão se arrepender.

Lilica.

 

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Bebê na barriga

Os 4 Melhores exercícios na Gravidez

Mamães gravidíssimas! Hoje vamos falar sobre os melhores e mais recomendados exercícios durante a gestação.

Já foi-se o tempo que a gestante deveria ficar quietinha a gestação toda para não prejudicar o bebê. Essa regra só é válida somente nos casos de alguma complicação na gestação, como descolamento de placenta, casos de aborto em gestações anteriores, sangramento e pressão muito alta, de resto conversando com seu médico obstetra e ele liberando, você pode e deve se exercitar com moderação durante toda a gestação.

Muitos estudos na área da saúde mostram benefícios para a mãe e o bebê, com a prática de exercícios durante a gravidez: redução no aumento de peso da gestante, sensação de bem estar produzida pela endorfina (hormônio liberado durante a prática de exercícios), melhora na insônia causada pelo falta de posição na cama, sensação de bem estar também para o bebê que também recebe a carga de hormônios produzida pela gestante durante a prática de exercícios.

Eu sou suspeita para falar de exercícios. Sempre fui a favor de nos mexermos através de exercícios, esportes ou dança, então mesmo antes de engravidar já praticava exercícios, quando descobri a gravidez, procurei os exercícios mais adequados para a gestação.

Os exercícios mais indicados são: caminhada, pilates, yoga e hidroginástica. Todos esses quatro exercícios são indicados por terem baixo impacto para o corpo da mulher que está gestando um bebê, sendo assim, não possui riscos para o bebê se feito de forma moderada. Na época, procurando por exercícios para grávidas, me deparei com a yoga e a hidroginástica específicos para gestantes, com exercícios voltados para as necessidades do corpo da mulher que está em rápida transformação e passará pelo parto.

Veja abaixo as características e benefícios de cada exercício:

Caminhada – Pode ser feito por mulheres que eram sedentárias antes de engravidar. Importante utilizar roupas leves e beber bastante água para não desidratar. Preferir as caminhadas pela manhã cedo ou ao final da tarde, nunca quando o sol estiver forte no horário do almoço. Auxilia na respiração e ajuda a gastar calorias, ganhando menos peso. Pode ser praticado diariamente.

Pilates – Ajuda a melhorar a respiração, a frequência cardíaca, alonga e fortalece os músculos e é ótimo para a postura. Pode ser praticado 2 ou 3 vezes por semana.

Yoga – as posturas da yoga alongam e tonificam os músculos, relaxam as articulações e aumentam a flexibilidade corporal, ajudando a gestante a se adaptar às transformações físicas da gravidez. Auxilia também na respiração e na concentração. Pode ser praticado de 2 a 3 vezes por semana.

Hidroginástica – Também indicado para as mulheres sedentárias antes da gravidez. Ajuda a aliviar dores nos pés, pernas e costas, além de ajudar a desinchar as pernas. Pode ser feito os nove meses de gestação, de 2 a 4 vezes por semana.

 

Lilica.

 

Fonte:

http://delas.ig.com.br/filhos/sete-atividades-fisicas-para-uma-gravidez-mais-saudavel/n1597349746682.html

http://www.minhavida.com.br/familia/galerias/14770-conheca-os-melhores-exercicios-para-praticar-na-gravidez/7

 

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Expectativas Maternas

10 coisas que não se deve dizer a uma grávida

Ah, você está grávida! Primeiro, PARABÉNS! Você descobre que a sua barriga passará a ser mais importante do que você e que, por 9 meses, ela será o centro das atenções. Que delícia, né? Éééé… se não fossem as pessoas “sem noção” que se aproveitam para fazer os comentários mais desnecessários do mundo neste momento.

Eu nem vou falar daquelas que nunca te viram e a primeira coisa que fazem é colocar a mão na sua barriga (como se ela fosse um patrimônio público) e dizem: “Tá grávida, tá?”

Por isso, resolvi reunir as frases/comentários mais absurdos que todas as mamães já ouviram, pra dar um toque na galera que não notou que não está agradando quando falam com as barrigudinhas.

  1. “Você tá grávida?! Legal, mas foi planejado?”

Não, o que se diz depois que a mulher conta que está grávida é um “Parabéns”(sincero, por favor!), “Felicidades”, “Saúde pra você e pro bebê”. Saber se foi ou não planejado não compete a ninguém mais além dos pais da criança, certo?

  1. “Nossa, que barriga enorme! Tem um só mesmo aí dentro?”

A vontade de responder é que tem uma ninhada, na verdade! Mas, como você não vai se igualar a pessoa, apenas faça cara de paisagem neste momento. Dizer isso é falar pra grávida: “Você está uma bola!”. Deixe esta função para o obstetra ou nutricionista para avisar a gestante sobre o seu corpo.

  1. “Grávida de novo? Que coragem!”

                  Típico comentário infeliz que poderia nem ter saído da boca da pessoa. Existem algumas coisas que se você pensar, devem ser guardadas no seu coração. Esse pitaco não agrega em nada e não deixa a grávida mais feliz. Tenha certeza!

  1. “Ah, você está esperando outro(a) menino(a)? Que pena! Um casalzinho é tão legal!”

Pois é, na roleta russa da gravidez só temos 50% de chance para cada sexo. Lembre-se: o que você “acha” legal, nem sempre é o que os pais acham.

  1. “-Já sabe o nome?

     – Sim, será Fulaninho de tal.

     – Sério?! Ah, que feio!”

                  No mundo da maternidade, tudo é possível de ser ouvido, até mesmo isso. Genteeeem, a escolha do nome cabe aos pais e ponto. Se você não gostou, não tem que dizer nada. Só aceitar. =)

  1. “Você está comendo tão pouco. Você tem que comer por 2, não se esqueça!”

                  Ainda que muitas mulheres sintam muita fome ao longo da gestação, os nutricionistas advertem que esta máxima de “comer por 2” não é legal. O ideal é ter uma alimentação equilibrada que garanta a saúde da mamãe e do bebê. Engordar demais não é garantia de gestação saudável.

  1. “Vai querer fazer parto normal? Você é louca! Duvido que você vá aguentar a dor!”

Ai, ai, ai, ai! Outra escolha que só cabe a mamãe resolver com o obstetra. Só eles! Não desencoraje a escolha dela. Ao contrário, incentive a leitura, os vídeos sobre o assunto para que ela possa estar mais confiante da melhor decisão a ser tomada.

  1. “Depois do segundo bebê, você tem que ligar!”

O mundo está uma loucura, o país tá com inflação, desemprego… todo mundo sabe, mas você não pode determinar o que a mulher/casal fará. Se um deles te pedir ajuda, auxilie pesquisando as opções, mostrando os prós e contras de formas de contracepção, mas sem dar pitaco.

  1. “Dorme bastante agora porque nunca mais você dormirá na sua vida”

                  É certo que o início da vida de um bebê é exaustivo e consome toda a nossa energia. Dormir será um luxo e uma prioridade, mas a gestante, por mais que queira dormir todos os dias ao longo dos 9 meses, não conseguirá juntar um banco de horas de sono pra gastar nos primeiros meses de puerpério. Então, dê um toque, mas não fique insistindo nesta tecla. Não depende da gestante guardar o soninho pra quando o neném chegar.

  1. “Já vai comprar o enxoval do bebê com 3 meses? Espera mais um pouco, porque vai que o bebê não vinga…”

Eu acho que este é o pior dos piores! Ao invés de desejar o melhor, você já está agorando a gestação da mamãe. Não diga isso, em hipótese nenhuma, por favor! Nenhuma mãe gostaria de ouvir/ ser lembrada que pode perder aquela “pequena sementinha” que começa a crescer em seu útero. Nível de indelicadeza MASTER!

                  Assim, com esses top 10 das piores coisas a se ouvir quando se está grávida, encerro com um pedido de que pra puxar assunto com uma gestante, não vale usar qualquer cliché. Sejam delicados, carinhosos e doces com a gravidinha. Afinal, suas alterações hormonais já a deixam bem mais confusas emocionalmente e, por isso, só querem se sentir mais amadas.

Beijos carinhosos,

Nana.